A Menininha Cresceu
A menininha chorou de tão pequena, mas o grande se fez em sua vida. E quando tudo passou, foi pra valer!
A menininha que se faz pequena, vai conquistando o espaço que ela pretende. Pouco a pouco Deus abre portas, ele também doa corações a ela, que a fazem feliz.
Menininha pequena, que esquece mágoas graças a Deus.
Que sejam abençoados nossos caminhos diferentes.
Tenho dentro de mim uma menininha muito má ! No momento ela está dormindo. Peço para você tomar cuidado, e não desperta-la. Não de motivos, para ela vir a tona! Porque querido, sei que você não vai aguentar!
Menininha de ouro!
por que me cegastes com teu brilho intenso?
sei que não foi culpa sua eu ter me apaixonado por voce...
Menininha de ouro!
o que é preciso eu fazer pra você me enxergar?
Faço o possível e o impossível pra você apenas me olhar.
Menininha de ouro!
por que eu me apaixonei por você?
Se ao menos você tivesse a noção de minha existência.
Menininha de ouro!
você me fez perceber algo...
que nem tudo que eu quero eu posso ter,
mas achei minha felicidade quando olhei pra você.
menininha de ouro!
Menina Moça
De uma fofa e risonha menininha
Virou uma decidida e delicada mocinha
Que de um pequeno botão virou uma rosa
E nós meus quinze anos
Que eu celebrarei essa transformação
E convido vocês para entrarem nesse sonho comigo
Que finalmente irá se realizar
Quando bate a sensação “menininha tocadora de piano”, eu já lembro daquela sniper soviética (pera, deixa eu lembrar o nome dela... digitando no google). Lyudmila Pavlichenko!
Não sou menininha, sou moça e mulher.
Embora minhas melhores lembranças são as da infância;
Sou pessoa crescida, esperta e amadurecida.
Sou meiga, sou séria e também sou engraçada.
Sei o que quero pra mim. Sei das minhas metas,
dos meus objetivos e sei o quanto almejo os meus sonhos.
E uma coisa te digo.. São coisas simples.
Sou alucinada com a felicidade!
Sou amante da simplicidade!
Sou simplesmente assim.
Não sou mais uma menininha,
nem mais uma princesinha de porcelana protegida por meus pais trancada no meu castelinho de cristal, no meu mundo de contos de fadas...
Ahhh como a vida muda, antes eu vivia em outra realidade,
Certamente passei por coisas que mesmo se viver mais 100 anos jamais esquecerei,
Tenho feridas que nem o tempo curara,
eu cresci, superei sozinha minhas dificuldades, com raça e responsabilidade,
cometi meus erros, mas vivo para tentar repara-los,
levantei mais forte de todas as rasteiras que a vida me passou...
venci muitos medos ... tenho ainda muitos pra vencer,
Tudo na vida passa,
tudo no mundo cresce,
Quanta coisa ja vivi,
ja soorri,
ja sofri,
aprendi,
superei,
errei,
temi,
fugi,
enfrentei,
amei,
conheci...
Enfim, Tudo isso com a permissão de Deus,
com Ele sempre na frente,
me carregando quando eu achava que nada mais tinha sentido
Minha vida da uma novela, com todas as histórias que tem direito.
Por onde passei, certamente deixei minha marca.
Hoje minha realidade é bem diferentes dos meus sonhos,
nada acontece por acaso, ninguém vai passar pelas situações que eu tenho e tinha que passar,
espero só passar por essa vida conquistando a felicidade interior, paz de espirito e
quero ser o melhor que eu puder como ser humano
Que hoje eu seja só pensamentos
O desenho do meu caderno é uma linda menininha
Seu nome é Layla
Layla tem lindos olhos castanhos e cabelos cacheados
A última pessoa que conversei ontem
foi minha professora de literatura de nome Ana
Ana tem o sorriso sempre
pronto para qualquer besteira que eu fale
Ontem enquanto escrevia algo
Ana andava pela sala com um lindo vestido rodado
Olhei para seu corpo enquanto passava
Os anos estavam nele
Um vida de luta e ensino
Fiquei pensando
quão felizes foram as crianças
ensinadas por ela
Não fiquei muito tempo com os olhos pregados em seus passos
Aquilo que escrevia
era mais importante do que
ouvir a voz e o caminhar de Ana
Não sou ouvido e nem olhos
sou pensamentos
Levo sempre um susto quando escuto
"Faça isso, faça aquilo"
Quem são essas pessoas que falam?
Tenho que anotar para saber
para não esquecer
que vivo uma vida que não é a minha
Não sei e não quero fazer nada a não ser isso
entrar em minha essência
Sem remorsos
Enquanto ainda é tempo
Enquanto ainda sou um sopro
E minha vida é como a sombra que passa
Hoje na aula:
- Vc não vai pintar o rosto da menininha? Pintou todo o desenho e só deixou o rosto em branco...
- Não tenho lápis "cor de pele" (é um rosinha bem pálido)
- Mas todas as pessoas tem essa cor de pele, assim, clarinha?
- Não.
Então pinte de outra cor. Existem negros, morenos, índios, orientais... Cada um deles tem uma cor de pele diferente. Vc pode usar tons de marrom, o preto, o amarelo, vermelho...
- Não. Vou deixar bem branco. É assim mesmo.
Detalhe: ele é moreno.
Pensando nisso, dei uma volta pela sala e reparei que aluninhas negras pintavam o rosto da criança de "cor de pele" (o tal rosinha). Perguntei a uma delas:
- Por que vc pintou a criança dessa cor?
- Porque é "cor de pele."
- Mas é a cor da sua pele?
- Huuummmm...
Não obtive resposta e fiquei chateada por saber que meus alunos não tem consciência da própria raça, não definem sua cor. Como terão identidade própria, auto-estima orgulho de serem quem são? Como se colocarão diante de uma sociedade preconceituosa? Preciso ensinar aos alunos que aquela cor não se chama "cor de pele", é só um rosa claro. Existem muitas "cores de pele", todas criadas e amadas por Deus. Preciso fazer com que todos tenham consciência disso.
” A doçura que compunha aquela menininha durante anos e anos, em partes, foi-se junto com o tempo. E ela hoje é amarga. Não digo que se tornou um ser insuportável, mas entendeu que doce demais enjoa. Agora prefere reservar-se. Reservar-se de coisas más, que lhe atrasam, que não constroem coisas belas dentro dela, que não levantam sua auto-estima, reservar-se de negatividade. E por outro lado, anda se aproximando de coisas boas, pessoas interessantes, pessoas de papo inteligente. Nunca deixou de ser intensa, quando se trata do assunto “relacionar-se com pessoas”. Mas hoje têm uma visão mais profunda da coisa. E sabe escolher seus diamantes, suas pedras preciosas. Com quem conversar. Em quem confiar. Com quem compartilhar sonhos e alegrias. Aprendeu a diferenciar o falso do verdadeiro. O passageiro do duradouro. Enfim, depois que foi aprendendo a valorizar-se, a garotinha acordou. E hoje aprendeu, de formas simples, como ser feliz de verdade […] "
Eu fiquei pensando no que dizer, quando você atendeu o telefone.
Me senti como uma menininha assustada, quando veio aquela vontade doida de desligar sem dizer nada… Sem te devolver aquilo que eu queria tanto tomar de você: um segundo da tua voz.
Quando eu era adolescente – engraçado - não me lembro de ser daquelas que ligavam e desligavam, nos cinco minutos de euforia que sucediam as primeiras horas de saudade.
Agora, entretanto, eu me via tão desproporcionalmente imatura… Tão, tão pequena. Insegura.
Quase uma criança, presa no corpo de uma mulher.
A verdade é que eu queria ligar, queria ouvir, queria sentir toda e qualquer vibração que viesse dos sons que você produziria, mas… Mas eu não tinha coragem de te encarar.
Naquele instante, pra mim, funcionava como se eu não pudesse, de maneira alguma, te entregar qualquer vestígio da minha alma, que ainda era sua.
Naquele instante, pra mim, você era tudo que eu não queria alcançar.
Era suficiente, e até mais do que isso, ouvir a melodia e os seus tons, pairando no ar…
Me surpreendi com um sorriso bobo, no canto dos lábios, ao lembrar de todas as vezes em que achei tola a idéia mais próxima de um amor platônico.
Como é que pode alguém amar esse tanto, e com essa intensidade, sem querer cada centímetro de pele do seu escolhido? Como é que pode alguém sonhar tanto tempo com uma sensação e não correr atrás de torná-la real?
Agora eu sabia e, de repente, fazia bastante sentido.
Ele disse “Alô” e perguntou, três vezes, quem estava falando…
Embora eu não pudesse responder, soube – e também tive certeza de que ele sabia – que eu era apenas um sonho bom, e que a recíproca era verdadeira.
Não seria mais do que isso porque, quando o sonho é bom, não faz sentido acordar…
Quando olho pra você apesar dos anos já passados
ainda encontro aquela menininha,que me encantou
desde aquele oi tímido e meio sem jeito.
Lembro das nossas conversas e risadas numa antiga rede social,onde com o passar dos dias,construímos nosso "infinito particular",ali nada era proibido,dividíamos nosso tempo livre em namorar,compartilhar nossos problemas, alegrias,risos e principalmente estender a mão quando o
outro precisava,ou não dizer nada,só sentir,porque
amar,também é silenciar.Nem todos os dias eram um mar de rosas,havia dias bicudos, olhar só as qualidades é fácil, mas é nas horas que os piores defeitos são revelados que seu coração entende a verdade do sentimento,e assim seguimos,os anos insistem em passar depressa,agora a prata já tinge seus cabelos,no seu rosto já encontro uma ruga ou outra,mas se as tem foi de tanto rir e ser feliz,pois quando eu queria alegria,você sorriu,eu precisava de amor,você chegou.Se a morte vai nos separar?
Acho pouco provável,pois mesmo lá do céu,vou estar cuidando de ti,e se eu der a cada estrela uma razão pra te querer,vão me faltar estrelas,então deixo pra quando a lua brilhar majestosa ela vai te contar da grandeza desse amor,que de tão bonito,virou infinito.
uma menininha no palco
ansiosa para o espetáculo
esperançosa de seus pais estarem lhe assistindo
mas seu sorriso sumindo com as cortinas se abrindo
a decepção de perceber que nem ao menos lembraram
nem se planejaram para estarem a tempo
só se importavam com o que lhe daria dinheiro
e não com quem os amavam
quando ela ainda gostava da presença deles
não se importavam,
um telefonema era mais importante
e para sua própria filha nem ligavam
tentavam recompensar com presentes,
roupas ou brinquedos,
mas o que se compra com dinheiro
não faz vender o coração e a mente
anos depois perceberam o que fizeram
a menininha já estava grande
e eles nunca acreditaram
que ela não precisava de sua presença
ela como moça já era acostumada a não tê-los por perto
mas eles perceberam só depois que não estava certo
e tentaram recuperar o tempo perdido
mas forçaram de mais o que deveria estar escondido
então o que era amor por tê-los
se tornou uma dor
por ter se acostumado a perdê-los
"Me lembrei agora, que você ri quando eu falo algo e te lembra a menininha de algum tempo atrás. Você diz com tanta certeza, como se fosse pra que nós dois acreditássemos: ‘você não mudou nada, né’. E eu concordo. "
“Meu Deus, o que foi que aconteceu com aquela menininha que sonhava em ser princesa?”
- Virou Rainha!
Era uma vez,uma
menininha com a letra
bonita e redondinha
ela era muito caprichosa,ela adora brincar
pois a menina chamada JAMILLY
é muito esperta.
e a garota adora a moda
fim...
História infantil
Era uma vez uma menininha chamada Aline Kayra, uma criança doce e gentil que adorava brincar de bonecas. Desde pequena, ela sempre foi fascinada pelo mundo dos brinquedos e criava histórias incríveis com suas bonecas. Na imaginação de Aline, as bonecas eram suas filhas e ela era a mãe carinhosa que cuidava delas com todo amor e dedicação.
Aline passava horas brincando no seu quartinho transformando-o em um verdadeiro mundo de fantasia. Ela adorava preparar comidinhas de mentirinha para suas bonecas, organizando festas e jantares imaginários. Com uma criatividade sem limites, Aline inventava receitas mirabolantes e servia seus pratos com muito orgulho para suas filhinhas de pano.
Além de cozinhar, Aline também gostava de cuidar da casinha das bonecas, limpando e organizando cada cantinho com esmero. Ela adorava arrumar os móveis, trocar as roupinhas das bonecas e até mesmo dar banho nelas. Para Aline, aquelas eram tarefas importantes, pois mostravam o quanto ela se importava com suas filhinhas de brinquedo.
Mas o que Aline mais amava fazer era levar suas bonecas para passear. Com um carrinho de bebê emprestado de sua mãe, ela saía pelas ruas do bairro, conversando animadamente com suas bonecas e mostrando para elas o mundo lá fora. As pessoas na rua sempre sorriam ao ver Aline passar com seu séquito de bonecas, encantadas com a doçura e a inocência daquela menininha.
No entanto, nem todos entendiam o amor de Aline por suas bonecas. Alguns colegas de escola zombavam dela, chamando-a de "criança boba" e dizendo que ela deveria brincar de coisas "mais crescidinhas". Mas Aline não se importava com as críticas, pois sabia que aquelas bonecas eram suas companheiras mais fiéis e estavam sempre ao seu lado nos momentos de alegria e tristeza.
Um dia, enquanto brincava no parque com suas bonecas, Aline conheceu uma fada mágica. A fada, que se chamava Lumiella, tinha o poder de transformar os sonhos das crianças em realidade. Encantada com a gentileza e a pureza de Aline, Lumiella decidiu conceder-lhe um desejo especial.
"Peça o que quiser, querida Aline, e eu farei com que seu desejo se torne realidade", disse a fada com um sorriso.
Aline pensou por um momento, tentando decidir o que desejava mais do que tudo no mundo. Então, ela olhou para suas bonecas e disse:
"Eu desejo que minhas bonecas sejam de verdade, para que possam falar, andar e brincar comigo de verdade".
Lumiella sorriu e acenou com sua varinha mágica, transformando as bonecas de pano de Aline em seres vivos. As bonecas ganharam vida, pulando do carrinho de bebê e abraçando Aline com alegria. Elas se apresentaram como Clara, Bella e Theodora, e prometeram nunca mais deixar Aline sozinha.
A partir daquele dia, a vida de Aline mudou para sempre. Suas bonecas se tornaram suas melhores amigas, compartilhando com ela aventuras incríveis e momentos mágicos. Clara era a mais velha e sábia, sempre dando conselhos sábios para as outras bonecas. Bella era a mais alegre e extrovertida, sempre animando o grupo com sua energia contagiante. E Theodora a mais sensível e carinhosa, cuidando de Aline como se fosse sua própria filha.
Juntas, Aline e suas bonecas viveram muitas aventuras emocionantes, explorando o mundo da fantasia e enfrentando desafios incríveis. Elas voaram em tapetes mágicos, navegaram em barcos de cristal e dançaram sob a luz da lua. Com a ajuda da fada Lumiella, elas realizaram feitos incríveis e tornaram-se lendas no reino da imaginação.
No entanto, nem tudo era perfeito no mundo encantado de Aline. Um dia, uma bruxa malvada chamada Vera invadiu o reino da imaginação, ameaçando destruir tudo o que Aline mais amava. Vera era cruel e poderosa, usando seus feitiços sombrios para semear o medo e a desconfiança entre as amigas.
Determinada a proteger suas bonecas, Aline enfrentou a bruxa com coragem e determinação. Com a ajuda de Clara, Bella, Theodora e a fada Lumiella, ela lançou um feitiço poderoso, banindo Vera para sempre do reino da imaginação. A vitória de Aline foi celebrada com festa e alegria, restabelecendo a harmonia e a paz no mundo das crianças.
E assim, Aline e suas bonecas viveram felizes para sempre, brincando e sonhando juntas no mundo encantado da fantasia. Sua amizade era eterna e inquebrável, provando que o amor e a imaginação podem superar até mesmo os maiores desafios. Para Aline, suas bonecas eram mais do que simples brinquedos, eram companheiras leais e confidentes em quem ela podia confiar para sempre. E assim, a menininha continuou a ser a mãe carinhosa de suas bonecas, espalhando amor e alegria por onde quer que fosse.
E assim viveram felizes para sempre...