A Culpa é minha me Perdoe
Minha culpa, minha máxima culpa!...
Talvez o mais difícil em relação aos nossos incômodos “fantasmas”, essas matadas ou morridas naturezas humanas que nos perseguem e assombram quase diuturnamente, incomodando nossa visão e audição e mais ainda fazendo palpitar nossos apavorados corações, seja mesmo aceitarmos naturalmente que muitos desses fantasmas não passam de meros jogos de luzes em nossos ambientes, perversos indivíduos observadores, ou nossas próprias necessidades prementes não atendidas, isso tudo que assim estejam nos causando grandes e continuadas aflições...
Quem sabe ainda possam ser apenas nossas culpas, muiiitas culpas inconfessas! e assim culpas íntimas alçadas ao status de pecados não perdoados...
Pior ainda, quando inconfessáveis culpas ultra recorrentes, essas nossas culpas quase permanentes, que somadas e acumuladas permanecem peremptoriamente amalgamando nosso estado de espírito, e nos assombrando, assombrando, enquanto dolorosamente transformadas em pontiagudos espinhos psicossomáticos a ferirem continuamente nossa fragilizada carne.
Armeniz Müller.
...Oarrazoadorpoético.
A CONIVÊNCIA é um CÂNCER dentro de VOCÊ !
Acredite você vai morrer por excesso de culpa num breve espaço de tempo.
O inferno só existe na culpa que cada um arrasta como correntes por toda uma vida de mediocridade...
Bebe do meu cântaro se tens sede...
Que eu sem culpa já bebi...
Todos os venenos foram contatos...
Não fizeram-me mal...
Apenas me fortaleci...
Pus-me a escutar as vozes do silêncio...
Tanto sonho...
Tanta mágoa…
Se tens fome...
Come do meu pão...
Se eu tenho...
Da-me sua mão...
Que importa!
Ninguém sabe...
Daquele amor perdido...
Por dentro das escura noite...
Confundindo os sentidos...
Quantos, que marcham pela vida...
No intenso tráfego dos rotineiros dias...
Expõe suas tolas vontades...
Diante emoções tão frias...
Cavalheiro da triste figura...
Moinho a braços com o vento...
Nenhuma alegria ouvistes...
Só tristezas...
Desalentos...
Quando saíres, não me esqueças...
E não me cortes com a navalha...
Como dizer a um coração fora do peito...
Que para o vinho não há taça?
Por detrás de cada esquina...
A ver no mundo seco a seca realidade...
Erguendo os densos véus ...
Há de livrar-nos Deus...
Da dor indiferente da maldade...
Dos pares meus...
Sandro Paschoal Nogueira
Deus nao tem culpa das nossas decepções, elas sao frutos de nossas escolhas. A dor não é o melhor caminho para acha-lo, mas é o mais eficaz. Na dúvida, nunca trate como prioridade quem te trata como opção.
Espaços inacessíveis costumam colocar a culpa na deficiência para se isentar da responsabilidade de incluir.
Não hora da dificuldade nem todos ficam, i é sempre mais fácil por a culpa em quem ficou pra trás do que assumir a própria incapacidade de ficar na hora da tempestade.
A culpa é sempre má companhia!
Nela, só se enxerga a noite, nunca há dia.
É irmã siamesa, que vicia,
contamina a alma e silencia.
É água que, por mais que se beba, nunca sacia!
Não chores por culpa daqueles que te lançam pedras, pois elas se tornarão o alicerce do teu sucesso.
Sinto tanto a sua falta que chega doer...
Mas eu entendo, não temos culpa, nem eu e nem você.
Na vida tem disso!?
Às vezes sentimos o gostinho da felicidade, a fé fortalecida no amor de verdade, só para não desistirmos de sorrir.
A fé permanece, a esperança não morre...
A nossa história ainda não acabou, ela apenas está pausada.
A culpa não é minha!?
Ela é sua...
Eu não sei quais os feitiços que existem no teu corpo para deixar o meu corpo desse jeito?
Lembro-me dos teus beijos, do teu cheiro, meu corpo fica em desespero desejando o seu...
De um jeito que eu fico em êxtase querendo-te sentir encaixada em mim.
“No teatro da vida, evitamos a culpa, os erros e as frustrações, não por acaso, muitas vezes nos abrigando na crítica e no julgamento. Contudo, esquecemos que a verdadeira conquista emerge da coragem de confrontar nossa própria realidade, com todos os seus percalços. Sem essa clareza, transformamo-nos em simples intérpretes melancólicos, representando papéis vazios em histórias fictícias, onde o outro eternamente ultrapassa nossa verdadeira essência."
(marcellodesouza_oficial)
