A Genealogia da Moral
Você sabe que eu te amo! mais nem da moral.
O que faço para te-lá á meu lado?
Por você faço qualquer coisa!...
Será mesmo que não compriende meu amor por você?
Ou será que é medo de amar?, de se apaixonar?, de um dia vir te deixar?
Tire isso da sua cabeça!, por que isso nunca vai acontecer...
Eu te amo, e o amor que sinto é verdadeiro!
Quer uma prova disso?
Quando estou perto de você, meu coração bate mais forte, me sinto no céu,
minha vontade é de te abraçar, te beijar, de senti-lá em meus braços,
te acariciar, fazer carinho, enfim de te amar!!!...
Mais não importa o que eu faça, voce não da bola.
Esqueça o passado, e o futuro, e vem viver o presente comigo!!!
Te darei, entregarei, a coisa mais presciosa que tenho...
O meu coração, e dentro dele o mais grande amor que sinto
por você.
A moral de todo homem está...em saber fazer feliz uma mulher...amando-a de coração
A moral de todo artista está....em saber fazer feliz uma mulher...no ritmo de uma bela canção
A paz depende sempre de nossa educação moral, a paz é o melhor que existe.O auto cuidado se transforma em alegria.Estimule a si mesmo e perceberá a força da Vida lutando a seu favor.
Integridade, moral e ética.
Devem ser manifestados nas relações mais íntimas para moldar o tecido social alicerçado em valores nobres.
Vivemos em uma sociedade em que honestidade virou imaturidade
O valor e a moral virou algo banal
Onde um povo que vive de aparência
Desdenha das crenças
Desconhece a maturidade
Não dispõem de humildade
Abusam da desonestidade
Sem respeito ao seu semelhante
A hipocrisia é constante
Um povo sem esperança
Sem fé na mudança
Conformados e acomodados
Com o caos instaurado que assola a humanidade
Um povo cheio de maldade
Nem aí para humanidade!
O estudo, lavoura do conhecimento, enriquece não só o labor, mas também a moral, numa sinfonia harmoniosa de crescimento pessoal e profissional.
A vergonha é o 'cinto de segurança' da civilização, mantendo-a na faixa da moral, da ética, da decência e da honra.
A moral administrativa
A moral administrativa não deve ser encarada apenas como mero símbolo ou estilo de vida, não se trata de simples regra escrita numa folha de papel, simplesmente descartável ou embrulhado num papel de pão; deve ser algo transcendente, grandioso, apanágio da vida pública. Todos esperam que no exercício de função pública o gestor deva possuir obrigatoriamente comportamento escorreito no cumprimento da vontade do povo; zelar pelos bens e serviços públicos; não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função; cuidar do erário público, com zelo e amor, não permitindo apropriação indébita do patrimônio público nem do dinheiro do pagador de impostos; abster-se de perseguir servidores públicos que se dedicaram de corpo e alma e deram sua vida pela Instituição; abster-se de receber comissões, presentes e vantagens de qualquer espécie em razão das atribuições; deve assumir protagonismo na defesa dos direitos humanos de índole petrarquiano; impõe a todos o dever de tratamento com urbanidade, respeito e cortesia; importa afirmar que a moral administrativa exige conduta endógena e exógena do gestor público; o agente público além de cuidar dos bens e interesses públicos, como se afirma linhas atrás, deve se pautar de forma a evitar comportamentos pessoais desviantes; assim, não deve fazer uso de bebidas alcoólicas em pleno exercício do serviço, não proceder de modo incompatível com a honra dignidade e decoro de suas funções, não valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública, não praticar assédios morais nem sexuais no exercício de seu mister ou fora dele; não utilizar-se do cargo para promoções pessoais, não utilizar-se de bens e serviços públicos no interesse de atividades particulares, além de tantas outras atividades pecaminosas. A gestão pública exige qualificação e tecnicismo profissional; e por via de consequência, indicações de gestores, sem nenhum critério técnico, meramente, de cunho político, para atender o fisiologismo partidário, resulta claramente em sintomas de fracasso e derrocada do serviço público.
O nível de corrupção sistêmica e moral em que vivemos geralmente é revelado pelo ativismo político e pelo ativismo político-judiciário a que estamos submetidos, como uma força que, em tese, emana do povo e, proporcionalmente, é usada em desfavor do povo.
Temos todo o direto de errar, porém cabe somente a nós o dever moral de corrigir e reparar todo sofrimento causado por essa falta.
Ficar em cima do muro é um ponto que não define nosso comportamento moral. Não praticar o mal sem fazer o bem, e vice-versa, é impossível, pois a inexistência de um, revela a existência do outro, e para isso não existe meio termo.
COMENDO O PLANTIO DOS OUTROS ("Educar uma pessoa apenas no intelecto, mas não na moral, é criar uma ameaça à sociedade." — Theodore Roosevelt)
Antigamente eu pensava que todas as pessoas nasciam para serem boas, embora se esforçassem para serem ruins, devido às más companhias: influências ruins. Assim, seria apenas temporário! Mas, hoje mudei de ideia, têm muitos que nascem para a perdição. Bastando só uma oportunidade segura e elas provam a sua índole depravada. O oposto também é verdadeiro. O perverso sentindo-se invisível, grita, assobia e faz coisas horríveis. "Nenhum grande homem se queixa de falta de oportunidades." (Ralph Waldo Emerson). Isso é verdade, eu nunca vi faltar vaga de trabalho para pessoas competentes, apenas trocam de emprego por convite melhores! Porém, já vi muitos ex-alunos daqueles que não respeitavam seus professores e nem a escola, não valorizavam seus estudos e hoje para garantirem um subemprego, voltaram para a EJA. Reencontro-os no mesmo estado de espírito, comendo no prato que cuspiram, acusando o sistema, dizendo que não tiveram oportunidade, são vítimas sociais! Ou ...levianos sociais? Sofri muitas ameaças de morte em sala de aula, todavia morremos juntos, eles me adoeceram. O ódio me envenenou! Também estou imprestável. CiFA
Os valores e a moral de um povo morreram junto com os bons costumes e foram enterrados pela ignorância no grande túmulo do passado.