A Gente Aprende com as Decepções

Cerca de 37848 frases e pensamentos: A Gente Aprende com as Decepções

Tropeçamos é nas pequenas pedras. Montanha a gente escala.

(Vanessa Brunt)

Deus nos ouve sim e está atento.
Às vezes bate uma tristeza na gente,
sem ter por que e de repente.
Agora mesmo foi assim.
Então fechei os olhos e conversei com Ele em silêncio.
Senti como se Suas mãos estivessem sobre meu peito aliviando minha dor.
Tenho certeza de que Ele agorinha me abraçou.

Tanta gente com a alma escura solta por aí e você se preocupando com a cor da pele.

Só lidar com gente honesta... Meus Deus, que solidão!

AMIZADE, muita gente confunde com coleguismo e acaba tendo decepção , mas essa mesma decepção é causada porque às pessoas tem mania de criar uma afinidade e já ir contando tudo da vida, o que faz e deixou de fazer, confiando de mais e colocando intensidade em algo que não existe . É fácil ser bonzinho, confiável e gente fina em pouco tempo, você não conhece as pessoas do dia pra noite. Nem todo mundo que te abraça e te da tapinhas nas costas quer o seu bem, você só conhece os verdadeiros nas horas ruins, lembre-se da última vez que ficou doente, lembrou? quantos foram te visitar, ligaram, em fim, se preocuparam?, agora tá lembrado da festa que você deu? da cerveja que você pagou? do carro pra ir em uma festa? da farra com as amigas? vários (as), não é só isso, são tantas situações. Preserve os antigos, cuidado com os novos, a uma diferença GIGANTE entre amigo e colega, CUIDADO, assim como o amor a amizade machuca, veja e perceba quem realmente está ao seu lado pra tudo e te quer bem.

A cidade foi tomada pelos homens.
Na cidade dos homens tem gente que consegue ler,
mas os outros estão néscios pra Ti.

Sabe quando a gente tem aquela certeza bonita de que vai dar tudo certo? É Deus sussurrando no nosso ouvido, nos mostrando que está no controle.

As vezes para descobrir a gente tem que olhar pra longe. Para o obscuro. Que se esconde no óbvio.

E é na dificuldade que a gente vê as verdadeiras amizades.

Tem gente que gosta de viver entre a cruz e a espada. Eu escolho viver sim, mas entre o tudo ou o nada.

Chega uma hora que a gente cansa
Cansa de ser tratada com burra
Imbecil
Idiota
Incompetente
Chega uma hora que a gente cansa
De ser mal tratada
Cansa de relacionamentos doentios
De pessoas frustadas
De pessoas inseguras...

A gente erra, se engana, escolhe mal, pisa na bola, se decepciona, chora, dá tudo como perdido, mas num belo dia abrimos a janela e enxergamos uma vida toda à nossa espera. É sempre assim: no final o instinto de seguir em frente sempre prevalece. Deixe o tempo fazer o que ele bem entende. Nada como um dia após o outro e um montão de esperança impulsionando a gente.

Gente tão chata que deveria adotar segunda-feira como sobrenome.

Fui cuidar da minha vida e já tinha gente cuidando!

A gente anda esquecendo das coisas importantes. As pequenas felicidades. Os pequenos luxos. Os pequenos momentos. O simples. Meu Deus, como é simples ser feliz. Por que complicamos tanto a vida? Por que achamos que amar é tão difícil? É fácil, fácil. O amor correspondido é uma das melhores – e mais gostosas – sensações do mundo todo. Os pequenos momentos em que você curte com você mesmo são incríveis…

Nem sempre a gente desiste porque deixou de amar, às vezes, a gente desiste porque está exausta.

Saudade é o amor que partiu, mas deixou um pouquinho dele dentro da gente!

Gente morna não me convêm

Que só convida quando tem saudades, que só aceita quando ta com tédio, faz por fazer e não por criar, sai por sair e não por conhecer, vive por viver e não por desfrutar.

Morna, sem sal, sem vontade, pacata, sem vida, sem sonhos, sem expectativas, sem presença que só vive de carências e que não se alimenta de experiências.

Tem sempre os mesmos planos, frequenta sempre os mesmos lugares, conhece sempre as mesmas pessoas, vive sempre os mesmos amores e não sabe nem se amar.

Fala mais não do que sim, mais "não sei" do que "vamos". Nunca tem clareza, pessoas do "talvez" que só vivem de incertezas.

Gosto de pessoas intensas, apimentadas, sedentas, de essência e excêntricas. Que vivem com o medo mas que não deixam o medo viver por elas. Quero mais pessoas que não só estão vivas mas que estejam vivendo.

Não espere até que as luzes de atar cintos estejam apagadas. Não existe nenhum sinal. É a gente que tem que decidir a hora de levantar e deixar a cadeira vazia. Liberar o coração do outro para as próximas viagens. Deixar-se ir. Preservar o respeito que resta para que ambos consigam sair de pé. Para que não sejam só dois sobreviventes de um amor que não deu certo, para que não se tornem menos humanos depois de tolerar por tanto tempo o racionamento de esperança. Para que não saiam amargos por implorar por paciência como quem mendiga um amendoim.
Não é preciso chegar a tanto. Aperta o coração levantar, mas as vezes eu acho que devemos partir assim mesmo. Com o coração apertado, pesado, moído, mas com a perspectiva de um futuro mais leve. Sinto que o medo de fazer uma má-escolha nos mantém atados. Como se a calmaria do pé no chão de todos os anos sozinha se tornasse insuportável. Como se qualquer coisa fosse melhor do que encontrar o portão fechado, como tantas vezes aconteceu. A porta está sempre aberta, mas ficamos presos à ideia de céu azul do primeiro encontro está logo ali na frente.
É como se a certeza da turbulência fosse melhor do que a dúvida. Do que simplesmente não saber. A gente embarcou por amor, mas permanece por apego, por carinho, pela necessidade de dar as respostas certas a perguntas que, muitas vezes, sequer foram feitas. Toda vez que o amor balança, escuto um sinal de alerta dentro da minha cabeça. Ignoro por costume, mas não é que silencie. Não sei se é uma nuvem escura ou a entrada da tempestade.
Devia existir um limite mais claro para quando as bagagens dessa história se tornam pesadas demais. Algum critério mais preciso para quem alterna entre o "eu amo" e o “isso não é pra mim” em questão de segundos. Um comentário infeliz e o dia desanda irreversivelmente. A gente pergunta para os amigos, compara histórias, repensa o passado, mas não encontra, nem vai encontrar, nada definitivo. Restam poucas ilusões e a única certeza que se tem é que a rotina da guerra cansa. Deveríamos estar flutuando. Mas, quando a gente para para ver, estamos tensos, com as mãos suadas, morrendo de medo.

Coisas da vida

E finalmente a gente chega ao topo da montanha. Ufa. Parece até que nunca ia chegar este momento.

E então a gente olha em volta, contempla a paisagem e vive aquele momento.

Ao olhar para trás, vem em nossa mente tudo o que percorremos: o caminho, as subidas e as descidas, os bons momentos, os momentos difíceis, os momentos que pensamos em desistir, as pedras, os obstáculos, as flores, a paisagem, as chuvas, as tempestades, o nascer e o pôr do sol, as estrelas...

Tem também as pessoas que participaram: aqueles que te desejaram boa sorte, aqueles que não apareceram, aqueles que disseram que estariam ao seu lado até o fim, aqueles que aparecerem no caminho e atrapalharam, aqueles que apareceram no caminho e ajudaram, aqueles que estavam indo para outra montanha e seus caminhos se cruzaram e aqueles que decidiram caminhar ao seu lado.

E lá no topo da montanha, ao final dessa longa caminhada, percebemos como somos fortes e como fomos corajosos.
Lá no topo da montanha a gente compreende o que não conseguia compreender durante o caminho. E aí as coisas começam a fazer total sentido.

Então a gente recupera o fôlego e faz uma grande descoberta: que o topo daquela montanha não é o fim da jornada, não é a linha de chegada. Logo ali na frente tem um novo caminho, e depois tem um vale, e lá distante existe outra montanha te esperando, te chamando, te convidando a continuar, e você percebe que não adianta ficar parado, nem se lastimando pelo duro caminho que possa ter passado.

Percebe que aprendeu muito com essa jornada, pega a mochila que já estava tão pesada, e se permite jogar fora tudo aquilo que sabe que não usará na nova caminhada: tristezas, decepções, mágoas, cicatrizes, más lembranças, traições, medos, dúvidas, incertezas, raiva...

E numa decisão sábia, deixa na mochila somente aquilo que realmente lhe servirá: coragem, dedicação, felicidade, força de vontade, perseverança, fé, amor, esperança, boas memórias, garra, positividade...

E então percebe que já não está tão cansado ou em pedaços... está mais leve, mais forte, inteiro, e pronto para partir para a nova jornada porque permitiu libertar-se do que já não se encaixava, do que já não lhe fazia bem.

Um sorriso no rosto e aquele frio na barriga que vem quando partimos para algo novo e diferente, que jamais vivemos antes, mas com a absoluta certeza de que será algo grande e maravilhoso.

E no momento em que partimos, olhamos para o lado e vemos outras montanhas, e em cada uma delas estão aquelas pessoas que cruzaram nosso caminho, pois cada pessoa também tem suas montanhas para percorrer. Alguns deles acenam, outros estão muito distantes e há aqueles que já partiram para a próxima montanha.

O que será que nos aguarda nessa nova jornada? Quem será que vamos encontrar pelo caminho? O que será que vamos aprender? O que será que vamos viver? Será que vai valer a pena?
É quando percebemos que só encontraremos essas respostas caminhando. Caminhando e seguindo em frente.

Porque a beleza não se encontra somente na partida e nem só na chegada, a beleza está por todo o caminho, nas perdas e nos ganhos, nas experiências, nos momentos e nas emoções vividas.
A beleza está no nascimento, está no dia a dia, e também está no dia em que não poderemos mais seguir a estrada.

Enquanto houver caminho, caminhe!
Enquanto houver vida, viva!
Enquanto o coração bater, permita que ele bata bem forte!
E assim descobriremos o grandioso sabor e sentido de VIVER A VIDA.