A Gente se Ama
Nem sempre a gente vence, mas a perda é necessária pra gente crescer, principalmente na força de vontade...
Não invente. Não existe nada mais supremo que o AMOR na vida da gente.
Nara Nubia Alencar Queiroz
@narinha.164
Tem gente tão viciada que não pode ver uma fila, logo entra ali, até mesmo sem saber o objetivo dela. no final qualquer coisa é lucro. Importa está na frente de alguém!
Não tenho medo da decepção...
Na verdade eu não me decepciono nunca... Sabe por que? Por que eu não tenho expectativas que as pessoas sejam um padrão que idealizo...
Tenho pouca afeição pela espécie homo Sapiens...
Não acho que seja por fuga ...
Acho que seja pelo fato de já ter sido bem sociável e percebido de perto que não admiro o sistema da minha própria espécie..
Fui me fechando e buscando equilíbrio com outraa espécies...
Nossa amizade pode nascer de forma espontânea e despretensiosa, não porque estou em busca de conhecer mais gente...
A gente sente a verdade através dos olhos... Mas o comportamento traduz. Daí o coração pulsa e a mente trabalha!
Maldade tem nome, nome de gente recalcada, frustrada e mal amada.
Sendo, que eu já deixei de me preocupar.
Não dou mais ouvidos a elas.
Pois, sempre terão aquelas que gostam de falar.
Falar demais e nos julgar, como se a vida delas fosse uma plenitude de paz e alegrias diárias. Perfeitas e Sem falhas.
Isso não tem jeito!
Essas pessoas sempre vão existir.
Basta que as deixemos de lado sem darmos ibope.
Eu sei que o ignorado se sente ameaçado e quer atacar, nem que tenha qualquer coisa para inventar.
Eu já parei de me preocupar e passei a ignorar.
Só assim é que eu acho que elas vão se cansar.
Anna L. Ramos
19/07/2018
Não vim aqui para ser igual, vim para pensar no diferente e desde cedo estabelecer um complicado processo sensível e criativo de aprender a ser gente.
Meu tipo de gente
Eu costumava aplaudir gente famosa. Ia a teatros para ver palhaços, via entrevistas para dar risadas, contava piadas para ser notado. Mas, de repente, eu mudei o meu tipo de gente. Não vejo mais graça em palhaços do twitter, reviro os olhos pras piadas levianas e prefiro as conversas sérias, aprofundadas, principalmente sobre assuntos que eu não domino.
Meu tipo de gente é quem me ensina. Quem faz com calma. Quem estende as mãos, sem pudor, e sorri se não há nada a dizer. Meu tipo de gente não tem motivos para palhaçadas. Pois já são trapezistas, mágicos e bailarinas, no dia a dia do espetáculo da vida. E eles não têm medo dizer o que pensam. Mas respeitam que existem os que sabem mais, e que ninguém no mundo pensa igual.
Gosto de gente bem resolvida. Que escolhe por si e não depende de conselhos. Gente que repensa a própria vida, os próprios erros, acertos, vitórias e derrotas. Meu tipo de gente conhece mais a si que aos outros. Por isso impõe limite entre a privacidade e a rodinha de bar. Compartilha, se quiser. Apenas se o assunto somar.
Meu tipo de gente é de verdade. Sente, chora, dança, cai, se levanta e sonha. Tudo numa mesma medida. Pode até chorar de menos, sentir de mais, mas não se deixa carregar pela incerteza de um sonho. Mantém um pé na realidade e trabalha para conquistar o que deseja. Quando não dá certo, a minha gente sorri, pois já sabe que o mundo não está aí para embalar ninguém.
Minha gente escuta boas histórias, assiste bons programas, lê o que lhes convém. São Marinas, Vivianes, Beatrizes e Isabellas, que, no fundo, nada tem a ver comigo. São só elas. Mas quem é muito diferente e me respeita como eu sou, essa é a minha gente.
Aplausos. Vocês merecem.