A Máquina
A família é uma máquina de produzir ficção sobre si mesma.
"Desgarrada
Não sou um animal irracional pra seguir a manada, ou uma máquina que precisa seguir o padrão pra não ser descartada, como peça imperfeita!
Penso por mim mesma e, muitas vezes, sigo na direção contrária aos demais por ter a convicção do que quero, sem me importar com o preço a se pagar por ser uma ovelha negra.
O que importa não são os rótulos adquiridos, e sim a livre sensação de ser completamente dona de mim..."
Nenhuma máquina vai substituir uma acolhida, uma palavra de conforto ou uma sugestão em horas angustiantes de sua vida. Nenhuma máquina vai lhe dar o abraço que suaviza toda dor. Preencher o vazio do seu coração, ou lhe fazer sorrir quando tudo parecer desabar a sua frente. E sabem por quê? Por que nenhuma máquina ou tecnologia até agora foi programada para o amor ou descobriu a melhor aplicação do verbo amar. Somos os únicos e exclusivos prontos para isso - para o outro, para o amor! Andrelina
estou preso a sua alma
e sou uma maquina sem sentimentos
sem alma pois vendi
por te amar tanto...
ninguém compreende o amor,
entre todos te amei até morrer,
todos os dias morro um pouco
pois sempre vou te amar...
nos dias difíceis te amo garota...
as horas são drogas vencidas,
pactos que controlam alma
de forma que o amor seja sempre lembrado...
te quero mais que tudo amo essa mulher...
O veneno,
amor perfeito,
sentimento e delírio,
ilusão em maquina,
olho para espelho...
o vejo está destorcido...
uma dose pequena alivia a dor,
aumenta o desespero e angustia...
torna se o destino desejado,
entretanto o vicio e obsessão
são companhia ideal
para as noites que se dissipam
no ar de desilusões que cobre o coração...
ao mesmo tempo se dá o alivio que tudo é um momento.
tenho recordações
sou uma maquina
que se perdeu quando morreu,
seus sentimentos,
suas trevas correspondem...
laços que demorei a compreender
grite a cada lagrima...
Chega um tempo, que a operação de uma máquina se torna tão odiosa — faz tão mal ao coração — que você não pode fazer parte. Você não pode nem passivelmente fazer parte! Então é preciso jogar seus corpos contra as engrenagens, contra os mecanismos, contra as manivelas, contra todo o aparato! E você tem que fazê-lo parar! E você tem que chamar a atenção das pessoas que comandam isso, para as pessoas que mandam nisso, que se você não for livre, a máquina vai ser impedida de trabalhar de vez!
...NUM MOTEL BARATO TOQUEI SEUS LÁBIOS,
NUMA FOTO SOU UMA MAQUINA QUE TE DESEJOU...
POR MAIS SEJA O QUERER O VENTO DEIXOU
TANTAS MARCAS QUE MESMO SONHO
QUE O TEMPO TENTOU SUPERAR...
O Cérebro é a máquina complexa mais simples que existe! Cada vez que me pego pensando a respeito dele me vejo ainda mais apaixonado pela complexa simplicidade que permeia a sua reprogramação!
O trabalho é a mola propulsora do mundo mas nós seres humanos apesar de sermos a máquina mais perfeita que existe precisamos recarregar e o nome disso é descanso. O nosso cérebro e corpo precisam desfrutar de momentos de ócio, ócio produtivo, senão a tendência é estafa, stress, desânimo e depressão...
Hoje fui jogado na máquina do tempo e levado de volta a Jerusalém no dia da crucificação, a chamada hoje Sexta Feira Santa.
Olhei ao redor e no alto vi a Cruz e presa nela um homem banhado em sangue, meu coração estremeceu, quanta dor havia ali naquela carne humana, Ele era humano igual a mim, mas era diferente de mim. No olhar não havia mágoas nem revoltas, só ternura.
Abaixei a minha cabeça e chorei, o raio de Amor que Ele me enviou era a maior for a que eu podia receber.
Fui trazido de volta ao presente, olhei as mesas fartas, mas vi também homens jogados na ruas sem nada e eu chorei de novo desta vez porque vi uma Sexta Feira Santa onde não existia a presença do Cristo crucificado com seu olhar de amor, pois nas fartas mesas falta a divisão do pão, falta o amor e sobra a condenação.
Lembrei da turba aos pés do monte o seu barulho ensurdecedor, seus dedos apontando o Cristo que naquele momento ainda não tinha conseguido reformar os corações e vi que mais de dois mil anos depois ainda somos como aquela turba sem rumo, sem entender que Ele não morreu por morrer Ele morreu porque era puro Amor
Sim é Sexta Feira Santa, no nome porque ela somente será a rememoração da verdadeira Sexta de Jerusalém quando nos tornamos a minoria que estava nos pés da Cruz e recebeu no coração a flechada de Amor vida com coração transpassado do Cristo e a partir daí transfirmou-se na turba que espalhou a mensagem de amor ao mundo.
CleSantos
Na natureza por vezes não existe algo chamado piedade, ou você é a máquina ou você é o combustível que a alimenta, a natureza é a maior prova que existe aristocracia.
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