A Máquina
Amo escrever. Se não fosse um computador, seria uma máquina de escrever. Se não fosse uma máquina de escrever, seria um caderno e uma caneta. Se não fossem estes últimos, para mim não haveria sentido algum viver...
Existem dois tipos de mulheres:
As que são bonitas e as que apenas tiraram pics com máquina profissional -.-"
Assim como a máquina depende do homem. assim também o homem depende de Deus, logo a criatura estará sempre na dependência do seu criador.
Se eu tivesse uma máquina do tempo, desejaria voltar só para sentir o gosto de reviver alguns momentos que se tornaram inesquecíveis…
Nossos olhos são a máquina fotográfica mais moderna do mercado. Capta cenas que não podem esperar por uma pose, registra sorrisos sinceros e sensações que nem mesmo um vídeo em alta definição transmitiria.
Tem coisas que a gente vive com tantos megapixels que merecem o espaço que ocupam na memória.
Quando criança eu não tinha acesso a internet, computador, Iphone e nem maquina digital, mas vivi e registrei na minha memoria os melhores momentos que uma criança pôde viver.
FIM DE ANO – A MÁQUINA DO TEMPO
O passado é – fora de dúvida – um hábito considerado consistente. Tudo, no presente ou no futuro, tende a nos levar de volta ao passado. É preciso reagir, é necessário impedir que ele se torne perigosamente viscoso ou coagulado dentro de nosso ser. Do contrário, acabaremos carregando dentro de nós lápides compactas ou blocos de granito, cujo peso nos afastará de Deus e nos chumbará ao solo, impedindo-nos de avançar um milímetro sequer nos novos objetivos da vida, na luta incessante e inquietante por novas perspectivas.
É curiosa a problemática do tempo. O passado tendo sido, já não é mais, porém necessitamos do aprendizado que ele nos trouxe para servir-nos como ponto de referência para o futuro – evitando, assim, os erros, os atropelos, as mesmas armadilhas, os mesmos percalços, os mesmo atalhos – quando pensávamos que estávamos no caminho certo.
O passado, é óbvio, sempre nos servirá como fonte de informação, arquivo de nossa memória, fator de experiência. Ignorar essa evidência é sermos conduzidos a andar para trás ao invés de caminharmos para a frente.
O ser humano vive no tempo e do tempo, movendo-se, porque tem tempo e sendo movido pela noção do tempo do qual é feito. O tempo é um coágulo de eternidade lançado fora, folha arrancada da imensa árvore da vida, cujo verdor não cessa nunca. Essa folha carrega a marca de Deus, inscrição da providência divina.
Toda matéria tem saudade de Deus.
O Universo chora por Deus.
O Tempo clama por Deus.
Deus nos dá audiência e ao mundo através do Seu Filho, das profecias e do tempo. Estes são o Seu maior meio de comunicação e Ele se reporta à nós não só por meio destes, mas através destes... As ervas do caminho e os lírios do campo O compreenderam. Nós humanos, temos ouvidos mais rígidos. O Próximo, também nos dá notícias da presença de Deus. E o Próximo é aquele com quem divido a tarefa da construção de um mundo ou uma vida melhor! Só através dEle é que chego a ganhar-me em minha autonomia, identidade e diferenças... Ao postular a necessidade do “amor ao próximo”, nem por isso me exponho ao mundo de artérias abertas... Apenas edifico uma troca de aceitação das minhas oferendas, de permutas existenciais, de sensibilidades, afetos e gratidões.
Precisamos meditar nesse tempo que vai – Natal e Ano Novo – e se esvai através de nossos dedos como a areia fina do deserto. Um ser sem Deus é um ser sem futuro. Um ser sem futuro é a raiz da aflição humana. É viver literalmente à beira do abismo – o próximo passo pode não encontrar terra firme. Deus é nosso maior aliado neste “final dos tempos”. Ele é paciente, amigo, o viajante, o peregrino, o paladino de nossas causas, Senhor do Verbo. É a juventude do mundo, nossa tenaz, terna e eterna esperança.
Quão persuasiva e infinita paciência tem Deus para conosco recriando dia após dia, ano após ano, minuto após minuto – o surgimento de Seu Unigênito – nascendo e renascendo a cada Natal e Ano Novo, testemunhando com isso a teimosia da raça humana, através do egoísmo dos ricos – classes e nações -, guerras que espocam nos quatro cantos do mundo, a fome que se expande, a miséria que pulula, o sacrifício dos inocentes, crianças que nascem crucificadamente.
Que estes Natal e Ano Novo restituam a nossa memória, não apenas o nascimento de Cristo, mas seu significado: o Cristo da Palavra, da Pregação e do Milagre, pescador de peixe e de homens. O Cristo que morreu na cruz por nós, cuja morte nos ensinou que o sacrifício pelo amor vence o derradeiro lance e que é possível viver e morrer, para os outros e pelos outros.
Que a paz possa vir ao encontro de todos nós. Que sejamos, não apenas no Natal, representantes de Deus na defesa dos ofendidos, na inumerável legião dos pobres de matéria e de espírito, dos oprimidos, dos discriminados e vitimados por amor a Deus, à sua raça, a justiça, liberdade e a Paz.
Quando meu pai morreu me tornei metade monstro metade humano, metade máquina metade homem, metade anjo metade..."
Meus sentimentos se confundem mas minha conduta é inabalável!
-Quero contruir uma máquina no tempo e voltar ao passado. Se não fosse por essa doença, eu conseguiria me apaixonar e não depender de ninguém para viver.
O PROFESSOR E A MÁQUINA
No pretérito, os educadores gozavam de prestígios, na contemporaneidade são desvalorizados com trilhas futuristas na substituição pelas máquinas
nada foi feito sem ele, ninguem o criou ele não é uma maquina ele é Deus e acabou voce que duvida tente pelo menos conhecer.
O homem busca construir a máquina perfeita, e utiliza, para isto, componentes cada vez mais modernos e sofisticados. Mas quando conseguir seu feito, essa máquina terá sido feita de carne e osso e de alma e espírito, e assemelhar-se-á, indefectivelmente, a ele próprio.
Não quero ser como uma máquina sem alma e nem encarar a vida como uma absoluta permanência nessa experiência de mim mesma. Não quero viver a verdade absoluta e nem estar a mercê da mentira em seu apogeu. Não quero permanecer como se o tempo me arrastasse a destino algum numa vida de penitência arbitrária e nem viver situações inalteráveis e constantes numa tristeza melancólica e desesperadora, alimentada pela espera suicida. Quero a inexatidão de minhas certezas, adulterar o enredo da minha história, deslocar meus caminhos e desafiar minhas limitações. Quero acumular experiências e sacudir minha alma com impulsos fluídicos até que meu corpo não suporte. Quero ser absorvida pela mudança dos tempos, meus erros e meus acertos e que a natureza me surpreenda onde tudo isso me cause transcendência... Que qualquer caminho que percorra que algo me faça sentir menos “pecadora”, pois no final concluirei: Sim, “pequei”! Mas foi preciso... Para me aperfeiçoar.
Vou escrever meus pensamentos no papel e só quem vai saber é eu e ela: " Máquina dos meus pensamentos"...