A Mulher é Narcisista
Autodepreciação Exagerada:
O narcisista oculto tende a se diminuir publicamente (“Eu não sou tão bom quanto dizem”) com o objetivo de induzir as pessoas a elogiarem ou validarem. Assim, ele cria uma expectativa de que os outros vão "provar" que ele é digno de elogios, jogando indiretamente com a empatia dos outros.
Discurso de “Humildade Maior”
O narcisista oculto pode deixar transparecer que considera sua humildade mais autêntica que a dos outros, até mesmo superior, o que já implica uma contradição. Ao enfatizar sua “humildade”, ele não apenas exibe uma superioridade velada, mas também anula qualquer possibilidade de ser realmente modesto.
Dessa forma, o narcisista oculto mantém uma fachada de humildade e empatia, mas nos bastidores ele age de forma manipuladora para controlar e ganhar poder sobre os outros. Ele usa fofocas, triangulação (coloca pessoas umas contra as outras), e se faz de vítima para conquistar simpatia. Muitas vezes se colocando como mediador em conflitos que eles mesmos criaram.
A essência da capacidade para amizade reside na maneira de pensar a respeito de si próprio. Se gostar de si, outros hão de partilhar desse sentimento. Se se desprezar, assim também o farão os outros.
Obs: "gostar de si" não significa uma forma narcisista de admiração infantil de si mesmo, na qual o amor por si concen-tra-se no próprio indivíduo, com exclusão de outros. Não é pos-sível amar realmente a si mesmo sem amar aos outros.
(Psicologia da auto-imagem)
Aquele que nunca fez "marketing pessoal" nas redes sociais atire a primeira pedra.
Uns mais, outros menos, somos todos narcisistas em algum grau.
Quando olhamos pra dentro de nós mesmos encontramos muitas coisas incríveis e que elevam nossa personalidade.
Este olhar não deve ser como de alguém que se olha num prisma narcisista, porém, como de alguém que busca conhecer a si mesmo.
O" acuse o outro do que você faz, escondendo a natureza do que você é." Não falha, quando, manipuladores, narcisistas e psicopatas, querem manter as máscaras. Este é o discurso que encerra o diálogo e a vítima ainda sai como culpado.
Ser fruto de uma família tóxica é viver em eterna solidão! Todos sempre defendem seus genitores como se o ato de parir imediatamente santificasse um ser perverso 😣
Vicent…
Em um vilarejo distante, vivia um homem chamado Vicent, cuja presença era notada por todos ao seu redor. Vicent, dotado de uma aura magnética, era frequentemente admirado por sua beleza e eloquência. No entanto, por trás de seu sorriso encantador, residia uma inquietação profunda e persistente. Desde jovem, Vicent fora moldado por circunstâncias que o levaram a construir uma muralha invisível entre ele e os outros, uma fortaleza que o protegia de um mundo que ele percebia como hostil.
Vicent carregava consigo o peso de uma infância marcada por expectativas desmedidas. Seus pais, sempre em busca de perfeição, jamais reconheciam suas conquistas. Assim, ele cresceu acreditando que o amor era um prêmio a ser conquistado, nunca uma dádiva a ser recebida. Com o tempo, essa crença se transformou em uma necessidade insaciável de validação externa, levando-o a buscar incessantemente o olhar admirado dos outros.
Em sua jornada, Vicent desenvolveu o hábito de adornar a realidade com mentiras sutis, moldando a verdade para se ajustar ao que ele desejava que os outros vissem. Essa distorção era, para ele, uma forma de sobrevivência, uma maneira de construir uma imagem que o protegesse da vergonha que sentia ao encarar suas próprias falhas. Quando confrontado, reagia com uma defesa feroz, erguendo barreiras de agressividade para afastar qualquer ameaça à sua frágil autoestima.
Nos relacionamentos, Vicent se via preso em um ciclo de encontros superficiais, onde o toque físico substituía a conexão emocional. Estranhos se tornavam espelhos para refletir sua grandeza imaginada, mas, no silêncio que seguia tais encontros, ele se sentia mais vazio do que nunca. A admiração dos outros era um bálsamo temporário, logo substituído por uma sensação esmagadora de solidão.
Vicent raramente percebia o impacto de suas ações nos outros. Sua necessidade de ser o centro das atenções o tornava insensível ao sofrimento alheio, e a empatia era um conceito distante. Ele se envolvia em demonstrações de falsa modéstia, proclamando humildade enquanto secretamente ansiava por aplausos. Para aqueles ao seu redor, a convivência com Vicent era um desafio constante, uma batalha para preservar suas próprias identidades diante de sua presença avassaladora.
Aqueles que tentavam se aproximar de Vicent frequentemente se viam esgotados, suas mentes ofuscadas pela manipulação sutil e pelo constante jogo de poder. O risco de se perder nesse turbilhão emocional era real, e muitos precisavam de apoio para recuperar suas forças e reconquistar seu espaço. Para escapar dessa teia, era necessário reconhecer os próprios limites e buscar ajuda, encontrando segurança em mãos amigas e guiando-se por conselhos sábios.
Vicent, em sua solidão autoimposta, também ansiava por mudança, ainda que não o percebesse plenamente. Seu caminho era tortuoso, mas não sem esperança. A jornada para a consciência e transformação era longa e árdua, exigindo coragem para olhar além do espelho e enfrentar a verdade de quem realmente era. No fundo, Vicent desejava romper as correntes que ele mesmo construíra, buscando, talvez ainda sem saber, o alívio de um abraço genuíno e sincero.
“EU NUNCA MORRERIA POR ALGUÉM QUE LUTOU PARA QUE EU ME MANTIVESSE VIVO”
Em uma manha em meio ao subúrbio, eu nasci
Eu te interrompi, não só essa manha
Você sorriu quando eu nasci, e eu chorei
Um dia você voltará a sorrir
Com um sorriso inconsciente
E eu voltarei a chorar
Como o bebe de 18 anos atrás
Dividir nossas vidas, é valido
Entregar um destino que você não suporta, INVALIDO
Não me jogaria na frente de uma bala
Doaria para ti, o que precisará
Você como mãe, entende os meus motivos
Você como ignorante cega, prefere não entender
Mas a interpretação desse poema é único
Eu suporto tua morte. O contrario?
Você buscaria um caminho para encontrar seus dois filhos.
Ninguém cresce e se devolve olhando-se no espelho, mas tendo a humildade de observar e aprender com as diferenças!
Tem gente que, antes de analisar certas publicações, não sei se por sensibilidade extrema ou insensibilidade, ambos por falta de raciocínio, faz críticas, e muitas vezes pesadas, a certos assuntos que desconhece totalmente.
Exemplo: Já li muitas publicações de gente reclamando, lavando a roupa suja nas redes sociais, falando de parentes, "amigos"...
Se expondo como se fosse a vítima e expondo a verdadeira vítima duma forma ridícula, totalmente sem-noção.
Essa gente, sem ouvir o outro lado, até porque o outro lado às vezes nem sabe que está sendo exposto, não só concorda como sugere que o responsável pela publicação irresponsável revida de alguma forma.
E essa gente, que curte e comenta, não passa de fantoche nas mãos de quem publica.
Seja a reclamação verdadeira ou falsa, que venham as curtidas e os comentários.
É esta a intenção.
As pessoas mentem por diversos motivos. Para se salvar, para se livrar dos problemas, para evitar ferir os sentimentos do outro. Manipuladores mentem para conseguir o que querem. Narcisistas mentem para parecerem superiores aos outros. Dependentes de álcool em recuperação mentem para proteger sua já esfarrapada reputação. E aqueles que amamos mentem para nós, principalmente porque a vida é uma montanha-russa e eles querem que passemos por ela da forma mais tranquila possível.