33 anos
Hoje, meu dengo e eu, completamos 41 ANOS DE UNIÃO
BODAS DE SEDA
Aniversário do dia em que resolvemos somar as conquistas, sonhos, alegrias e tristezas. Formar nosso ninho de amor e criar nossos filhos....(ah, são tantas palavras que eu poderia deixar aqui...)
Enfim, são 41 anos de união!
Que essa união se perpetue e que continuemos enfrentando todos os obstáculos juntos, vivendo momentos felizes com a família e amigos.
Que DEUS continue nos abençoando sempre e que o AMOR e a GRATIDÃO sejam nosso bem maior.
Amém!
Antes tarde que agora.
Há quem deixe para depois o que deveria ter feito há anos.
Não sou desses.
Sofro por antecipação quando tenho um dos parcos compromissos registrados na minha agenda, que é uma folhinha pendurada no armário do escritório, verdadeiro depósito de lembranças de todo tipo.
Preocupado sim, ansioso também, entender o horário marcado e lembrar exatamente do que se trata aqueles rabiscos, são coisas bem diferentes.
Não esquecer no próprio dia então, um exercício de sofrimento, parte de uma responsabilidade esquecida pelos anos de aposentadoria da gravata.
Para falar a verdade, esse ano não tive mais que dois títulos na agenda: dentistas e médicos.
Por isso o título, antes tarde que agora, posso ficar despreocupado com o horário porque invariavelmente é “chá de cadeira” certo de uma hora ou mais.
Não sei quais dos meus médicos (meus uma ova, são do convênio) ou meus dentistas vão ler essas linhas mas tenho certeza de que não ficarão bravos comigo, pois para eles, meu tempo não vale nada, para eles importante é só o que eles tem para fazer e se a sala de espera chama sala de espera é para esperar, se eles são doutores e eu sou paciente, quem tem que ter paciência sou eu.
Desabafo feito fica o dito por não dito, o chá de cadeira está institucionalizado e quem quiser que espere ou procure outro “profissional”.
Boa noite! Amanhã dentista!
A melhor coisa que me aconteceu depois dos 60 e alguns anos: conhecer a poesia e poetas, rabiscar alguns poemas e ler ... Ler bons livros e tão gostosos versos aqui!
Creiam-me!
mel - ((*_*))
Pensamento do dia 25/10/2016
Com o passar de anos convivendo com vários tipos de pessoas e diversificadas personalidades, principalmente aprendendo a lidar com a minha própria, ainda assim diariamente somos surpreendidos, como é criativo o ser humano. Pena que cria muito mais para sua própria destruição que para sua qualidade de vida.
Idade da loba
Duas amigas balzaquianas, no auge dos seus trinta e poucos anos, pensavam no que fazer quando chegasse à idade da loba. Para quem não sabe, essa idade começa aos quarenta e dura aproximadamente até os sessenta anos. Essas duas diziam que essa fase da vida é maravilhosa, e que a partir daí, os seus planos seriam desenhados entre diálogos e mais diálogos, veja:
— A maturidade que nos aguarda é maravilhosa, esse envelhecimento não nos fará mal algum, os nossos filhos já estarão criados, os valores familiares muito mais aprofundados, aí poderemos então, pensar um pouco em nós mesmas – disse primeira.
— Viajarei bastante, buscarei novos amores, eu disse “novos...” A idade da loba vai bater fundo na minha sexualidade e não perderei tempo – respondeu a segunda.
— Quanto às ideologias, elas devem ser deixadas de lado em nome da modernidade. Hoje as mulheres de sessenta se equiparam as de quarenta da minha época de criança. Elas são muito mais voluntariosas, usam biquines nas praias, pulam de paraquedas, fazem aulas de dança, curtem a noite, e algumas, além de trabalhar estão voltando para as universidades. Essa mulherada não está vacilante, age em qualquer área que se possa pensar – afirmou à primeira.
— Isso é mágico! Veja quantas oportunidades à vida oferece depois de termos curtido a maternidade e criado os nossos filhos. Alcançaremos tudo o que quisermos, e com muito mais rapidez do que no tempo de jovem, pois não desviaremos dos objetos de desejo pretendido enquanto não os conquistarmos – disse a segunda.
— E a vantagem de ser madura faz com que saibamos pisar nos terrenos mais íngremes e tortuosos. Estudaremos cada centímetro a ser conquistado, enxergaremos de longe as intenções dos corações dos que se aproximarem, e decifraremos se os gestos são de gentileza ou interesseiros. Seremos como olhos de águia que veem ainda estando longe e alçaremos voos altos em nossas finalidades – completou a primeira encerrando o diálogo.
Podemos então, afirmar que o instinto de sobrevivência nesta fase da vida é maravilhoso, até porque, não se pode subestimar a inteligência de uma fera experiente como as mulheres loba. Dificilmente elas serão enganadas pelos seus corações, as paixões vão aquecê-las, mas não irão tirá-las do eixo. A vivência falará mais alto neste momento e o tédio passará bem longe delas. Pois a mulher quando sábia aproveita com toda profundidade os seus momentos de felicidade, vive as suas nostalgias com alegria e às vezes se permite viajar na utopia. O tomar de decisão dessa classe maravilhosa é sempre contundente, pautado numa sobriedade tamanha para não provocar desequilíbrio no meio em que vive ou esteja casualmente envolvida, seja ele familiar, profissional ou outro qualquer.
Em resumo, a mulher loba tem um coração contrito, apaixonado, sincero e romântico, contudo, não se pode tentar enganar uma mulher dessa e depois voltar com uma desculpa esfarrapada, não vai colar! Essas mulheres se realizam no seu lar, no seu casamento e relacionamentos, mas não são dependentes do sentimento alheio, a sua verdadeira felicidade não está amparada no outro, mas em si mesma, o seu amor é fruto de uma pessoa bem resolvida. Portanto, sendo casada, solteira ou enrolada as lobinhas não dão descanso para vida, elas vivem cada minuto como se fosse o ultimo, com coragem e desprendimento para não estragar as expectativas de cada momento criado, fruto de um amadurecimento vivido, após o período balzaquiano.
Preferia ser rejeitado, apanhado, zombado do que ser engano e usado por anos... Tudo é uma lição de vida... Hoje me tornei um pouco frio, isso me ajudou a ser mais direto, focado em mim mesmo, sem ninguém para eu dar satisfação, sempre olhando em frente sem deixar que alguém me atrapalhe, hoje busco o melhor para mim, também quero ver a felicidade das pessoas com o meu trabalho bem feito, isso me motiva a continuar a crescer cada vez mais!
A partir do momento e começamos a tér uma noção básica da vida a partir dos nossos 14 anos iniciando sempre a busca por um lugar um destino entramos em uma batalha diaria para obter dia após dia a melhora de vida.
Batalha diária Então a sua espera a sobrevivência vem lutando pela vida pelo bem estar pessoal profissional um conjunto.
Chegamos a rodar por vários lugares participando de várias histórias vários projetos vários planos mesmo quando não conseguimos atingir nossos objetivos sempre continuamos tentando Com um único ideal conquistar a nossa paz de espírito a nossa felicidade aquele sorriso no rosto aquela alegria de acordar todas as manhãs dizer ontem eu fui vitorioso e hoje será igual ontem o importante é não desistir jamais sempre sempre dia de batalha esta nos esperando sempre a Vitória.
Nem sempre temos êxito mas como somos seres humanos e determinados pegamos um dia de derrota os transformamos em aprendizados e continuamos da vitória tão desejada quando alguém dizer para você desista Olhe bem para ela e diga jamais eu lutei para nascer vou continuar Lutando para Sobreviver não não não não fui feito para desistir Deus me deu a vida vou aproveitá-la e vencer dia após dias.
Vou me renovar vou me atualizar todo dia pode não ser dia de vitória mas pode acreditar todo dia é dia de luta seja forte seja determinado focado em seus ideais tenha fé em Deus tenha fé em você tenha fé na vida acredite sempre em você.
Diga vou conquistar tudo que eu puder tudo que eu quiser basta eu lutar
Nos conhecemos com onze, treze, nada muda
Espero que, com dezesseis anos também estaremos todos iguais
Eu nunca fui o mais bonito ou o mais popular
Mas você sente ciúmes de tudo o que faço
O que eu fiz não foi para afastar ele de você
Foi para protegê-la, mas se você pode cuidar de si mesma, vá em frente
Mas eu sei que você não aguenta ficar longe, eu sei
Então vá, não olhe para trás, eu não vou está lá te esperando
Mas como diz o ditado, você nunca vai beber a água do mesmo rio duas vezes
E o rio sou eu, não seria o mesmo em dois dias, então aproveite hoje
Eu sei que nós nunca mudamos
Eu sei que estaremos sempre na mesma
Eu sei que sempre vamos errar
Sei também que você sempre irá voltar
Seguir em frente, você escolhe
Você está dizendo a mesma coisa desde fevereiro
Que você vê o que eu faço
Eu sei, e eles perceberam que você e eu estamos assim
Você e eu somos cachoeiras, fazemos a mesma coisa sempre
Notas graves tocadas tranquilamente
Café em dias de chuva
Somos quase perfeitos um para o outro
A perfeição está pronto para nós
O que realmente nos define é um incêndio na floresta
Nossos sentimentos em chamas
Eu sei que nós nunca mudamos
Eu sei que estaremos sempre na mesma
Eu sei que sempre vamos errar
Sei também que você sempre irá voltar
Em seguida, sentir a brisa, o cantar dos pássaros
Olhe para o céu, o brilho das estrelas
Ver o mar azul, o brilho dos teus olhos
Quando eu olhar para você como se estivesse em outro mundo
Ficar vidrado, não vai ser nem a primeira muito menos a última vez
É como uma moeda, dois lados, indeciso
As chamas atrás da colina, a luz no fim do túnel
Mostre-me seu sorriso, que eu lhe mostro coisas boas
Nós nunca namoramos, mas a nossa história é bem mais legal do que a de muitos casais
Portanto, não chore novamente lendo essa poesia
Eu sei que nós nunca mudamos
Eu sei que estaremos sempre na mesma
Eu sei que sempre vamos errar
Sei também que você sempre irá voltar
Mesmo que as estações mudem
Mesmo guerras acontecem
Mesmo que os carros voem
Mesmo que os robôs façam tudo
Você e eu ainda estaria naquela
Amigos ? Amigos !
Mesmo que o mundo acabe
Mesmo que o sol fique congelado
Mesmo que a paz reine
Mesmo se acontecer outra revolução
Nós estaríamos na mesma
Eu aqui e você aí
Não sou mais o que fui há alguns anos...
e, talvez eu não seja mais o que fui ontem!
mas, hoje e amanhã serei outra...
acrescidos todos os "ontens".
Cika Parolin 01 de novembro de 2016
Eu sonho com uma garota a anos nunca a encontrei as vezes me perco em alguns amores e me distraio por um tempo mais quando tudo acaba volto a procura e acada sonho que tenho procuro desvendar quem sera ela que me faz acorda suado e a sustado quem sera ela que me invade os sonhos trazendo esperança de um novo amor
Origem do cômico. — Quando se considera que por
centenas de milhares de anos o homem foi um animal
extremamente sujeito ao temor, e que qualquer coisa repentina ou
inesperada o fazia preparar-se para a luta, e talvez para a morte, e
que mesmo depois, nas relações sociais, toda a segurança
repousava sobre o esperado, sobre o tradicional no pensar e no
agir, então não deve nos surpreender que, diante de tudo o que seja
repentino e inesperado em palavras e ação, quando sobrevém sem
perigo ou dano, o homem se desafogue e passe ao oposto do
temor: o ser encolhido e trêmulo de medo se ergue e se expande —
o homem ri. A isso, a essa passagem da angústia momentânea à
alegria efêmera, chamamos de cômico. No fenômeno do trágico,
por outro lado, o homem passa rapidamente de uma grande e
duradoura alegria para um grande medo; mas, como entre os
mortais essa grande e duradoura alegria é muito mais rara que as
ocasiões de angústia, há no mundo muito mais comicidade do que
tragédia; rimos com muito mais freqüência do que ficamos
abalados.
Imponentes ruínas.
Olhando para as fotos das divas dos anos 70 e 80,dá para perceber a maldade do tempo e entender quando mencionadas imponentes ruínas.
Sampa... que saudade da
"minha infancia querida que os anos não trazem mais..."
Rememoremos, pois, neste 464º aniversário...
Ósculos e amplexos,
Marcial
UM RETRATO DE SÃO PAULO
Marcial Salaverry
São Paulo sempre teve espírito pioneiro.
Foi daqui que sairam as Entradas e as Bandeiras,
que desbravaram o território brasileiro...
Os grandes acontecimentos, sempre tiveram
São Paulo à testa,
e isso a História o atesta.
Bandeirantes, entradistas,
e também líderes abolicionistas,
foram eminentes paulistas...
Em São Paulo sempre tramou-se a independência,
e tiveram paciência,
para esperar a hora certa...
Entre Santos e São Paulo, D. Pedro recebeu o recado fatal,
e proclamou a independência, afinal...
assim conta a História,
e São Paulo detém esta glória,
de ter sido aqui finalmente proclamada
a Independência tão sonhada...
Marcial Salaverry
(Êste poema foi escrito para o Dia da Independência, 7 de Setembro de 1952, pelo aluno do Grupo Escolar Arthur Guimarães, Marcial Armando Salaverry, aluno da Profª Rosina Pastore, encontrado entre algumas relíquias do passado...)
A VELHA SAMPA... AQUELA SÃO PAULO DA GAROA
Marcial Salaverry
São Paulo, sempre foi uma das grandes cidades do mundo, e sempre a maior do Brasil. Mas quem vê esta metrópole alucinada de hoje, e a conheceu em outras épocas, forçosamente sentirá a saudade batendo forte no peito.
Era outra vida... Tempo das serenatas... Aqueles rapazes pretendiam conquistar suas eleitas, cantando sob suas sacadas, e as donzelas, sempre suspirantes, assomavam às janelas, sorrindo enlevadas para seus apaixonados. Eram lindos romances.
As crianças dessa época apenas sabiam brincar, ignorando totalmente essas coisas de namoro. A infância vivia uma verdadeira infância, sem queimar etapas. Existia algo chamado inocência. Apenas na entrada da adolescência que começava a existir aquele namoro “de portão”, e assim, as serenatas eram um meio para os rapazes demonstrarem seus sentimentos às jovens. Hoje, bate uma saudade incrível desse romantismo gostoso. Piegas, porém, muito gostoso.
Andava-se tranquilamente pela cidade. Era possível brincar nas ruas. E existiam aqueles jogos de “uma na mula”, “dono da rua”, jogava-se futebol nas calçadas, e com bolas de meia. Alguém sabe o que é uma bola de meia?
Claro que havia indivíduos que viviam fora da lei. Eram chamados malfeitores. Mas nem eles agiam com violência, principalmente com essa violência gratuita que vemos nos dias de hoje. Até para isso havia uma certa ética que eles respeitavam. Tivemos alguns nomes que marcaram época, como Meneghetti, Sete Dedos, que entravam nas residências, roubavam e saiam, sem que ninguém notasse sua presença. Tudo dentro da mais estrita “ética profissional”. Sem qualquer tipo de violencia...
Não havia esse consumo desenfreado de drogas, essa maldade que se encontra hoje, quando as pessoas de bem precisam viver enclausuradas, com medo da violência das ruas. A rua era nossa, podia-se passear e brincar à vontade. Em costume da época, vizinhos reuniam-se à porta de uma das casas, colocavam cadeiras na calçada, e o papo avançava noite a fora... Não havia a tal da televisão... Havia uma convivência saudável, e havia um enorme respeito das crianças e jovens pelos mais velhos. Sua palavra era quase lei.
São Paulo com seus bondes, com o charme fantástico da Avenida Paulista, e seus palacetes, com que os “barões do café” ostentavam sua opulência, sem que precisassem temer serem sequestrados. O que dizer então da Avenida São João, e seus lindos cinemas, como Metro, Art Palácio, Paysandu, programa obrigatório dos fins de semana. O Ponto Chic, e seu famoso “Bauru”... Isso sem falar nas salas de espetáculo como Odeon, na Rua da Consolação, com as Salas Azul, Verde e Vermelha. No carnaval, os bailes do Odeon eram o ponto alto naquela bela Sampa. Na esquina com a Av. São Luiz, havia a Radio América, onde nos fins de semana assistia-se a monumentais shows musicais. Por exemplo, os Quitandinha Serenaders, um conjunto que arrasava... Não podemos esquecer de um jovem que tocava bandolim genialmente, chamado Jacob do Bandolim... os Titulares do Ritmo, que era um conjunto formado por cegos, e que a todos encantavam com sua arte... Não podemos esquecer uma menina em começo de carreira que arrasava corações juvenis, chamada Hebe Camargo. E um garoto que ela chamou de “principezinho de olhos azuis”, ganhando um gostoso beijo nas bochechas...
Nessa época, ainda havia a famosa garoa... Acho que a poluição matou a garoa... E como era gostoso passear a noite, curtindo o friozinho saudável dessa velha garoa... Av. São Luiz, Praça da Republica, Av Ipiranga... Nos dias de jogo no Pacaembu, o charme era voltar a pé, para uma paquera na Praça Buenos Ayres, um dos pontos mais lindos daquela São Paulo, descer pela Av. Angélica até o Largo do Arouche, para ir patinar num rinque de patinação, que era o ponto de encontro da rapaziada, sempre naquela tentativa de um namorinho com as meninas que lá iam, sempre com seus pais. As meninas “de família”, jamais saiam sozinhas...
Essa era a São Paulo daquela época... Não é para sentir saudade? “São Paulo da garoa... São Paulo que terra boa...”
Rememorando, ainda é possível pensar em ter UM LINDO DIA, como aqueles outrora vividos, e que jamais serão esquecidos...
Sentamos no sofá como enamorados dos anos 80.
Ela se encolheu no cantos de mim
me cobrindo com seus braços e panturrilhas.
Você viu o documentário dos heróis nazistas na tv?
Ela respondeu que não.
Pensei sozinho que sou como eles perto dela.
Altos,
Cheirados,
Nas nuvens.
Mas quando ela sai por aquela porta e tira as suas panturrilhas e braços de cima de mim, me sinto desolado.
Baleado pelo mínimo descuido.
Um soldado estúpido.
De rebordosa pelos cômodos.
Ele fala sobre os avanços farmacêuticos da época, respondi.
Meus conceitos sobre o amor mudaram muito a medida que os anos foram passando. A primeira lição que tive é de que o amor é livre. Você amar alguém não significa que ela também vai te amar em troca. A maioria das vezes, esse sentimento vai ser desproporcional, e muitas delas não será recíproco. E tudo bem. O que aprendi é que ninguém é ruim, ou sem coração, por não gostar da gente. Aprendi também que o amor é um sentimento que não exige nada em troca. Ele é altruísta. O que mais vemos por aí são paixonites egoístas. Sentimentos que, em nada se parecem com amor ou bem querer.
Eu escolhi me abrir pra esse conceito de amor. Escolhi não mais martirizar algo natural. Ninguém é dono de ninguém. Se permitir amar é deixar a porta do coração aberta, é se deixar vulnerável pro que pode acontecer. E quem é que sabe o que pode acontecer?
à memória vêm-me recordações perdidas no correr dos anos, insiste o sonho, como se fosse a última manhã luminosa da primavera...
A mãe, o filho e o Espírito Santo...
(Nilo Ribeiro)
Dez anos de casada,
sou feliz e abençoada,
tenho a família bem formada,
na minha vida não falta nada
a Deus sempre agradeço,
sou amada com apreço
com nada eu padeço,
na adversidade, eu cresço
nas orações, sou fervorosa,
por milagres, esperançosa,
um filho queria ter,
impossível de acontecer
dormi, após a oração.
Sonhei, era o anjo da anunciação,
Gabriel veio me reportar
que meu sonho iria realizar
era tudo muito confuso,
não sabia se sonho ou realidade
assim, mesmo com tudo
acreditava em toda verdade
e num momento de comoção,
ouço o choro de uma criança,
minha mente era só confusão,
mas minh'alma só esperança
acordo toda assustada,
a realidade me chama,
para o lado dei uma olhada
vi um cestinho na cama
de sobressalto me levantei
e a Jesus eu orei,
pois dentro do cestinho
havia um lindo bebezinho
meu seio lactou,
meu bebe se alimentou,
tudo muito divinal,
tudo muito angelical
uma história maravilhosa
que ninguém acreditaria,
mas toda mulher é uma rosa
e toda mãe, uma Virgem Maria...
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