50 anos de Casados

Cerca de 747 frases e pensamentos: 50 anos de Casados

27 de Dezembro de 2013 23:50

O problema, é que sempre que estou começando a gostar de alguém eu sinto medo. E esse medo muitas vezes me faz se afastar. E aos poucos eu vejo que estou me fechando de novo. Eu fico imaginando que vai ser como antes, que vai doer o quanto doeu. Então eu evito, evito qualquer coisa para não passar por isso, pois o amor é lindo no começo, mas ele vai acabando aos poucos.

Inserida por Anonym

Vai ser difícil ser novamente 100% feliz, pois 50% das minhas referências já se foram, mas vou pedir a Deus para fazer dos 50% que ficaram os 100% da minha vida...

Inserida por Bellatrix21

Arrisque! Todo não tem 50% de chance de ser sim.

Inserida por andresaut

È depois dos 50, que amor se aloja de vez no coração do ser humano.

Inserida por mestrearievlis

Encare seus propósitos, vença seus medos, duvide de todas as certezas, veja sempre 50 lados da mesma situação, admita seus erros, diga a verdade sobre suas mentiras, veja como ninguém vê e você será como ninguém foi, seja diferente pra não ouvir que você é igual...!

Inserida por msilvavox

Mais e daí tô arriscando tudo, e sei que há possibilidades de 50% pra dar certo, e mais 50% pra dar errado, mais depois não me lamentar, tentando adivinhar como seria, apenas me encaixar, no que condiz a minha realidade, se fiz certo ótimo vamos ser felizes, se errei, bom, eu aprendo, a vida continua, e vamos ser felizes do mesmo jeito cada um com seu cada quem!

Inserida por GreceAraujo26

Acho perfeitamente compreensível termos fumantes com mais de 50 anos, posto que este público foi vítima real de uma campanha maciça da indústria tabagista para convencê-los a se viciarem numa época em que se acreditava que a erva era dotada de propriedades medicinais para curar doenças como bronquite crônica, asma, doenças do fígado, dos intestinos e até reumatismo. O que não consigo entender é como os jovens de agora - em sua maioria conscientes e politizados para diferenciar manobras marketeiras, e com amplo acesso a todo tipo de informação - entram numa de se viciarem, contrariando todo o meu conceito de inteligência. Esses podem ser tudo, menos vítimas.

Inserida por bodstein

Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.

Inserida por umalagrima

Ouvi um velhinho dizer:
“Amei a mesma mulher durante 50 anos”…
Pensei: “que lindo”, até que ele disse :”
Queria que ela soubesse disso”.

Inserida por cilamar

Aqui estou eu, 03:50 da madrugada, sexta-feira, uma folha de caderno qualquer, uma caneta azul, o fone de ouvido no máximo naquela música que me faz lembrar você. Aquela mesma insônia de madrugadas passadas, mas sinceramente, está foi a pior que já tive na história das insônias, na verdade não era bem uma insônia, não era cafeína, não era nada, era somente você em meus pensamentos, como já era de costume.
(03:50 da madrugada)

Inserida por emillyreis

Sou 50% anjo. Os outros 50% dependem do que você quer que eu seja.

Inserida por luannamendes

Qual o nível que existe em você para o perdão!?... Se sua resposta estiver abaixo de 50%, aguarde pois ainda tens muito a chorar.

Inserida por thiagoherinch

Mulher para mim é como dinheiro; prefiro uma nota de 50 verdadeira do que uma nota de 100 falsa!!

Inserida por tatosidi

50 tons de cinza, e hoje todo homem é Christian Grey.

(1° de abril)

Inserida por GabrielaStacul

Desculpa ai, mas você não vale meus 50 centavos de crédito da mensagem.

Inserida por FrasesVingativas

50% de uma amizade
Eu tive um amigo 100%
Nós saíamos juntos para ir almoçar, tomar uma cerveja com outros amigos, ir ao shopping raramente mas íamos.
Quando agente tinha uma novidade ligava para contar, Quando estava triste conversavamos,
Quando tínhamos um problema resolvíamos.
Falávamos de tudo. Família, relacionamentos, amigos, trabalho, frustrações, alegrias.
Ríamos de tudo, faziamos palhaçadas, doideiras.
Ele conseguia me surpreender porque está com ele era imprevísivel. Mas nossas previsões futuras sobre as outras coisas que estavam a nossa volta sempre aconteciam, isso porque agente tinha sincronia.
Nós dançavamos, era bom.
Tempo uma palavra que não tinha significado, porque nós fazíamos o tempo. Fazíamos o tempo que estavamos juntos, que conversávamos, que saíamos. De manhã, de noite, de tarde, depois do futebol, não havia definição para o tempo.
Saudade. Sentimento que sentíamos quando não nos falavamos por um feriado, por uma semana, ou quando não nos viamos.
E havia prova de tudo isso nas ações.
Mensagem para desejar uma boa prova na faculdade, uma ligação para dizer que sentiu saudade depois de chegar de uma viagem, comprar um sorvete, ajudar num trabalho da faculdade, cantar uma música juntos.
Preocupação, cumplicidade, Atenção, respeito, carinho, confiança, talves as palavras chaves da nossa amizade.
Isso era ter um amigo 100%
Então derrepente no meio do caminho as coisas mudam,
E você não sabe onde errou.
Talves errou quando renunciou a você mesmo seu próprio sentimento?, O
Ou talves quando foi embora?,
mas como saber?
Se as ações já não provavam mais nada.
Cerveja com amigos, não mais. dividir momentos, sentimentos, falar sobre tudo, não mais.
contar uma novidade, um acontecimento bom ou ruim, resolver algum problema, não mais.
Omissão, palavra constante na afirmação do não, mesmo quando ele sabe que voce sabe a verdade, omissão continua sendo a palavra.
Total confiança, não mais.
Mensagens, Ligações, Saudade, não se sabe mais. Despreocupação, imparcialidade, descuido, desapreço, afastamento,confusão de sentimento, confusão de pensamento, agora são palavras que giram na mente.
Então tudo que era 100% passa a ser 50%.
Tudo que era por inteiro passa a ser pela metade.
A metade causa dor, sofrimento, perguntas sem respostas. Esquecer? seguir em frente sem tentar olhar para trás? como? Se a sua vida desde que o conheceu foi estar ao lado dele, querer o bem dele, a felicidade dele. C
Chama que se apagou, detalhes que não voltam mais, sentimentos que deixam de existir, Agua do rio que só corre para frente, amigos no riso e na dor são para sempre?.
talves, 50% de tudo não sei foi totalmente, porque virou uma lembrança. E a partir de agora você tem que decidir se será uma triste ou uma feliz lembrança.
Triste por não ter mais o que sempre teve?,
Ou feliz por ainda lembrar e ver que foi tudo real?.
mesmo que nada tenha durado para sempre,você sabe, 100% ou 50%, entre a ilusão e a realidade, algo existiu.

Inserida por EnnyRuy

50.000 Confesso você compra um bom possante, mas irmão com um milhão você não paga a cura de um câncer.

Inserida por Paulo2013

"Depois dos 50, o homem passa a viver com a morte". É um processo pelo qual todo ser humano passará, o momento em que você pela primeira vez vislumbra a velhice. Depois dos 50, a noção de finitude é clara para a gente. De repente você percebe que as coisas têm fim, que seus objetivos têm que ser preenchidos"

Inserida por kaaykefox

Falamos 50 vezes que estamos bem, porém apenas uma é verdadeira.

Inserida por lilianwatts

Arrisque, você tem 50% de chances de dar certo como 50% de dar errado, você que conduz qual porcentagem vai ficar.

Inserida por baugabriel