A Mulher que Poucos Conhecem
Sinceridade é virtude de poucos. As pessoas têm medo de se expressar, têm medo de errar, têm medo de viver. Afinal, de que adianta omitir o que pensamos, se os nossos olhos sempre vão revelar o que a nossa alma esconde?
São poucos os aceitam que a verdadeira felicidade está em encontrar felicidade nos outros.
Mas são muitos os que buscam dinheiro no bolso alheio.
Aos poucos vou trilhando o meu caminho. Não vejo apenas flores. Já pisei em muitos espinhos, esses, não foram os primeiros e nem serão os últimos.
A dificuldade faz parte da vida. Afinal, que graça teria se a felicidade caísse do céu feito chuva?
Temos que buscá-la. Sofrer e apanhar para enfim, conquistá-la. E quando sentirmos o gostinho da vitória, poderemos dizer que tudo valeu a pena.
A vida é uma eterna senhora de oitenta e poucos anos, sentada á porta de casa, num banquinho de tábuas mal pregadas e maltratadas pelo sol e pela chuva, com um punhado de linha e uma agulha de tricotar nas mãos enrugadas. Todas as manhãs e fins de tarde se distrai a observar sua platéia que faminta pelo prazer e pela necessidade infindável do “ter” transita em suas vistas, sem muitas vezes notá-la ali presente todos os dias.
Poucos sabem como me sinto,
Poucos sabem Como eu sofro,
Mais todos abrem a boca pra falar mal de mim.
O tempo passa e você começa a entender que...
Muitos querem ser amados à sua maneira, mas poucos querem amar a maneira dos outros.
O amanhã ainda não nos pertence, mas podemos construí-lo aos poucos, isto é, as atitudes de hoje serão a sua vida amanhã.
Estou aos poucos me tornando uma pessoa fria, amarga, talvez até sem sentimentos. O porquê, não sei. Quem será o culpado? Não sei! Talvez o tempo, ele sempre ajuda, e atrapalha.
Todas as coisas que duram muito tempo de tal modo se impregnam aos poucos da razão que a origem que tiram da desrazão se torna inverossímil. A história exata de uma origem não é quase sempre sentida como paradoxal e sacrílega? O bom historiador não está, no fundo, incessantemente em contradição com o seu meio?
Aos poucos sinto a vida me deixando, devagarzinho tudo vai perdendo sua cor, e aquele meu coração vazio e solitário, vem sendo ocupado por tormenta e aflição.
Uma tempestade se aproxima e ela vem lentamente aos poucos invadindo a minha vida, destruído, desmoronando, varrendo toda e qualquer paz que eu tenha. Alguns dias tinha se afastado mais ela insiste em voltar sempre!