A Gente Aprende com as Decepções
O que é o medo? Um produzido dentro da gente, um depositado; e que às vezes se mexe, sacoleja, e a gente pensa que é por causas: por isto ou por aquilo, coisas que só estão é fornecendo espelhos. A vida é para esse sarro de medo se destruir, jagunço sabe. Outros contam de outra maneira.
(Grande sertão: veredas)
Eu sei que o tempo pode afastar a gente
Mas se o tempo afastar a gente
É porque o nosso amor é fraco demais
E amores fracos não merecem o meu tempo...♪♫
De vez em quando dou uma saída
Finjo um sorriso, que esta tudo bem
É tanta gente perto
Mas ao mesmo tempo ninguém
A gente passa a entender melhor a vida quando encontra o verdadeiro amor.
Eu quero você do meu lado eternamente. Você me entende? Tanta gente ao meu redor, mas ninguém tem a capacidade de se parecer 1% com você. Tenho certeza que ninguém consegue ver esse seu jeito doce como eu vejo. Ninguém consegue ver o quanto feliz você me faz. Nenhuma outra pessoa tem a capacidade de fazer o possível e o impossível pra te ver sorrir. Eu preciso de você ao meu lado, eu preciso só de você, eu preciso...
A música que toca dentro da gente é a única que faz vibrar os nossos sentidos e põe nossa alma para dançar.
O interesse do chefe é dar ordens e impor regras, enquanto a missão do líder é compreender gente e influenciar seres humanos. A liderança é desenvolvida pela mútua confiança e respeito. A chefia é estabelecida pelo medo e temor.
O amor precisa ser uma solução, não um problema. Toda a gente me diz: o amor é um problema. Tudo bem. Posso dizer de outro modo: o amor é um problema mas a pessoa amada precisa ser uma solução.
''Eu vejo um mundo aonde a gente tloque o R pelo L
E ao invés de fazer as coisas com ARMA faremos com ALMA.''
Feliz Dia das Crianças
Que a gente nunca permita que a maldade do mundo roube-nos a criança que habita em nós.
P.S: Porque todos somos crianças aos olhos de Deus.
Deixa mesmo de ser importante, vai deixando a gente pra outra hora, vai tentar abrir a porta desse amor, quando eu tiver jogado a chave fora.
Chega uma hora que a gente cansa, cansa de tentar agradar, cansa de ter medo, cansa de se importar, chega uma hora em que tudo que queremos é ser livres, é errar sem medo, é viver como se não houvesse amanhã, chega uma hora em que se quer arriscar, quer apostar todas as cartas sem medo de perder, chega uma hora em que a gente quer deixar de existir, para começar o viver.
Na dureza, vi que as coisas às vezes cambaleiam demais, mas a gente tem que manter a segurança, tem que manter a firmeza, os pés no chão. Às vezes as coisas vão seguir outros caminhos, às vezes a coisa vai ficar preta, o tempo vai fechar e a gente não vai ter guarda-chuva, nem capinha e galocha pra se proteger, muito menos calor pra se desfazer do frio quando precisar. Tem que se virar. E na dureza aprendi a me virar.
A gente vai indo, indo, indo…. Até chegar em um certo ponto sem perceber. A inesperada hora. O momento em que só resta se afogar um pouquinho e pagar o preço por ter mergulhado demais, por ter nadado demais até o fundo. Por ter descoberto a verdade dentro da escuridão e a real profundeza do outro. Por ter conhecido as estranhezas sem ter tanto tempo pra voltar a superfície. Sem conseguir chegar a tempo até a realidade. Amar tem um preço (que não é nada barato) caso a correnteza te leve para um destino não muito agradável, ou pra uma ilha deserta e te tire o amado pra quem tanto você remou a procura de um amor reciproco. Quem se dispõe mergulhar por completo, se dispõe também a deixar os bolsos cheios de areia e voltar pra casa sem pérola na concha, a ficar apenas com um barco furado, com a rede rasgada, perder os remos e desaprender a nadar. - Ainda bem, que é só até o momento em que a maré abaixa e as ondas maiores recuam.
“Aviso: eu não sou legal. Não gosto de gente burra, que força intimidade nas primeiras conversas e de repetir a mesma coisa duas vezes ou ter que responder perguntar óbvias até pra uma porta. Não me apego a praticamente ninguém… Mas quando me apego, é pra valer. Sou o tipo de amigo que não tá sempre bem, mas tá sempre junto. Sou facilmente conquistado pela boca. Tenho mania de corrigir os outros (e ficar puto quando sou corrigido), ironizar tudo — o tempo todo — e sou bem chatinho.
Eu gosto de cafuné, dormir de ladinho e de chupões no pescoço.
Outra coisa: uma dose de grosseria é sempre bom.”