A Mulher que Poucos Conhecem
És intensa,
grande é a tua sensibilidade,
muitos até pensam,
mas poucos te conhecem
ou querem te conhecer de verdade,
pra te abraçarem nos momentos
de fraqueza,
pra desfrutarem da tua graciosidade, entretanto, não precisa ser motivo
de tristeza ou de dor
e sim uma oportunidade
de experimentares o teu próprio amor.
Um Resumo de Uma História de Natal Que Poucos Conhecem
O Natal está chegando e com ele surgem os canceladores, os mal-humorados, carrancudos, os achologos, mal intencionados e um tanto de teorias bizarras acerca do tema. Há muitas versões, fake news e desconhecimento sobre a origem da utilização da árvore de Natal. A lenda do paganismo circula como se fosse verdadeira sobre o tema. Ledo engano, sem nenhuma fundamentação histórica, mas apenas uma guerra de fake news iniciada por católicos no século 15, após a reforma protestante e na era pós-moderna pelo marxismo cultural, com claros objetivos de destruir as tradições cristãs.
A primeira árvore de natal, com o significado atual, foi decorada por Martinho Lutero, na Alemanha. Isso é ponto pacificado entre historiadores e estudiosos de crenças cristãs. É importante saber que Martinho Lutero, antes de ser um homem que ensinava assuntos da espiritualidade, era um professor conhecedor de filosofia e mitologia.
Tudo começa quando Lutero numa noite de inverno vislumbrou o céu estrelado entre as copas dos pinheiros, na Alemanha. Ao perceber o céu intensamente estrelado pareceu-lhe este, um colar de diamantes encima da copa das árvores. Contam que ele ficou tão extasiado com o espetáculo natural que decidiu arrancar um galho do pinheiro e levou para sua casa, na qual, tentou reproduzir o que viu ao ar livre. Ele colocou o pequeno pinheiro em um vaso com terra e chamou sua esposa e filhos e decorou a pequena árvore com pequenas velas acesas presas nas pontas dos ramos. Para a árvore ficar mais bonita e alegre, arrumou papéis coloridos para enfeitar seus ramos. Sobre a copa, representou a estrela cadente, que segundo a história, guiou os reis Magos ao local onde estava o menino Jesus, na cidade de Belém.
A família de Lutero ficou maravilhada com a árvore acesa, o que lhes parecia ter adquirido vida. Lutero quis reproduzir a noite de natal dentro de sua casa e mostrar aos seus filhos, como deveria ser o céu na noite do nascimento do Menino Jesus. Este é um dos motivos, pelos quais, muitos países católicos não aceitavam a árvore de natal e somente o presépio natalino - motivos religiosos.
"Os católicos zombavam do culto de Lutero da mesma forma que do costume da árvore de Natal", explica Döring. Aliás, uma das expressões sarcásticas com que denominavam o protestantismo era "a religião da árvore de Natal". Alois Döring - Etnólogo de Bonn.
A partir desse fato, como estratégia, passaram a associar o costume de Lutero e dos protestantes comemorarem o natal com o paganismo. Poucos sabem, mais esse foi um dos temas mais acalorados de discórdia entre católicos e protestantes. Durante séculos, o símbolo natalino foi distintivo entre católicos e protestantes. Mas a celebração protestante acabou viralizando na Alemanha por volta de 1800, se tornando uma tradição. Já no fim do século 19 a tradição protestante conquistou as salas de estar católicas.
A primeira árvore pública, exposta numa praça e enfeitada com guirlandas, foi registrada no Natal de 1910, em Nova York. Com a propagação do símbolo para além dos limites confessionais, foi desaparecendo gradualmente a tradição protestante e cristã de comemorar o natal. No século 19 criou-se o Papai Noel comercial, isso praticamente sepultou a tradição protestante e cristã do natal.
Portanto, nesse natal permita que essa tradição cristã permeie sua casa. Deixe Cristo nascer dentro de você todos os dias. Não perca a chance de misturar pernil com frutas doces e peru com pêssego; não deixe de comer um bacalhau; e de também comer muitas castanhas regadas ao vinho. Ore com todos e para todos; e agradeça a benção de estarem juntos e em paz!
Pense nisso e ótima semana!
No Amor do Abba Pater, Marcelo Rissma.
Bibliografia:
Fascinanting Facts about Jesus (by Robert Strand) New Leaf Press.
Natal - Os Cristãos Podem Celebrá-lo? (by Christian Apologetics & Research Ministry).
Muitos me perguntam por que eu sumi, mas poucos me conhecem de verdade. Cada um tem o seu mundo, a sua vida, e eu respeito isso. A minha amizade é sincera, mas não espere de mim um bom dia ou uma boa noite, ou que eu vá te visitar ou vice-versa. A minha amizade é diferente, é desapegada, é livre. Eu sou complicada e cheia de problemas, mas se você precisar de mim, eu dou a volta ao mundo para te ajudar e depois vou embora. Não é que eu queira me distanciar, é que existem mais pessoas que precisam de mim. Eu vou fazer a minha missão, sou a alegria daqueles que vivem na solidão. E depois de cumprir, vou ajudar ao próximo. Mas a amizade vai prevalecer, sempre.
Exemplo que poucos conhecem, o sol nasce para todos para alguns brilha mais cedo, para outros brilha na faixa certa, para outros bocados o sol brilha aos poucos vai aumentando dia a dia até brilhar por inteiro.
Embora poucos conhecem a mente é forte suportar tempestade supera obstáculos avança quando tudo parece impossível, até a dor sofrimento ansiedade trabalhando bem serão curados quando a mente é forte.
Por favor pare de falar mal da comunidade lgbt,porque essa comunidade e tudo se ñ fosse ela todos as pessoas seram preconceituosas e tóxicas
No relacionamento com um parceiro, um dos grandes desafios para a mulher é reconhecer e abraçar a vulnerabilidade do parceiro. Muitas vezes, ao conviver intimamente com um homem descobrimos sua fragilidade e esta se contrapõe à imagem de força, proteção, segurança que ele transmite no mundo externo. As duas partes fazem parte dele e não podemos abraçar uma e rejeitar a outra. Mas devido à educação e condicionamentos culturais muitas vezes a mulher imagina um homem com super poderes, esquecendo que o super homem também guardava um Clark Kent desajeitado e tímido dentro de si. Abraçar a vulnerabilidade também não significa ir na outra direção, se tornar uma mãe protetora do parceiro que o fragiliza mais ainda. O desafio é manter a relação de homem e mulher, abraçando a força e a fragilidade mutuamente, abraçando a pessoa real que temos ao nosso lado e não nosso sonho.
- Qual é o seu problema?
- Comigo?
- Sim. O carro está pesado, e sabe por que? Você está com o peso do mundo em seus ombros.