A Culpa é minha me Perdoe

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O limite do seu vitimismo, é sua culpa. Errou? Adimita, não culpe!

A culpa e o medo podaram a minha confiança.

O não perdoar está ligado diretamente a culpa, que cada um carrega dentro de si no mais profundo da alma;
Pois que a partir do momento em que libero o perdão ao outro,sou posto diante do espelho do Espírito;
Logo então me confronto comigo mesmo, diante disto também preciso ser perdoado;
Em consequência que aqui vou chamar o "ego" de orgulho, não me deixa ir;
Então diante de minha culpa as opções são:
me afastar ou atacar, em alguns casos a ambas.

Não coloque a culpa da sua fraquesa espiritual no "capeta".
Busque a santidade e não desculpas para não te-la.

⁠"O silêncio vai da culpa à sabedoria."

⁠Uma coisa é certa;
As pessoas não tem culpa de como elas nascem.
Mas, tem a total responsabilidade no tipo de ser humano que elas se transformam, no decorrer da vida.

Poderíamos acusar alguém, mas a culpa é inútil. Culpar os outros, culpar a si mesma… Isso elimina o foco, e o foco é o que precisamos para podermos nos recuperar antes dos regionais.

Você vai rir, vai chorar e ainda vai querer mais.

(sobre o livro "A Culpa é das Estrelas", de John Green)

⁠“Quando fazemos tudo que está ao nosso alcance a culpa do desastre desaparece”

⁠"Procure não mudar de humor para não prejudicar aqueles que não têm culpa de seus comportamentos compulsivos".

Um sábio não culpa, um sábio reflete.

⁠O mundo não aceita o diferente. Mesmo os que pregam a diversidade carregam a culpa de não aceitar que os outros não queiram lidar com o diferente como eles querem que todos aceitem.
Eu nasci diferente. Diferente na alma, no pensamento, no coração. Diziam que tinham me trocado na maternidade por querer coisas diferentes do resto da família.
Fui atrás do diferente porque era o natural para mim, mas diziam que eu queria aparecer. Escolhi um curso diferente dos amigos, estudei instrumentos musicais diferentes da maioria.
Não queria ser médica, advogada nem professora. Queria ser juíza de futebol e acabei na psicologia, uma profissão que enxerga o diferente.
Sempre fui diferente. Nunca me deixaram. Era imprescindível que me encaixasse nos modelos sociais, pois uma menina na minha época não tinha direito de ser diferente. Aprendi que não era legal ser diferente e perdi metade da vida buscando ser igual aos outros.
Querendo comer o que todos comem, vestir o que todos vestem, fazer o que todos fazem. Ao mesmo tempo, algo me pressionava o peito para que eu não matasse o diferente dentro de mim.
Uma luta eterna entre aceitar o que eu era e fazer o que os outros queriam. Ainda hoje essa luta existe. Silenciosa mas voraz, íntima mas reverberante. Vivo um conflito constante, ser o que sou ou ser o que o mundo quer que eu seja.
Assim eu sigo, equilibrando o primitivo e o sociável dentro de mim. Até já acostumei, e quanto menos penso nisso, mais eu morro por dentro. Oras, não é isso mesmo o que a sociedade quer? Mais pessoas seguindo as ditaduras, menos seres pensantes?
Texto pensado por Marina Rotty, numa tarde de verão qualquer…

É a vida; tive culpa, mas vai ser melhor.

Agir com o coração não nos isenta dos erros, mas nos livra da culpa de não ter sido leais conosco mesmos.

Liberdade

Todo aquele que se torna livre é por que reconheceu que era um escravo ,parou de culpar os outros pelos seus não feitos e reconheceu em si mesmo o seu
próprio capataz lhe açoitando diariamente tirando-lhe a liberdade .

A sociedade moderna se baseia na regra do MCJ
Motivo, Culpa,Juízo.
Quando as pessoas encontram um motivo, elas a apontam a culpa, e quando encontram a culpa,perdem o juízo.

A melhor parte de ver a pessoa amada feliz é saber que a culpa é toda sua.

Somos uma das poucas, senão a única sociedade que põe a culpa da morte na quimioterapia e não no câncer.

A mentira pensada inicialmente resulta num sentimento de culpa e vergonha. Mas mentir de maneira constante se torna "normal" na vida de uma pessoa, fazendo disso só mais uma característica do seu caráter.

A Flor e Eu

Estou só, na companhia de uma flor,
e posso com fidelidade, sem culpa confessar
que suas pétalas acariciaram meu ser
Enquanto, seu perfume diluía a minha dor.

Sinto que ela pode me ouvir, e sem rancor,
mesmo sendo meiga e inanimada
Contei dos meus lamentos sobre o amor
e os desabafos de minha infância roubada.

Também solitária, caída ao chão
Ali mesmo, compartilhamos os nossos medos.
E só por uma noite ela foi
a guardiã mais sincera dos meus segredos.

Dividimos sem preconceito algum
as marcas que nos foram deixadas
As cicatrizes que o tempo não levou
e a vida renovou com suas garras.

Queria que esta flor rosada,
não sofresse a ação do tempo.
Nem, que perdesse sua forma
ou caísse, ao ser violentada pelo vento.

Assim como ela, eu choro
não por covardia, nem por falsidade,
Choro, por ter tido a alma ferida,
choro também por sentir saudade.
Também tive algumas pétalas arrancadas,
por puro prazer, de quem sente ao nos fazer maldade.