A Arte da Guerra
Se a vitória custa a chegar, as armas dos soldados se tornam pesadas e o entusiasmo deles enfraquece.
A garantia de não sermos derrotados está em nossas mãos, porém a oportunidade de derrotar o inimigo é fornecida pelo mesmo.
Um soberano não deve empreender uma guerra num ataque de ira; nem deve enviar suas tropas num momento de indignação. Quando a situação lhe for favorável, entre em ação; quando for desfavorável, não aja. Deve ser entendido que, um homem que está enfurecido voltará a ser feliz, e aquele que está indignado voltará a ser honrado, mas um Estado que pereceu nunca poderá ser reavivado, nem um homem que morreu poderá ser ressuscitado.
O general que avança sem desejar fama e recua sem temer o descrédito, cujo único pensamento é proteger seu país e prestar um bom serviço ao soberano, é a jóia do reino.
A espada embainhada: a mais perfeita forma de vencer é impedir os planos do inimigo; depois, evitar a junção de suas forças; e por fim, ataca-lo no seu próprio campo.
“Para vencer, deve conhecer perfeitamente a terra (a geografia, o terreno) e os homens (tanto a si mesmo quanto o inimigo). O resto é uma questão de cálculo. Eis a arte da guerra.”
Um hábil empregador de homens usará o prudente, o bravo, o cobiçoso e o burro. O prudente terá prazer em aplicar seu mérito, o bravo sua coragem em ação, o cobiçoso é rápido em tirar vantagens, e o burro não teme a morte.
A Arte da Guerra
A guerra é um assunto de importância vital para o estado; o reino da vida ou da morte; o caminho para a sobrevivência ou a ruína. É indispensável estuda-la profundamente.
Glorioso tipo 2pac
Engenhoso tipo Da Vinci
Estrategista tipo Sun Tzu
Veja a morte tipo Prince
Déjà vus como Chico Science
Rigidez calejando a pele
A cabeça mais ou menos ice
Que esse mundo me congele
Tô enxergando a escuridão, mas nós somos luzes
Carregamos cruzes, somos luzes negras
Engolimos todos, superamos tudo
Tamo nesse jogo, focado nas regras
Fadado ao menino destino
Que nem os Deuses escaparam
Deixe uma falsa saída ao seu inimigo, pois assim ele não lutará com a força da coragem do desespero.
Quando as tropas fogem ou são insubordinadas, caem ou são derrotadas em batalha, a culpa é do general.