A Arte da Felicidade
ARTE DE AMAR
Se queres sentir a felicidade de amar, esquece a tua alma.
A alma é que estraga o amor.
Só em Deus ela pode encontrar satisfação.
Não noutra alma.
Só em Deus - ou fora do mundo.
As almas são incomunicáveis.
Deixa o teu corpo entender-se com outro corpo.
Porque os corpos se entendem, mas as almas não.
A arte serve a beleza, e a beleza é a felicidade de possuir uma forma, e a forma é a chave orgânica da existência; tudo o que vive deve possuir uma forma para poder existir, e, portanto, a arte, mesmo a trágica, conta a felicidade da existência.
Por sabedoria entendo a arte de tornar a vida mais agradável e feliz possível.
A arte de ser feliz
Houve um tempo em que minha janela se abria
sobre uma cidade que parecia ser feita de giz.
Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada,
e o jardim parecia morto.
Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde,
e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas.
Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse.
E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor.
Outras vezes encontro nuvens espessas.
Avisto crianças que vão para a escola.
Pardais que pulam pelo muro.
Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais.
Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar.
Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega.
Ás vezes, um galo canta.
Às vezes, um avião passa.
Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino.
E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas,
que estão diante de cada janela, uns dizem que essas coisas não existem,
outros que só existem diante das minhas janelas, e outros,
finalmente, que é preciso aprender a olhar, para poder vê-las assim.
A arte maior é o jeito de cada um, vivo pra ser feliz, não vivo pra ser comum.
Convivencia - A arte da felicidade ou da guerra?
Creio que não haja exercício mais difícil nesta vida do que conviver com
o outro. Aceitar as diferenças e administrar os conflitos, sem que isso
se torne uma guerra trata-se, certamente, de uma charada sagrada.
Sim, porque sem a convivência nos tornamos como que sem propósito.
Afinal, embora muitas vezes nos esqueçamos ou prefiramos ignorar esta
verdade, o fato é que tudo o que fazemos e somos está a serviço de apenas
um objetivo: sermos reconhecidos e amados.
Porém, é também na convivência que reside nosso maior desafio, o mais
humano e intrigante aprendizado, o mais intenso conflito a que nos
submetemos durante toda nossa existência, do primeiro ao último suspiro!
É quando todos os nossos sentimentos - um a um – ficam aflorados,
expostos, escancarados; algumas vezes de forma linda, mágica,
encantadora... mas outras vezes, de forma ridiculamente mesquinha,
pequena, assombrada...
Se considerarmos que passamos a maior parte de nosso tempo no ambiente de
trabalho, haveremos de considerar que são as relações nutridas neste
lugar que nos servem como práticas mais recorrentes.
Embora, geralmente, não estejam aí nossos encontros mais caros, é no
trabalho que trocamos nosso comportamento por um valor determinado,
previamente combinado, estejamos satisfeitos ou não com este montante.
Portanto, este pagamento nos induz, muitas vezes, a agir de modo
comedido, engessado, como quem cumpre um script sem considerar os
verdadeiros sentimentos.
Acontece que não fomos feitos para o fingimento e sim para a
autenticidade, seja ela bonita ou não. Assim, mais cedo ou mais tarde, é
quem realmente somos que fica em evidência e é a partir daí que
encontramos bem-estar ou desespero, alegria ou angústia, prazer ou dor,
conciliação ou tormento.
Justamente por isso que acredito piamente ser a gentileza nosso maior
trunfo. Obviamente que não falo da gentileza protocolar, mas daquela
genuína, capaz de promover a paz nos relacionamentos do cotidiano. Por
isso, embora realmente seja difícil praticá-la em algumas ocasiões, penso
que é urgente começarmos a ser gentis com aqueles que dividem conosco o
ambiente de trabalho e com quem compartilhamos a mesma casa, o mesmo
quarto e a mesma cama.
Por quê? Pra que? Até quando? Bem... se ao menos tentarmos e nos abrirmos
para sentir os benefícios que a gentileza pode trazer para nossas vidas,
tanto do ponto de vista interno, quanto relacional, certamente faremos um
esforço.
10 dicas para ser gentil na convivência
1. Tente se colocar no lugar do outro. Tente de verdade, com todo o seu
ser. É eficiente demais esse exercício!
2. Aprenda a escutar. Esvazie seus ouvidos para absorver o que o outro
está dizendo. Aí pode estar a solução que nem ele ainda foi capaz de
enxergar.
3. Pratique a arte da paciência. Julgamentos e ações precipitadas tendem
a causar desastres horrorosos.
4. Peça desculpas, especialmente se esta opção lhe parecer difícil
demais. Isso pode definitivamente mudar a sua vida!5. Procure ao menos
três qualidades no outro e perceba que esse hábito pode promover
verdadeiros milagres.
6. Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente de
você. As diferenças são verdadeiras preciosidades para todos.
7. Demonstre interesse pelo outro, por seus sentimentos e por sua
realidade de vida.
8. Analise a situação. Deixe a decisão para o dia seguinte, se estiver de
cabeça quente. Alcançar soluções pacíficas depende também do seu
equilíbrio interno.
9. Faça justiça. Esforce-se não para ganhar, como se as eventuais
desavenças fossem jogos ou guerras, mas para que você e as pessoas ao seu
redor fiquem bem!
10. Seja gentil. A gentileza nos leva a resultados criativos e produtivos
e ainda desvenda a charada da convivência: único meio de nos sentirmos
verdadeiramente realizados!
A arte do conhecimento próprio é o sucesso para a felicidade amorosa. Por isso valorize-se! Ame-se...
Viva com simplicidade, viva feliz!
Viver de modo simples é uma arte a ser aprendida. Saber aproveitar a vida, saber viver intensamente com poucas coisas materiais e muitas coisas de Deus, é deixar de ser escravo do mundo. Focar no que realmente importa. Usar o tempo com o que expressa a verdadeira riqueza: família, amigos, natureza, nós mesmos.
Fazer isso é entender que existe um equilíbrio, é compreender que bens foram feitos e são adquiridos para serem usados e as pessoas do nosso convívio estão ali para serem amadas. Ame seu próximo, ame o sol, uma estrada, uma cachoeira, ame o mar, a lua, o cheiro de uma rosa, ame os animais, a brisa no rosto, o calor que aquece o corpo. Felicidade é ter aquilo que gosta e não o que os outros julgam ser essencial. São preciosos tesouros entregues a nós e podemos ser felizes por horas comungando da alegria, risadas e bons momentos que estas riquezas divinas podem nos trazer.
Ser feliz está relacionado profundamente ao quanto somos agradecidos e amamos o que temos recebido de Deus e não ao quanto possuímos de coisas feitas pelo homem. Alguns procuram a felicidade, outros a criam. Tente ser feliz ao invés de tentar ser perfeito. Cumpra seu propósito de vida, sem estar ligado às impressões de outras pessoas sobre você. Exista! Seja precioso o suficiente para aproveitar o mundo de Deus e não o mundo dos homens. Seja honesto, justo, verdadeiro, amoroso, fiel, esforçado, seja uma pessoa de valor. Aplauda mais do que queira ser aplaudido. O homem de valor não precisa disso, precisa saber que realiza coisas boas e que aquilo que ele prega, ele faz e traz felicidades e alegrias para outros.
Viver em Deus é maravilhoso, aproveite seu dia de sol, pois logo deverá aproveitar também os dias de chuva com a mesma gratidão de quem é feliz na simplicidade das coisas. Hoje simplesmente decida ser feliz e ganhará um dia maravilhoso!
Todo mundo deve considerar seu corpo como um presente inestimável daquele que te ama acima de tudo, uma maravilhosa obra de arte, de beleza e mistério indescritível além da concepção humana e tão delicado que uma palavra, uma respiração, um olhar, ou melhor, um pensamento pode prejudicá-lo.
A ARTE DA FELICIDADE
Acredito que o objetivo da nossa vida seja a busca da felicidade. Isso está claro. Quer se acredite em religião ou não, quer se acredite nesta religião ou naquela, todos nós buscamos algo melhor na vida. Portanto, acho que a motivação da nossa vida é a felicidade.
Quando você mantém um sentimento de compaixão, bondade e amor, algo abre automaticamente sua porta interna. Com isso, você pode se comunicar mais facilmente com as outras pessoas. E esse sentimento de calor cria uma espécie de abertura. Você descobre que todos os seres humanos são exatamente iguais a você e se torna capaz de se relacionar mais facilmente com eles. Isso lhe confere um espírito de amizade. Então há menos necessidade de esconder as coisas e, conseqüentemente, sentimentos de medo, dúvida e insegurança se dispersam automaticamente.
Na nossa vida diária, certamente aparecem problemas. Os maiores problemas em nossas vidas são aqueles que temos de enfrentar inevitavelmente, como a velhice,
a doença e a morte. Tentar evitar nossos problemas ou simplesmente não pensar neles pode nos dar um alívio temporário, mas acho que há um modo melhor de lidar com eles. Se você enfrentar seu sofrimento diretamente, terá mais condições de avaliar a profundidade e a natureza do problema.
Numa batalha, enquanto você ignorar as condições e a capacidade de combate do inimigo, estará completamente despreparado e paralisado pelo medo.
No entanto, se você conhecer a capacidade de luta de seus adversários, os tipos de armas que eles têm e assim por diante, terá muito mais condições de entrar na guerra.
Do mesmo modo, se você enfrentar seus problemas em vez de os evitar, terá mais condições de lidar com eles.
Somos perfeitos na arte de sorrir juntos.
Um do outro, um com o outro e um para o outro.
Acho que nosso cupido não dispara flechas.
Conta piadas.
- Eu amo arte.
- Sério? E qual a sua pintura favorita?
- Os seus olhos. Eles me transmitem uma paz que nenhum pôr do sol consegue expressar.
Feliz criatura que pode atribuir a ausência da felicidade a um obstáculo terreno! Você não sente que é no seu coração arruinado, no seu cérebro desorganizado que jaz o seu mal, e que todos os reis da terra não poderão curá-los!
Carta de amor
A coruja traz o belo recado
Versado dos sentimentos cuja
Alma escreve com plena calma
Uma carta de sua união
Senão a mais farta
Emociona muito e menciona
Quanto é grande o amor
Fervor de riso e de pranto
A razão de sua salvação
Diz que por toda a vida
Querida, serás muito feliz
No ardor eterno do amor.
Viver é passar por estágios - uns mais dolorosos que outros -, mas sem nunca desistir. Construir a própria felicidade é possível. Basta querer e lutar por isso, como se criássemos obras de arte únicas e autênticas: nós mesmos!
Pela oportunidade da cultura, pela arte, pela educação, pelo ensino, nós podemos beirar a felicidade.
meu amor
o meu amar
é mar
e amar
é maré
é arte
é felicidade,
tristeza,
eternidade
e quem sabe
um pouco mais.
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