A Culpa é minha me Perdoe
" É muito sábio aceitar as impermanência da vida! Se aceitarmos ser flexível como água, é natural que a própria correnteza da vida limpe nossos lixos (remorsos, culpas e imperfeições)!"
Em um dia nublado, o peso das culpas passadas
Paira sobre mim como nuvens escuras no céu.
Sinto-me afogado na tempestade de arrependimento,
Envolto pela névoa densa do remorso.
Mas entre os espinhos das rosas do passado,
Ainda encontro beleza em cada pétala vermelha.
Pois mesmo nas dores que já vivi,
Há uma essência de aprendizado e renovação.
A chuva cai suave, como lágrimas do céu,
Lavando as marcas deixadas pelo tempo.
E no ritmo cadenciado das gotas que caem,
Encontro a melodia da minha própria redenção.
Assim, enquanto o dia nublado se despede,
Deixo para trás as culpas que me pesavam.
Como as rosas que desabrocham na primavera,
Eu também renasço, livre das sombras do passado.
Nâo confunda, otal
"lugar de Conforto", com parada para descansar e rever condições e valores de vida !
Há muita pressão sobre essa questão e muitos com sentimento de culpa por não saberem diferenciar!
Sinto me completamente isolada de tudo, esse afastamento me deixa confortável e em paz. Ouvi dizer que isso é sinal de depressão, já eu acho que isso é sinal que me doei demais e nada recebi em troca. Levando em consideração que não importa o que eu ofereça, que nunca farei o suficiente eu não sinto culpa alguma em me afastar de lugares e pessoas.
Perdoando erros imperdoáveis
Perdoar erros imperdoáveis
É um ato de coragem e de paz
É deixar para trás as mágoas insustentáveis
E abrir as portas para a felicidade que satisfaz
Perdoar erros imperdoáveis
Não é esquecer o trajeto
É aceitar que os seres humanos são falíveis
E que o perdão é o caminho certo para o afeto
Perdoar erros imperdoáveis
É libertar-se do peso da culpa e do rancor
É escolher a paz e a serenidade tão desejáveis
E deixar o amor fluir sem nenhum pudor
Perdoar erros imperdoáveis
Não é fácil, mas é um ato de amor
É abrir as portas para o novo e o inestimável
E construir um futuro cheio de calor
Por isso, perdoar erros imperdoáveis
É a escolha mais nobre que se pode fazer
É dar uma nova chance aos amáveis
E mostrar que o amor pode prevalecer.
Não se culpe pelas palavras que disse.
Não se culpe pelas atitudes que tomou.
Não se culpe pelos atos impensáveis que cometeu.
Não se culpe por errar.
Não se culpe por fracassar.
Se culpe apenas, por não lutar por você e pela sua felicidades.
Te achei em meio a covardia
Procuro te entender todos os dias, principalmente quando manda essas mensagens confusas,
procuro os meus defeitos que você tem apontado,
procuro toda essa culpa que tu me atribuiu
E o que encontro é um “homem”, se isso é ser um homem, já não sei!
Mas eu te encontrei, me culpando por suas inseguranças, por sua falta de constância.
Te achei fugindo de qualquer responsabilidade, e sendo maior dos covardes.
Covarde quando me culpa, quando me confunde, quando me atiça e quando me deixa quebrada.
Não tens competência de ser o que deveria e então me culpa, pois você mesmo não atinge as próprias expectativas.
E então se fez um troço no sentindo literal da palavra.
"O vagabundo do presente será o testemunho eloquente de uma vida falha no futuro, que culpará o mundo por sua própria falta de ação e responsabilidade."
A vida não é tão séria. Francamente, não é. Em que era vivemos? Podemos ser livres como quisermos, sem culpa ou confissão.
As decisões partem sempre de alguém e possivelmente de algo.
Porém, os outros 51% da ação é sempre executada por você.
Você se julga livre.... melhor seria se você não conhecesse a liberdade. Ser escravo é ser propriedade de alguém. Isso não faz bem?
O seu dono pode fazer o que bem quiser com você... ah! mas, nem vem, não quero isso não. Sou dono da minha vida, dos meus atos, de absolutamente tudo o que a mim compete. Ninguém compete comigo quando o assunto diz respeito a mim. Eu sou meu. E de mais ninguém... entendeu?
Claro, claro... não quero tirar de você o gostinho de ser dono do próprio nariz... e quem sou eu pra contrariar você? Não sou ninguém... sou apenas escravo de alguém.
Eu lavo os pés... eu carrego o peso... eu corro ao grito de guerra... eu paro ao som do apito... eu danço quando a música começa... eu paro quando ela chega ao fim...
Se eu escolhi isso pra mim? Não sei bem se foi uma escolha própria, ou se alguém escolheu por mim... só sei que conheço a escravidão... e que ela não faz mal ao meu coração... Já fui julgad@ ou alguém foi julgado por mim... então, não precisarei esperar o julgamento no fim...
Você sabe o que Nietzsche falou? “Os homens foram considerados ‘livres’ para poderem ser julgados, ser punidos – ser culpados”.
Culpad@! É isso que eu não ouvirei no fim... sou escravo.. não sou don@ de mim.
Sinto no meu pesar que pude te amar tanto como pude contigo errar, meu peito pesa e minha cabeça se escurece me vejo em tão há lamentar um erro que podia evitar.
Meu Deus, por que será que nos sentimos tão culposos diante desse olhar interrogativo que nos lançam, às vezes, os cães? Mas culposos de quê?
Quanta gente você já falou que é culpada pelo teu fracasso? O seu fracasso é você mesmo. Carrega nas costas. Para de falar que é inveja.
Fui contagiado pela pior doença que o humano pode ter: a indecisão.
Ela é causada pelo medo, o medo de as coisas te causarem dor, o medo de sofrer.
Antes do compreendimento veio-me uma luz, eu quis mostrar o que eu sinto para uma pessoa, mesmo eu sabendo que aquela expressão era horrível, eu queria confortá-la com meu ponto de vista. Não aguentava mais a autodestruição dela, as desculpas dela, a culpa que ela colocava na vida. Fiz uma espécie de declaração, na qual eu falo o que gosto e o que não suporto, eu deixei claro que a única coisa que não gosto é a falta de amor próprio dela, em outras palavras falei que a amo. Bom isso não vem muito ao caso.
A questão é que ela não sentia o mesmo por mim.
Fiquei mal? Nada disso, senti uma sensação libertadora, uma sensação de livramento, de que? Dela? Não, livramento da indecisão, eu fiquei estranhamente bem por não ter sido correspondido.
Em meio ao processo eu estava lendo um livro, nele mostrava o autor descobrindo o seu "outro eu".
Eu e ele não compreendíamos o que isso significava. Através de um certo sofrimento e grande sensação de medo ele, o 'outro eu' aparece, te dando ótimas ideias e dicas, te motivando a sair do pior fundo de poço existente.
Eu já havia sentido essa sensação, só não o notei . Ela é nada mais nada menos do que a simplificação de seu problema, o problema que a vida lhe oferece é causado e complicado 80% por nós mesmos.
O nosso "outro eu" é nada mais nada menos do que a fé, a falta de medo. Não tenha medo de gastar seu dinheiro, se você precisar mesmo dele, irá achar um jeito de conseguir, não tenha medo de perder o emprego, pois quando uma porta se fecha várias se abrem, não tenha medo de acidentes, não tenha medo de fracassos, pois nós aprendemos muito mais como ser bem-sucedido a partir dos fracassos do que com o tão chamado 'sucesso'. O fracasso lhe ensinará o que não fazer.
O medo é a própria personificação do Diabo.
Isso é uma luz em mim que pode sumir, estou escrevendo para eternizar, reforçar que a dúvida é sua pior inimiga.
O que não devemos fazer é culpar a si, a vida ou os outros pelos eventos da vida. Não se vitimize!
"É intrigante como você consegue ser tão dissimulado e, ao mesmo tempo, ocultar qualquer vestígio de culpa, como se nada tivesse feito."
Quem dera que, por algum poder, o dom nos fosse dado de olharmos para nós mesmos assim como somos olhados. De quantos erros nós seríamos poupados
Aquele que recebe uma chicotada repentina ao invés de reagir ao golpe julga merecê-lo, e começa de imediato a buscar em sua mente os motivos de haver sido castigado.