A Culpa é minha me Perdoe
O coração é o único músculo involuntário do corpo! ou seja, você não pode comandá-lo; O meu quem comanda é Deus! Não tenho culpa de amar, não tenho culpa de sofrer. O sofrimento não é culpa do amor, é culpa da falta de amor;
Confesso, já culpei várias pessoas inocentes apenas pela minha indecisão de saber quem eu realmente era, já briguei com pessoas que eu amo pela desconfiança em seu sentimento por não ser igual ou melhor que o meu, já fiquei perdido em uma tarde de domingo no silêncio apenas para tentar meditar sobre esta questão. Afinal, quem eu sou?
A vida não é nada além do agora. O que mais você tem além da bagagem do passado e questões de hoje?
Entre despedidas e conexões inesperadas, opte pelo aprendizado proporcionado por cada uma delas.
Honre o que não foi e o que não era para ser. Remoer não faz o agora ser leve.
Preste atenção nos sinais e procure entender melhor a sua intuição, sabe? Talvez não seja apenas paranoia, talvez seja seu sexto sentido gritando que você realmente já não é bem vinda ali (e talvez nunca tenha sido).
Segue seu rumo sem medir atitude que não é sua. Segue em paz.
Toda vez que você julga alguém, você o limita à sua avaliação, o que o impede de ver essa pessoa melhorar. Toda vez que você se julga e se culpa, você também se limita a evoluir. Não imponha limites a ninguém!
O individualismo e fração de uma equipe esportiva começa quando apontam somente para uma pessoa, seja quando ganha ou perde
Deus não é culpado
Se a figueira não floresceu
Não é culpado
Se na vide nem um fruto deu
O que eu colho
São sementes que um dia plantei
Mas a provisão
É um presente que da graça ganhei
Que crueldade
Você vai me desculpar
Mas esse fogo amigo não tem perdão
Você se foi e me deixou no chão.
Não há reinícios, não há kit médico, não há desfibrilador
Que te cure e alivie a sua dor.
Estou no chão
E enquanto agonizo indefinidamente
O seu corpo esfria diante da gente...
Esperava arrependimento
mas o que veio foi
um ego em riste,
perfurando meu discernimento.
Consegue-me encher de culpa
por eu não ser o que você queria,
e em outras vias foste se aventurar de fato,
sem nenhum constrangimento.
Confessas com naturalidade
e eu, agressivamente passivo,
relevante, relativizo compreendendo.
Imaginar me corta ao meio,
rouba-me o sono e traz anseio;
a calma escorre pelas mãos,
e meu coração lentamente
vai se dissolvendo.
O que eu faço agora?
Pra onde vais agora?
Dilacerado, sigo lento e sem rumo,
digerindo o sofrimento,
pensando no que Será
juntando os cacos de uma alma despedaçada,
que pela madrugada tenta compreender
por que isso está acontecendo.
Podem ser culpados por te fazerem sofrer. Mas a responsabilidade de ser feliz de novo é inteiramente sua.
Amordaçado ele segue sem se importar com os sentimentos que batem na porta. Imóvel e descrente prossegue sobre as fendas agrurantes do desepero. O barulho! O barulho das batidas me assombra ao mesmo tempo em que cicatrizes traz. Persiste não aceitando o seu destino. Covarde porque não vociferou?! Insisti em condenar o corpo e a mente que lhe derão abrigo? Com essas batidas. Com esse palpitar. Toda vez que ela passar.
Perdão,
Arrependimento ou correção,
Natural ou obrigado,
Do coração ou simplesmente falado.
Do ouvido para o outro,
A culpa procura outro.
Para melhorar e aprender,
Seguir em frente ou te esquecer,
Entre progredir ou ir embora...
O perdão é a melhor resposta.