A Culpa é minha me Perdoe
Monalisa |
Conhecida pela sua imagem
Eles apreciam sua beleza
Ninguém sabe seu nome
Culpa de seu pintor
Que pintou o amor
Ou melhor "a beleza"
Leveza em seus traços
Tipico de famoso
Mas só?
Só veem sua beleza
Que já foi julgada e admirada, exageramente
Em pensamentos onipotentes
Mas queria eu
Conhecer a verdadeira imagem
Que a sociedade diz que conhece
Acho que esse é o preço de se apegar demais, é culpa minha, eu mereço isso. Nada importava quando você tava na minha cabeça, eu poderia dizer zilhões de coisas de você mas escrever sobre isso não parece fazer sentido, você é maravilhosa, mas não é tudo isso, não foi você, foi eu. O que falta em mim eu preenchi com você e agora que mofou está me envenenando, você era como um remédio mas agora não faz mais efeito, preciso de uma dose mais forte, tudo isso só pra se sentir completo. Será que alguém já morreu de falta de amor próprio?
A gente tem sempre que descobrir de onde vem a culpa, porque é assim que a gente aprende a partir.
Na prática, o Direito Penal assume uma inversão cruel:
O réu, desde a acusação, é visto como culpado aos olhos da justiça, enquanto a presunção da inocência se desvanece.
Em vez de ser a balança da justiça, torna-se uma engrenagem de poder e controle, revelando que a verdade e a equidade nem sempre guiam seu curso.
Autodepreciação é quando:
Você se censura por não alcançar a perfeição.
Se culpa por cada coisa que dá errado.
Exagera na autocrítica em relação aos seus erros.
Questiona constantemente suas próprias habilidades.
Sente que não é digno de coisas boas.
Abraça a crença de que não é capaz de promover mudanças em si mesmo.
Na longa viagem da vida carregamos diversas malas, a mala do medo, da culpa, da decepção, a mala do passado, mas esquecemos de levar conosco a principal, a mala da fé.
Lembre-se!
Todos os impérios entraram em declínio por culpa do amor.
Olhe até onde o seu te levou...
O problema não está na ansiedade, tristeza, raiva ou culpa. O verdadeiro desafio está em reconhecer, aceitar e expressar essas emoções e seguir em frente, apesar delas.
A culpa confere um poder espantoso. E simplifica tudo, não só para os espectadores e vítimas, mas, sobretudo, para os culpados. Ela impõe uma ordem à escória. A culpa ensina uma lição muito clara da qual outras pessoas talvez possam obter consolo: se ao menos ela não..., e com isso torna a tragédia evitável.
Uma carta para a culpa
Querida culpa, precisamos nos despedir, por mais que tenhamos vivido uma história, ela não foi bela e está longe de ser uma história de amor. Ainda me recordo das noites em que você me manteve acordada enquanto eu me contorcia repensando em tudo que havia acontecido, das manhãs que eu passei sem me alimentar e principalmente dos choros sem fim de madrugada enquanto eu estava caída no chão repetindo para mim mesmo “Eu tinha tudo, e perdi”, sinto que devo agradecer pois sem você aquelas feridas não teriam sido curadas mas por favor, não bata na porta porque não irei atender e nem sequer tente invadir meus pensamentos uma única vez. Por mais que seja uma forma tão súbita de ir embora nada, nunca, é permanente, aprendi isso com uma das pessoas que perdi e que sua perda ainda me assombra toda noite, mas levarei para vida que tudo, absolutamente tudo, é apenas uma fase.
Porque os pais reclamam dos filhos e tratam eles como se tudo que eles fazem ou fizeram e culpa deles próprios sendo que eles não surgiram do nada ou se auto criaram.
Às vezes, a gente reclama, maldiz a nossa sorte, blasfema colocando a culpa em Deus, acha que todas as portas se fecharam para a gente, mas não para pra pensar que enquanto mantermos abertas portas que já deveriam terem sido fechadas, o vento que entra por elas vai continuar fechando todas as outras.
Não questionei a sua observação
de calcular a interatividade entre
os sentimentos de culpa
sentimento de medo e raiva!