A Genealogia da Moral
Não arrote moral para desconhecidos se não tem, lembre-se! eles vão conhecer alguém da roda de seus amigos mais próximos, então logo você correrá o risco de ser desmascarada! pense antes!
Quando a liberdade se confunde com libertinagem, não há moral que sustente a dignidade do ser que se torna desprezível.
Toda obsessão tem apenas uma causa: a falta de evolução moral do obsediado. Por mais que tentemos encontrar outro fator que possa gerar o ataque dos espíritos obsessores, chegaremos sempre à conclusão que o ser obsediado é que deu chance ao início do processo obsessivo exclusivamente pela ausência da evolução moral. Sabe-se que a obsessão é uma via de mão dupla. Jamais se pode dizer que o obsediado é vítima do obsessor. Vítimas são ambos, obsediado e obsessor. O que há é uma correspondência de sentimentos, ums simpatia energética, uma codependência entre seres que estão se percutindo um ao outro. Muitas vezes nem é o obsessor que vem ao encontro, existem muitas obsessões de encarnados para desencarnados. De encarnados para encarnados. Essa última, por vezes é a pior: além do castigo moral e pessoal, há um constante assédio de uma alma para outra. Quando se fala em "orar e vigiar" não é apenas uma frase de efeito: ela nos ensina a evitar esse mal cada vez mais comum. Não adianta se achar protegido por alguma religião que siga: se ela não traz a correção moral necessária, será somente isso mesmo, uma religião. Não adianta orar se as palavras não saem do coração. Não existe outro remédio fora a correção moral: ela aumenta as vibrações espirituais, desmanchando o contato. Claro que as pessoas precisam de ajuda para isso, mas nada substitui o que ela pode fazer por si mesma. No final sempre será uma questão de escolhas.
sem uma reforma moral, sem a busca por santidade como estilo de vida, e sem comprometimento com as doutrinas bíblicas, fica impossível acontecer o tão esperado avivamento; o máximo que pode acontecer é uma fagulha acesa aqui ou acolá, ou na pior das hipóteses, "Fogo puramente estranho"
Adoro Jota Quest, em especial aquela música “Na Moral”, e em mais especial ainda aquela parte “Pra ficar vivo, pra variar”. Porque no geral a gente faz sempre a mesma coisa todos os dias, não muda nada, pra variar, e no mais que geral as pessoas costumam ser meio que resistente a mudanças, e honestamente eu estou inclusa nesta lista. O fato é que pensar sobre isso me fez querer algumas pequenas mudanças e comecei pelo café, detesto café, sempre detestei, mas não morreria se arriscasse uma xícara, afinal a ideia era variar. Bom o resultado é que continuo odiando café, mas naquele dia eu fiz uma pequena mudança no meu dia e me senti satisfeita por isso. Ficar vivo, pra variar não é tão bom quando o “variar” não passa de ser aquele “continuo fazendo a mesma coisa todos os dias.” É por isso, que normalmente as pessoas não cumprem promessas feitas durante a passagem de ano, primeiro porque promessas foram feitas para se quebrar, e em segundo porque normalmente ninguém topa uma mudança muito radical, aí o resultado é só mais um ano igual. Mudar as coisas requer mudança em si mesmo, ou seja, quando alguém se sente pronto pra fazer pequenas mudanças, certamente estará apto a mudanças maiores. Nesse ponto, aquele café ta valendo muito, assim como mudar nem que seja de calçada, já vale muito pra quebrar a rotina de andar sempre na mesma. E então, penso que aos poucos, com pequenas mudanças assim, a gente deixar de “viver, pra variar” e passa a “variar, pra viver”.
Fidelidade é um conceito moral, uma exigência de contrato, lealdade uma decisão do coração, que não precisa ser cobrada, pois não há esforço na entrega.
Como se não bastasse a carência e ignorância ética/moral política de boa parte das classes brasileiras, vê-se a mais poderosa concessão comunicativa nacional, explorar e divulgar a sem-vergonhice pornografica familiar, sem pudores. Doa a quem doer! Pior que fico na dúvida entre o espanto, aplausos ou o praguejar religioso. Hipocrisia ou veracidade?
Emprestar valor moral aos nossos filhos pode evitar que eles se tornem eternos devedores da sociedade.
O jornalismo brasileiro vive hoje a maior decadência moral de toda sua história, se valendo da liberdade oferecida pela democracia e alheios as verdades dos fatos, seguem eles sensacionalizando possibilidades, como grandes furos de reportagem.
Dizem que os animais se doam para o aperfeiçoamento moral do humano se é assim, aprendi faz tempo a coloca-los na condição de anjos, pois são vitimas de muitas atrocidades e continuam nos amando. Muitos de nós sentimos as dores do mundo de crimes que não cometemos e essa é a nossa condenação... observar sentir e saber que somos impotentes. Meu consolo está em meu coração pacificado que toda vez que olha um animal sente um amor imenso e uma profunda gratidão!
A realidade é uma grande colcha de retalhos, composta pelas suas crenças, moral e consciência. Arrebente a linha que os prende, e então o impossível se torna real
AMARRAS
Queria-saber-fingir...
Seguir-em-frente
Sem-moral-alguma
Levado-pela-corrente
Queria-saber-fingir...
Estar-de-acordo
E-aprender-a-sorrir
Com-a-corda-no-pescoço
Queria-saber-fingir...
Ser-mais-um-careta
Não-sair-da-linha
Andar-em-linha-reta
Queria-saber-fingir...
Estar-de-mãos-atadas
Ser-seu-coligado
Não-ligar-pra-nada
Queria-saber-fingir...
Não-ter-mais-garra
Agarrar-me-às-verdades
E-aceitar-as-amarras
Queria-saber-fingir...
estar-acorrentado
estar-atado
estar-alinhado
estar-ligado
estar-agarrado
Queria-saber-fingir...
Porque-dói desacorrentar-me
Porque-dói desatar-me
Porque-dói desalinhar-me
Porque-dói desligar-me
Porque-dói desgarrar-me
Porque-dói ser eu.
, na moral, no meu sossego,
Não sou de arrumar, muito menos pedir arrego.
Não quero ser mais e nem menos que ninguém,
E o que você quer pra mim, eu quero em dobro pra você também.
"O SABER SE BASEIA NAS ATITUDES ESTABELECIDAS E NO COMPORTAMENTO MORAL REFERENTE A SÍ PRÓPRIO. POR ISSO, NÃO SEJA VERGONHOSO, SEJA ESPONTÂNEO. POIS VOCÊ SABE O QUE QUER. SÓ TEM VERGONHA DE DEMONSTRAR O QUE DESEJA."
Migalhas da Moral
Estamos vivendo o fim do mundo?
Se estamos vivendo o fim?
Acredito que a todo o momento.
A todo momento algo se vai,
O fim chega para todos, entretanto,
Por que o fim da moral?
Por que o fim dos valores?
Por que o fim de algo que se perpetua?
O fim de geração a geração...
O fim pouco a pouco, gradativo, a prestação, em gotas...
O pai exige do filho...
O filho não exige do filho...
O avô não exige do neto...
E quando tem o seu filho...
O neto não perpetua os valores...
Aliás, neste ponto pouco valem...
Será efeito do tempo?
Serão as migalhas da moral que recebemos,
Fruto da conveniência das gerações passadas?
As incógnitas das equações dos tempos,
Que foram descobertas sem a ajuda de Báscara ou Tales,
Será uma questão matemática a moral?
Será o tempo realmente uma variável, flexível e não constante?
E os valores onde ficam?
Perdem-se quando passados adiante?
Por quê? Se quem conta um conto acrescenta um ponto,
Que pontos não são acrescentados a moral e aos valores?
Serão os pontos invisíveis, ou cegos estamos, ou míopes?
Miopia moral? Será este o diagnóstico?
E se for, a quem procurar?
O oftalmo, o psicólogo, o psicanalista, o matemático?
Os gregos é que não, pois neste momento desejo um pouco de moral,
mas, não sei se as escolas de Platão, Aristóteles e Sócrates,
ainda poderão entender as equações de Keynes,
Economia, ah não... miopia já me basta..
Na miopia ver pouca moral já é demais!
Não quero pensar em pouco dinheiro, já me basta viver.
Marcelo ULisses