33 anos
Agora que tu voltaste
Depois de tantos anos de luta em gloria pelo mundo alem
Vem comigo!
Oh alma do abandono
Vem vaguear um pouco pela cercamilha da humilde casa
Que evitaste outrora
Chega de Amim não tenhas medo
Eu sou teu guia do espírito do bem que a muito te acompanha
Vem comigo rever o pomar
Onde à tardinha aves enamoradas vinham falar de amor
Do alto das ramadas
Era aqui a sombra desta arvore ressequida hoje
Órfão de folhas e de flores que a sombra de sua vida
Enternecida entoada as canções dos teus amores
Tudo deserto esta a fonte do deceu
A passarada aqui não gorjeia mais
Nem se houve o voseiril da criançada
Nem a voz de seus pais
Conta poeta de franje acaricida
A tua historia como vida de homem que muito amou
Que muito sofreu
Conta que hoje sozinho sem nada teres realizado
Vá seguindo teu caminho
Abençoando no presente o que sofreste no passado
Impessoalidade
Depois de alguns anos já não tenho contato com meus amigos de infância . Mais tarde os amigos dos primeiros trabalhos já não sei por onde estão. a família , alguns morreram e outros estão distante por alguma razão - quase sempre financeira, pois a onde estavamos não encontraram trabalho . Hoje olho nas pessoas que me rodeiam e sinto-as estranhas . Mas percebo que nesse mudo em que a velocidade das informações e a impessoalidade é muito intenso não tem lugar para sentimentalismo . Então precisamos nos adpitarmos . como será isso no futuro ? Será que nossos netos vão nos chamarem de avos ou não vão saberem que existem famílias. Com tanta agilidade e impessoalidade as pessoas por força do sistema mudam de trabalho , lugares e até de famílias quando-lhes convêm.
Historia (Platão)
Há dois anos me envolvi quase por completo em uma amizade sem explicações.
Era como se eu já o conhecesse há tempos.
No começo, superficialmente nos falamos sem nenhum interesse. Semanas depois já sentia necessidade de estar ao seu lado.
Saíamos, dançávamos, riamos. E apenas isso não me completava. O que eu sentia não era mais amizade.
Passei noites pensando como diria isso a ele, pois eu sabia que o interesse dele era em sermos apenas amigos. E eu não queria magoá-lo mesmo sendo em prol da minha felicidade amorosa.
Mas um dia não pude mais conter meu sentimento, e em um momento íntimo da nossa amizade resolvi contar a ele tudo que estava guardado em mim.
Me surpreendi, pois a reação dele não foi de surpresa. Ele apenas riu e disse que tudo que eu havia dito ele também sentia, desde o começo, mesmo antes de nos conhecemos.
Me disse ainda que seu amor se baseava em algo essencialmente puro e desprovido de paixões e que não se fundamentava num interesse físico. Ele me via como um ser magistral, e que tinha medo de me amar como os outros amam, pois o seu carinho por mim era perfeito á visão dele, que éramos felizes com a situação que estávamos vivendo, e de mim ele não queria mais nada, além de me ter ao seu lado me fazendo feliz.
ave maria kéeeeeeeeeeeu
“Descansar”
...a fala traída pelos anos de amor derramado,tempo perdido.
...a decadência de seu ensaio de desculpas,tépido bate papo.
...a transparência ofuscada pelo descaso das frias noites em claro.
...a perdição que te implora e que nunca vai embora.
...a comovente espera de paz,detalhes ás vezes tão esquecidos.
...o pôr do sol que tantas brigas deixou de iluminar.
...o suspirar que traz dor à memória,particularidades nada envolvente.
...o apreço que desconheço,oriundo de um mal querer qualquer.
...o desassossego que acompanha tua voz,sussurros deixados ao léu.
...o cansaço perpetrado pelos erros maiores,pequena é minha aflição.
kafubira soh qria t ver hje pra olhar nos seus olhos e dizer t amo ... nesses dois anos d relacionament aprendi muit com vc adorei sai da igreja e fika com vc e apartir dakele dia meus dias c tornaram melhor .. me fez eskece o rafael e a me aventurar nas suas lokuras ..hje soh me recordo d momentos bons , confesso q chorei hje por dias especiais q nao voltam mais lembrancas d loukuras d amor na kama no carro em nossa casas ,praia ,no meio do mato e infinitos locais ond ja nos curtimos ....ja q vc nao qr me ver,prefiro screver,pois para mim eh um dia special,q eu gostaria muito d ter comemorado com vc em grand stilo..... ass;pamela seu amor eterno
GIOVANI: VINTE ANOS EM DEZ CENAS
1-Seu nascimento: 15/04/09 – Paguei polenta e vinho para todos os que estavam no restaurante. Era preciso celebrar a data histórica;
2- Comício político - aos seis meses, você já tinha ouvido ao vivo Lula e Brizola;
3- Dezembro de 1989 - Desde cedo, você já sabia que teu pai e mãe seguiriam caminhos diferentes;
4- Escola e Igreja - Vou com você à escola, antes porém, vamos à quadra da Igreja, jogar futebol;
5- Marcão - Diz Dr. Marcos para mim, lá no México: "Nossos filhos crescerão juntos”. Acertou em cheio!
6- Itatinga, vô Zito e Família - Som da viola , futebol atleticano e muito truco! Levamos alegria à cidade!
7- Com Luciana em Foz do Iguaçu - Enquanto eu trabalho, vocês vão às compras gastar o que eu ganho! Tudo bem!
8- Você vai ao nosso casamento - Lê o salmo vinte e três. Nasce Kauan, depois a Giulia, seus irmãos. Você é o melhor amigo dos dois. E da Lu também!
9- Você está na Universidade Federal - É líder, é humanista, é progressista!
10- Você ama Renata - Como diz Reginaldo: “Estou ficando velho. Estou fora do processo”! Valeu a pena!
Hoje é teu aniversário. Te amo filho! Parabéns! Que felicidade! Deus te abençoe!
Abraços da Lu, do Kauan, da Giulia e do teu velho pai. A Mariza , os pais da Lu e o pessoal de Itatinga também te mandam abraços!
FEVEREIRO
A ventania veio com delicadeza de névoa,
indistinta em como os anos haviam sido...
Mas ela tinha tanto amor em seus passos,
e tinha tantas flores na orla do seu vestido!
Só que o orvalho do jardim não resistira,
e caiu triste com ânimo de um moribundo.
A ventania derrubou o orvalho triste...
E ele era a pequena lágrima do mundo.
GRIPE SUINA
O surto de um novo tipo de vírus é algo que me intriga. Há uns 15 anos atrás, era o vírus ebola, que derretia suas vítimas em febre e assustava com a rapidez que se espalhava em uma África desde sempre precária em saúde. Depois, o surto da "vaca louca". Em seguida, um par de anos atrás, a gripe aviária. Agora, a mexicana gripe suina. Em todos os últimos casos, é de se notar que vírus devastadores agora se aproveitam da logística global do consumo exacerbado. Doenças que se limitavam a fundos de quintais ou cercanias de chácaras e sítios, agora adquiriram asas invisíveis. É de preocupar, claro.
Esse interesse pelo assunto que me levou a um livro de Stephen King, chamado "A dança da morte". No romance "kingiano" de quase mil páginas, um misterioso vírus liquida quase toda a raça humana, exceto algumas pessoas misteriosamente imunes, que tentam formar uma nova sociedade, enquanto o diabo andarilho erguia um império do mal num mundo caótico. Recomendo.
Ficção a parte, entre hipóteses de extinção da raça humana que às vezes formulo comigo mesmo, nenhuma está relacionada a algum tipo de vírus. Acredito que a biomedicina encontraria soluções mesmo em casos drásticos. E praticamente todo tipo de vírus acaba por encontrar resistência em algum dos diversos sistemas imonológicos entre bilhões de seres humanos. O homem encontrará uma maneira mais eficaz de se destruir, alguém duvida?
Tempo
Passam-se anos e mais anos, tudo muda, morre se acaba aos poucos, mas ele permanece. E como muitos pensam e se enganam. Ele não faz parte desse complô corrupto chamado por nós de vida. Sua tarefa desde o início é reger e com muito rigor quem se projeta ou tenta se igualar a ele.
E não da trégua pra ninguém...
Pra seu ninguém mesmo !
E não tem desculpa, enrolação, volta amanhã, pra ele isso não existe. Você pode não ser o culpado, ter todos os argumentos e provas de sua inocência, mas você não tem escolha...
É viver submisso a ele e estar de prontidão a qualquer ordem designada.
Já fizeram máquinas pra tentar controla-lo, lhe deram apelidos, qualidades e atribuições físicas, tudo pra tentar ter algo que lhes proporcionassem uma proximidade do que ele realmente é, mas na verdade tudo não passa de uma roda com graduações numéricas e palitos girando em torno.
Inalcançável.
E não há e nem existe experiência maior.
Pois ninguém viu, vê e vai ver o que ele viu...
Ninguém ouviu, ouve e vai ouvir o que ele ouviu...
Sentir ?
Não, não existe sentimento para ele...
O mesmo desde o início dos tempos...
O único que não muda.
Guerreiro do passado, Herói do presente o Rei do futuro...
Cavaleiro dos séculos...
Palmas para o Tempo !
... Desejaria passar exatamente 20.075 noites ao teu lado! Isso nos daria, míseros 55 anos de vida juntos!?!
É costume, de falar oque eu quero e penso, em qualquer momento. Eu vou me desapegar, quando e como .. ai isso ainda eu nao sei!
FERIA DEL LIBRO:
LOS TEMPESTUOSOS AÑOS 70
Las presentaciones de dos de los libros más vendidos del momento (Timote, de José Pablo Feinmann, y Operación Traviata, de Ceferino Reato) fueron dos de los actos más convocantes y polémicos de la Feria del Libro. Los textos abordan, desde ángulos diferentes, las más resonantes y determinantes muertes, atribuidas a Montoneros, de la vida política argentina: la de Aramburu y la de Rucci.
El debate sobre los años 70 en la literatura
ENTREVISTA AL AUTOR DE “OPERACION TRAVIATA
“El objetivo era apretar a Perón”
“En 1973, yo tenía 22 años y trabajaba en la revista El descamisado. Una tarde apareció Firmenich en la redacción y nos dijo que Montoneros había matado a Rucci”, revela Ricardo Roa (actualmente editor adjunto del diario Clarín) durante la presentación del libro Operación Traviata (Sudamericana), en la Feria del Libro. La autoría del atentado que acabó con la vida del dirigente sindical, en 1973, nunca fue asumida públicamente por la organización guerrillera y fue atribuida a la Triple A y a la CIA. El periodista Ceferino Reato reconstruyó uno de los episodios más trascendentes y menos explorados de la turbulenta vida política argentina de los años 70. Después de la presentación, de la que también participaron Nelson Castro y Sergio Buffano, el autor del libro, del que ya se vendieron más de 45.000 ejemplares, conversó con LA GACETA Literaria.
- En la introducción a su libro usted marca una tendencia ampliamente mayoritaria en la bibliografía que enfoca la década del 70: una concepción políticamente maniquea del pasado, que se considera determinado por continuidades históricas. ¿Cree que ese tipo de abordaje no responde a la lectura que la mayor parte de los argentinos hace sobre su historia reciente?
- Creo que ahora no. Tal vez en los primeros tres años del kirchnerismo hubo en las grandes ciudades, en sus sectores medios, un consenso sobre la visión propuesta desde el oficialismo, que divide los 70 en dos grupos, en buenos y malos. Y el kirchnerismo como heredero virtuoso de los buenos: aquellos jóvenes que querían cambiar la Argentina y la región, y que eran una suerte de vanguardia iluminada de la clase trabajadora y de los sectores populares. Ese consenso fue deteriorándose y creo que estalló con el conflicto entre el Gobierno y el campo, que terminó con la hegemonía del kirchnerismo. Tanto es así que en su último discurso antes de la votación en el Senado, Néstor Kirchner vincula los cortes en las rutas con los grupos de tareas de la dictadura y con los comandos civiles de 1955, pero no logra el efecto buscado. Creo que ahora la gente es proclive a una visión más matizada y compleja de lo que pasó en los 70, que no libre de culpas a la guerrilla, especialmente a la que actuó durante la democracia peronista, entre 1973 y 1976, cuando el ERP se mantuvo en la clandestinidad y Montoneros tenía un pie en ambos lados.
- ¿Le preocupa que su libro sea leído en clave política, como un cuestionamiento al discurso kirchnerista, al enfrentar el idealismo setentista con un crimen injustificable según su propia escala de valores?
- No, no me ha preocupado. Una vez publicado el libro, la clave de lectura pertenece a los lectores. Creo que el discurso kirchnerista es un discurso político, es decir artificial, fabricado, “construido” diría la Presidenta; y que, como todos los discursos políticos, persigue ciertos objetivos. El objetivo ha sido lograr el consenso de los sectores medios urbanos y convertirse en un mecanismo de legitimación. Eso se ve claro en la defensa del Gobierno que hicieron las Madres y las Abuelas durante el conflicto con el campo, algo que no tenía mucho que ver con los derechos humanos, al menos en un sentido estricto. Las Madres y las Abuelas se han convertido en una suerte de escudo moral del kirchnerismo; fíjese que, en cambio, nunca han puesto el ojo en las denuncias sobre presuntos casos de corrupción del oficialismo. Esta es una gran pérdida para la sociedad civil porque deslegitima, en parte, organismos que eran de todos; los parcializa, los politiza.
- ¿No le sorprendió que muchos ex militantes tanto de Montoneros como de la FAR destacaran la revisión que hace su libro?
- No, porque creo que a ellos les hace bien: es muy difícil vivir con la carga de haber participado, de alguna manera, en actos que implicaron tanto sufrimiento para sus semejantes. Me parece que esto los alivia. Creo que ellos y muchos otros hablarían más, contarían más verdades, si no sintieran la amenaza de que algún juez pudiera enviarlos a la cárcel.
- ¿Por qué Montoneros no asume públicamente el asesinato de Rucci?
- Algunas fuentes dicen que no lo hacen para no enemistarse públicamente con Perón y no darle la excusa para romper definitivamente con ellos, ya que el objetivo de este atentado era apretar a Perón -en aquel momento presidente electo- para que volviera a tenerlos en cuenta en el reparto del gobierno y de los cargos en el Movimiento. Ellos no querían romper con Perón y veían en el atentado un hecho político, como si fuera un acto o una solicitada. Eran, además, otros tiempos, llenos de violencia política, y los guerrilleros no eran los únicos que protagonizaban estas situaciones. También es cierto que la violencia política no empezó con ellos en nuestro país.
- Desde el punto de vista estratégico, ¿no era de una ingenuidad extrema pensar que el atentado llevaría a Perón a incorporar a Montoneros al movimiento?
- Yo creo que, mirado desde el presente, sí. Los montoneros estaban en plena disputa con Perón por la conducción del peronismo y del país, y eso era un error, porque Perón estaba grande y enfermo. Pero no podían esperar: sentían que el socialismo estaba ahí, que sólo había que apurar las cosas. Y eran muy jóvenes, “imberbes” según me dijo Perdía.
- ¿Cuánto influyó el atentado en la vida política de la Argentina? ¿Qué habría pasado si los organizadores hubieran decidido abortar ese atentado?
- Es difícil hacer ese tipo de conjeturas. Posiblemente, si no hubieran atentado contra Rucci, Perón no habría endurecido su discurso contra ellos, algo que, por lo menos, creó el clima para la aparición de la Triple A dos meses después. Implicó un alza en el nivel de violencia política, que fue llevando a los montoneros a la militarización completa, a fuertes divisiones y a la clandestinidad. Todos los grupos fueron encrispándose y preparándose para la gran tragedia nacional. Para Perón, la muerte de Rucci fue una pérdida muy grande, porque era quien le garantizaba el control sobre el sindicalismo, que era uno de los pilares del Pacto Social y, en consecuencia, de su plan de gobierno. El asesinato también afectó la salud de Perón en una medida difícil de determinar, porque fue un gran golpe para el General. Fue un error político lamentable, por el que la Argentina pagó un gran costo.
UNA NOVELA INCOMODA
Timote: secuestro y muerte del general Aramburu
Timote (Planeta) admite múltiples y contradictorias lecturas. Eso se advirtió durante la presentación del texto de José Pablo Feinmann en la Feria del Libro, en las interpretaciones que ofrecieron el escritor Guillermo Saccomanno y el sociólogo Horacio González. El primero, después de marcar la dificultad para clasificar un texto que parece oscilar entre el ensayo ficcionalizado y la novela con elementos ensayísticos, afirmó que la obra condena el asesinato del ex presidente Pedro Eugenio Aramburu a manos de Montoneros. González, en cambio, dijo que él entiende que Feinmann no sentaba una posición. El autor entró en escena como tercer orador y confirmó la hipótesis de González. “En Timote, que es una novela, yo no tomo partido”, sentenció.
El 29 de mayo de 1970, el comando montonero integrado por Mario Firmenich, Fernando Abal Medina y Carlos Ramus secuestró a Aramburu en su casa y lo trasladó hasta un sótano de una quinta que el tercero de los secuestradores tenía en un pequeño pueblo de la provincia de Buenos Aires, llamado Timote. Gran parte del libro gira en torno de los diálogos que sostiene Aramburu con su captor, Abal Medina. Son dos católicos que hablan sobre Dios, que discuten socráticamente y que van tejiendo una relación que le dificultará al segundo matar al primero. Sus compañeros se lo advierten, le dicen que debe pensar en la masacre de José León Suárez y en el fusilamiento del general Valle; en las ideas, y no en el hombre.
¿Se trata de un asesinato o de un ajusticiamiento? Esta pregunta plantea el libro y se la formula Aramburu a Abal Medina, a quien le indica además que resulta ilegítimo que ellos se arroguen la representación popular. Abal Medina le contesta que el pueblo festejará en las calles su muerte. Y Feinmann, en la Feria, lo ratifica: “los pobres querían que lo mataran a Aramburu”.
A la hora de juzgar la muerte del militar la distingue, indirectamente, del caso Rucci. “No resulta justificable ninguna muerte bajo un gobierno democrático”, lanza Feinmann e introduce un matiz en el caso que desarrolla literariamente su novela: “a esta altura de mi vida yo divido los hechos en dos grandes grupos: los que favorecieron el golpe del 76 y sus consecuencias, y los que no lo hicieron. La muerte de Aramburu entra dentro del primer grupo, porque él fomentaba la caída de Onganía y un acuerdo con el peronismo para llamar a elecciones. Y eso hubiera evitado mucha sangre”.
Para construir el personaje de Abal Medina, Feinmann le mandó el borrador de su novela a su hijo, Juan Manuel Abal Medina, actual vicejefe de Gabinete, quien hizo una larga serie de apreciaciones para llenar los huecos que dejó la historia en el personaje. En el relato que hace Firmenich para La causa peronista aparece un Aramburu que muere con gran dignidad. Ese es el Aramburu que aparece en Timote, pero además llena lo que no dice Firmenich de los cuatro días en que estuvo secuestrado antes de que lo mataran.
En ese tiempo, el autor monta el duelo intelectual (que contiene debates presentes en la política argentina) entre Aramburu y Abal Medina, a quien construye como un hombre atormentado pero valioso. El antagonista, para el narrador, es Firmenich.
© LA GACETA
Fragmento de la novela:
(Aramburu) -Yo estoy pagando por la sangre derramada de Valle. La historia es eso. Una cadena de venganzas. Mi sangre va a reclamar la de ustedes. Matándome se condenan a morir, a que los maten. Alguien me va a vengar. No lo dude. Alguien, alguna vez, se va a sentir con tanto derecho como ustedes ahora. Este país todavía no conoce la furia del Ejército Argentino. Tenemos un Ejército formado por la OAS y por la Escuela de las Américas. Si usted supiera en serio, a fondo, lo que se enseña allí, vacilaría.
(Abal Medina) -Nosotros también nos formamos para la guerra. Pero no nos formaron torturadores, sino revolucionarios. No se equivoque. No va a conseguir que tenga miedo. Ni que vacile.
-Hágase esta pregunta. Se la hizo Gutiérrez de la Concha a Castelli, cuando este se preparaba para fusilar a Liniers. Le preguntó...
- No se gaste, general. Hace tiempo que yo me hice esa pregunta. Me sorprende que usted la conozca.
- Son sus prejuicios. Cree que los militares somos brutos.
- Podría pasarme la noche ofreciéndole pruebas. Volviendo a Castelli: Castelli era abogado. Gutiérrez de la Concha le preguntó qué jurisprudencia era la que lo autorizaba a matar prisioneros. Una pregunta tonta. Castelli era un revolucionario. El y su amigo Moreno. La jurisprudencia eran ellos. Toda revolución crea su propia jurisprudencia. ¿O ustedes hicieron otra cosa? También la contrarrevolución crea sus propias leyes. O deroga las de los revolucionarios.
- Gutiérrez de la Concha dijo algo más.
- A ver, general. Dígalo. ¿Lo leyó en Billiken?
- Voy a dejar de lado esa ofensa. Olvidemos a Castelli. Si cree que mis citas vienen del Billiken voy a evitarlas. La cuestión se la voy a plantear yo. Con mis palabras. Porque son mis ideas.
- Soy todo oídos.
- Usted se me presenta como un revolucionario. Quiere cambiar el régimen al cual yo pretendo integrar a Perón. Usted, por el contrario, quiere usar a Perón para destruirlo. También Castelli quería cambiar un régimen. Fusilar a Liniers era parte de ese cambio.
- Parte sustancial de ese cambio.
- Gutiérrez de la Concha le pregunta: doctor Castelli, ¿qué clase de sistema es el que empieza de este modo? ¿Qué clase de sistema empieza fusilando prisioneros indefensos?
- No busque conmoverme, general. Son demasiados argumentos para defender apenas una vida. Aunque sea la suya. Gutiérrez, a quien llamo así para evitar la parte incómoda de su apellido, decía boludeces, con perdón. Una revolución tiene el derecho de matar a quienes quieren impedirla. Si empieza así, empieza bien. Usted me plantea una cuestión de ética política. Una mariconada liberal. Todo sistema que empieza matando empieza mal. ¿Usted me plantea eso? ¿El fusilador Aramburu? Toda revolución que empieza y no mata cuando tiene que matar está perdida.
- Van a matarme entonces.
Fernando no responde. Se toma un tiempo que a Aramburu le parece eterno. Después, sin solemnidad, pero con cierto aire marcial o con una clara dureza, dice:
- General Aramburu, el Tribunal lo sentenció a la pena de muerte. Va a ser ejecutado en media hora.
Princesa, hoje você faz 15 anos.
Que lindo tempo de festa, de anos dourados, de risos e cores transformando o céu num manto cor-de-rosa com estrelas cintilantes.
Quanta ternura traz hoje o seu grande dia, onde a graciosidade deste momento transforma o Universo num palco encantado em que você é o centro de tudo que é belo.
Parabéns linda menina que sonha, que dança, que reluz mais que a lua e ofusca a mais florida primavera com o seu lindo sorriso.
Parabéns doce e encantadora debutante.
Hoje é o seu aniversário. 15 anos! Inesquecível momento.
Gosto muito de você.
O Mestre
Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.
Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.
Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.
Entrara em mim. Senti.
Tenho planos, pra hoje, amanhã ou até pra outros anos.
Tenho pensamentos que voam que circulam no ar assim como minha mente vaga distante.
Tenho planos positivos, penso somente no bem que me faz pensar assim com a mente e o coração aberto e livre.
Meu coração tem planos, planos de amar, de sentir de ser amado.
Tenho vontades, desejos eu desejo viver contigo minha musa inspiradora por toda eternidade, tenho planos sou leal em minha verdade.
Tenho você pra seguir ap meu lado, para me guiar feito uma fada.
Eu tenho plano e todos eles me levam a você.
Uma lenda chamada Amor!
Muitos, mais muitos anos atrás, existia um sentimento chamado amor...
Era ele responsável pela maioria das loucuras insanas e saudáveis cometidas pelas pessoas tomadas pelo seu efeito.
Um sentimento tão inacreditável que seria possível ver um homem tornar-se um menino diante daquela que amava, sendo escravo do amor a ponto de render-se à seus encantos.
Como se fosse mágica, mulheres sobrecarregads pelo sentimento amoroso tornavam-se inteiramente entregues aos seus amantes, como se no amor vivesse melhor quem amasse mais.
Os mais brutos e mais valentes dos homens curvavam-se dinte da figura daquela que seria a sua mais bela e desejada, e diziam ser de mais ninguém.
Assustador era o poder desse sentimento que mulheres ainda meninas se sentiam atraídas pelo cheiro de um perfume, envolvidas por sua influencia.
Não tenho muita certeza, mas ouvi dizer que o amor era tão forte que fazia os apaixonados jogarem tudo pro alto, e como afogando-se no oceano do amor entregavam-se a própria sorte.
Amor, faz do inferno paraíso, sendo uma confusão gostosa, até o ódio seria o amor que adoecera gravenente, digo que o amor era tudo nessa época.
O amor era a loucura dos insanos e a sanidade dos mais loucos, pelo amor era possível se dizer sim por dez vezes e por mais dez diria-se se fosse preciso, foi pelo amor que ela deitou-se com ele, mas ele por amor fugiu de uma batalha.
Na época que o amor existia as pessoas eram forçadas a tomar decisões drásticas em nome dele e por muitas até morrer para não sofrer mais.
Com o amor em alta também existia a paixão que nada mais era, que o amor em doses muito mais fortes, doses estas que deixava as pessoas em estado de êxtase total.
Muito foi tocado e compôsto em nome do amor, pessoas conhecidas como poetas e outras chamadas escritores tentavam mostrar o amor, mas em vão, o amor verdadeiro era sentido mesmo no coração.
Impolorar de joelhos por um perdão no amor era normal, pois ninguém ousaria ficar sem aquela que o faria suspirar, sem amor que o fazia sorrir e chorar.
Os caminhos do amor muitas vezes continham espinhos, mas para os apaixonados seriam como um tempero a mais para o amor ficar ainda mais gostoso.
E gostosa era a nostalgia em que as pessoas se envolviam fazendo o amor parecer uma noite estrelada em que a lua parecia estar também apaixonada.
Bons tempos aqueles em que o amor era real e verdadeiro, como faz falta, saber que seria diferente um sentimento com poder de transformar um espinho em flor, ao sentir a magia e o encantamento do amor.
Seria demais pedir que o amor voltasse, ou fingir que ele existe, pouco provável, pois no tempo do amor se fingia muito pouco, até porque no amor fingir ficava difícil, ele tomava as rédias da situação.
A felicidade encontrava no amor o par perfeito, pois um com o outro se completava e o amor tornava-se verdade, realidade do mais nobre dos sentimentos.
O amor, nobre como ouro, forte como chumbo, suave como as nuvens e incerto como a chuva, Aahh!! que falta faz o amor, mas com o coração eu digo, com certeza tremanda, eu não sou da época que o amor se faz lenda!
Jóias do meu coração
Os anos passam, o tempo voa, só o nosso amor permanecerá eternamente.
Tudo aconteceu numa noite de paixão, ainda esta existia. Imaginei-vos doces, meigos, puros amores fieis da minha vida.
E vocês...vocês apareceram tal qual eu vos criei! Tão perfeitos, tão puros e inocentes tal como o desabrochar de uma flor.
O primeiro olhar marcou-nos tão profundamente que desde então já nada nos podia separar.
O perfume do vosso corpo, a maciez da vossa pele, o calor dos vossos beijos são a essência mais pura da vida.
Nas horas boas sorris-me, nas más, afagais-me o rosto limpando-me as lágrimas e ocultando as vossas para que não vos veja sofrer.
Percorremos o Mundo de mãos dadas, contemplamos as flores, os passarinhos e as estrelas, ensinei-vos que Amar faz doer.
Mostrei-vos a BELEZA das coisas por mais insignificantes que pareçam.
Tal como tudo, TUDO tem uma razão de SER.
Vocês são a Razão mais Forte do Meu viver.
Meus Filhos, meus amores.
Era uma vez...
Um garoto que nasceu com uma doença que não tinha cura;tinha 17 anos poderia morrer a qualquer momento sempre viveu na casa de seus pais sobre cuidados de sua mãe.
Um dia decidiu sair sozinho e, com a permissão de sua mãe,caminhou pela sua quadra,olhando as vitrines e as pessoas que passavam. Ao passar por uma loja de discos,percebeu a presença de uma menina mais ou menos de sua idade,que parecia ser feita de ternura e beleza. foi amor a primeira vista!abriu a porta e entrou sem olhar para mais nada a não ser para sua amada. Timidamente chegou ao balcão onde a garota estava. Quando chegou a garota com um sorriso perguntou para ele o que ele queria. era o sorriso mais lindo que ele podia ter visto a emoção foi tão grande que ele mal conseguiu dizer que queria um disco. Pegou o primeiro que encontrou sem olhar de que era e disse:é esse aqui.”quer que eu embrulhe para presente”?perguntou a garota sorrindo ainda mais, e ele mexeu a cabeça dizendo que sim. Ele pegou o pacote e saiu do balcão louco de vontade de fica,admirando aquela figura divina. daquele dia em diante , tosas as tarde voltava a loja de discos e comprava um cd qualquer .todas as vezes a garota deixava o balcão,e voltava com um embrulho mais bonito do que o outro que ele guardava no guarda roupa,sem abrir. ele estava apaixonado,mas tinha medo da reação dela e assim por mais que ela o recebesse com um sorriso doce não tinha coragem para convidá-la para sair e conversar. Comentou co sua mãe sobre isso, ela o incentivou muito a chamá-la para sair.
Um dia ele se encheu de coragem e foi a loja como todos os dias comprou um dia,
Depois de algum tempo descobres que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que podes fazer coisas que num instante te arrependeras para resto da vida.
E o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida.
Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que tu o concertes..
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