33 anos
MAIS DE MIL ANOS
Quando ela se nivela ao horizonte,
Como se o seu corpo
fosse uma gangorra, sob as luzes solar
eu penso que as cores do crepúsculo,
são adornos divinos,
para momentos bem íntimos
quando ela se espreguiçou
como se o mundo dormisse mil séculos
meu latim perdeu o sentido
meus músculos dormentes
meus ósculos dementes
pediam seus cálidos lábios
usei de meios espúrios
fiz promessas lhe ofereci a penha
com o templo lá em cima
e todos os sacramentos,
seus cálices de ouro e pedras preciosas
transbordando de um amor sublime
então ela se inclinou
e tingiu tons de pink e lilases
nos travesseiros de nuvens
e nos balançamos por mais de mil anos...
alavra do dia:
Sabe aquele momento em vc está triste ou magoado com uma amizade
de muitos anos que vc considerava demais!?
e descobre que aquele amigo falava mau de você, inventava algo ao seu respeito, sendo falso ou até mesmo com muita inveja do seu sucesso ..
Simples deixe isso pra lá, é melhor afastar de pessoas assim por mais que doí , não quer dizer que vc vai ter que guardar raiva ou nunca mais nem dizer um ''oi'' pra pessoa, porque devemos sempre perdoar de '' coração''' de acordo com ensinamento de Deus e também ser humilde apesar de tudo , pq '' Jesus é assim''. Sabemos que nosso amigo que nunca decepciona é ''Jesus'' melhor amigos de todos os tempos..
Entenda nós mesmo não somos perfeito as vezes magoamos alguém com certas palavras, mais não podemos jamais ser como eles '' inveja, falsidade, fofoca ou falar mau das pessoas.. Jesus nós chama para ser diferente ''luz do mundo e sal da terra ''
Reflita sobre isso: '' seja feliz com os amigos que Deus vai mostrar para você que são verdadeiros e ele não deixa seus filhos enganados '' ..
Viva sua VIDA e ORE COM AMOR para quem não deseja o seu bem ...
Idade são os anos que teu corpo consegue aguentar. Maturidade são as experiências que tua alma consegue carregar.
Por que vou torcer pela Copa?
Perfeito, as pessoas querem culpar o ato e não o fato. Oito anos de Cabral, oito, xingaram, protestaram e quem é o líder nas pesquisas para o Senado Federal? – Sergio Cabral.
São Paulo um caos durante décadas, sobre a batuta do PSDB, quem é o líder nas pesquisas para o governo do estado de São Paulo?- Geraldo Alckmin 2014.
Lula, mensalão PT, o eterno presidente elege poste de luz caso queira.
O PSOL usa das mesmas artimanhas dos outros partidos e corrompem os salários dos funcionários legislativos para um caixa dois ilegal.
E a culpa é da copa?
Temos a oportunidade de mostrar ao mundo que além de bundas temos cérebros, que nossas favelas têm sabor, que nosso continente brasileiro tem mundos diferentes na mesma nação.
Vamos torcer, adoro um bom futebol, adoro ver essa criança redonda, correndo e brincando em 22 corpos distintos em busca de um gol.
Fiquei tão velho que valorizo as jogadas mais que o gol.
Sou professor, e até hoje tem mensagens de mães exigindo que diminua a carga de exercícios, pois isso não levará a nada, pais alcoolizados que vão ao colégio agredir quem luta diuturnamente pelo sucesso dos seus, e a culpa é da Copa?
Culpar a Copa é xingar a laranja após o excesso de feijoada comida.
O mundo estará nos vendo, durante 30 dias somos estrelas hollywoodianas.
Não torça para o Brasil que joga bola, torça pelo Brasil que ficará para os filhos de nossos filhos.
Estava escrito no livro da vida!
Que um dia eu iria nascer,com o tempo crescer e ao longo dos anos te conhecer, me fazendo amadurecer, com seu jeito meigo de ser, me apaixonei por você!
Por toda minha vida! Te Amo!
"Eu até gostaria que fosse menos, mas o fato é que já faz seis anos. Na época, eu cursava jornalismo na UCPel, e tinha um mundo inteiro para descobrir (sempre se tem, não é mesmo?). Minha vontade era clara: queria trabalhar com jornalismo escrito e fugia do assunto quando me diziam que eu tinha que ir para a televisão, como âncora de algum telejornal. Sempre gostei das palavras e de como elas informam com liberdade. Acho que ler para saber é sempre mais livre e rico do que ouvir ou do que ver. E talvez essa ideia venha desde o tempo da escola, quando a professora chegava, escrevia um fatídico primeiro parágrafo no quadro e terminava com insuportáveis reticências. E a turma ainda tinha que ouvir: - “Sejam o mais criativos possível!”. Eu sentia uma frustração terrível quando percebia que a minha criação só começava depois dos três pontinhos. Hoje escolho as palavras com a cerimônia de quem escolhe feijões na mesa da cozinha. Liberdade caça jeito, já dizia o poeta.
Mas agora é totalmente diferente. Não estou na faculdade, muito menos na escola, estou pedindo licença para retornar, para retomar o que eu deixei quando parti de Pelotas.
Enquanto cursava a faculdade, mandava textos para este jornal e, para a minha surpresa, depois de um tempo insistindo, eles foram publicados. E era uma felicidade imensa poder "me ler" no jornal da cidade. Era uma sensação de ganhar outros que compartilhassem ideias, um anonimato da imagem. Ser esmiuçada em palavras sempre me envaideceu mais do que comprar um vestido de festa.
Na adolescência, tive a oportunidade de deixar o Sul para desbravar outras fronteiras. E como nessa época, geralmente, a gente acredita que precisa sair do lugar para ir mais longe, eu aceitei.
Fui me despedindo aos poucos de cada pessoa que era importante para mim. Quando partimos, nunca sabemos quando (e se) um dia voltaremos. Faz parte da poesia de ir embora, fantasiar um voo sem trégua.
E nunca esqueço quando o jornalista Clayr Rochefort, então diretor de redação deste periódico, me desejando tudo de melhor, mas quase como quem exige uma promessa, recomendou: “Só não deixe de escrever!”
Noite dessas, no meio de um aniversário, recebo a ligação da minha mãe. Achei um canto onde eu pudesse ouvi-la e ela disse que seria breve. Queria apenas me contar que, reformando a casa, teve que desmontar um armário e, numa caixinha, encontrou meus primeiros brinquedos de infância, a roupinha que eu usei com apenas 24 horas de vida, ao sair do hospital, o primeiro lençol da minha cama de “adulto”. Quando minha voz falhou, coloquei a culpa na telefonia. Não seria fácil justificar algumas lágrimas de saudade numa noite de festa. Mais difícil ainda seria conseguir estancá-las. Saudade das origens é um tipo que não tem cura.
Mesmo que algum tempo tenha passado, eu continuei a escrever e hoje, com grande alegria, anuncio a minha frequência a ser debulhada nessas páginas tão familiares.
É que mesmo que a gente voe pelo mundo, encontre outras línguas, outras culturas, outros cheiros e amores, sempre fica num armário guardado, na cidade que nos embalou a meninice, bastante do que fomos. E, principalmente, aqueles que continuam nos vendo com os mesmos olhos de antes. Raízes, rio que sempre corre, mesmo quando a chuva estia, obrigada por terem me deixado ir e, sobretudo, por terem me lembrado de voltar."
Publicado pelo Diário Popular de Pelotas.
Quando não se tem muitos anos, a intensidade toma o lugar do tempo, o qual perde a importância e torna-se apenas... Tempo.
Posso até ter anos de trabalho na cultura hip hop
mais seu eu não abrir espaço para os que estão chegando
não valeu de nada anos de trabalho....
Aprenda!
Eu não me esqueci de lhe convidar para meus 15 anos, eu abdiquei de prejudicar meu dia!
Às vezes uma ausência vale mais de mil presenças.
O Rap e a Vida
Não faço a mínima ideia de quantos anos se houve falar em revolução social e mudança na sua efetiva prática. É assim com o rap a vida, suas letras ideológicas rimas de depreciação social, ideologia de mudança de atitude e comportamento, e até uma utopia pela transformação interior e exterior do mundo, da vida.
Mas, pelo que vejo nesse tempo todo que escuto letras de rap, apenas enfatiza um período onde a ideia do jovem revolucionário marca apenas, uma fase que ele aspira transformar o mundo. Percebo que quando se está por baixo a meta é chegar ao topo, é ficar no pico e quando isso acontece a ideologia do emergente se altera, muda o foco, passa de revolucionária para acomodada, o balão já não esta com todo aquele gás de antes pois aprendera que bandido e mocinho é tudo farinha do mesmo saco ai toda aquela história de querer mudar o mundo não passa de uma piada mal contada.
Percebi outrora que as mentes desse raps são moldada a muita química ou por escolha ou por ideologia utópica, chegando a um desiquilíbrio sem precedentes pois logo almejado seu objetivo eles começam a se interessar por outro tipo de vida caindo ou em depressão e agarrando-se as barbas do divino ou mutilados pelo gueto.
Mas afinal oque é o rap? Mas afinal oque é a vida? Minha resposta é que cada ser tem um nível de positivismo, autoestima, onde se eleva ou baixa devido o meio em que vive. Ele se esquece de que o rap é apenas um refrão de desabafo um querer mais plausível de positividade, mas como é um sentimento não se consegue segurar muito tempo, é passageiro, é uma emoção. Já a vida, essa sim tem que ser vivida a qualquer custo de qualquer maneira – Ela não dá pausa, não avança, apenas cumpre seu tempo nem tão pouco espera por um `` espera ai`´ – Ela simplesmente passa, vai embora e nos arrasta com ideologia ou ignorância, vamos rolando a ladeira do viver sem parar apenas com breves olhares de atenção pra não cair em desalento, loucura ou morte vã. Viver é simplesmente arriscar com ou sem musica. Já o sonho ele passa deixando aprendizado ou simplesmente nos deixamos cair na estupidez do rap mal cantado - Que a paz esteja sempre em nossa mente ou quem sabe em nossos corações.
A Tempo Que Te Amar, Deixou De Ser Um Conto De Fadas.
Faz Anos Que Não Nos Vemos Com Os Mesmos Olhos De Quando Eramos Dois Apaixonados,Ah Quem Diga Que O Amor Nunca Se Esfria,Outros Dizem Que "Ele Apenas Dormi".,Mas Eu Acredito Piamente Que O Sono Do Nosso Amor Se Acabou
A primeira vez que vi o mar
aos quatro anos, na ilha do governador,
Eu não podia entender tanta imensidão...
A segunda vez, eu já sabia o que era paixão...
Agora eu vejo o mar e o mar me ver
E eu sei o que é o amor...
De quatro em quatro anos, quando reacendemos essa bandeira e enfeitamos a nossa casa, mais do quê COPA DO MUNDO essa festa é pra você minha mãe. Pois, chego a imaginar o seu rosto de felicidade com às pequenas coisas. Você vai estar sempre presente em nossas vidas. Te amamos!
Eu só sei te amar
Fiquei anos te observando
Brinquei, você sorriu!
Mandei beijos, você sorriu!
E me declarei, você sorriu!
Uma hora você vai enxergar
Os meus sentimentos
Irá parar de sorrir,
Mas sim chorar!
Mas o tempo é rápido,
Não irá voltar,
Mas nunca vou te esquecer
Já estou com saudades
Saudades de estar perto de você
Saudades de te olhar
Saudades de te abraçar!
São tantas coisas pra te dizer
Mas resumido:
Eu só sei te amar!
"Apenas procuro terminar o que iniciei a vários anos atrás, mas sempre há uma desculpa esfarrapada para não terminar, assim continuo tentando.”
Kairós! Sua vida não possa ser medida pelos anos
Lindos em cultivares de palavras flores
Entre tantas e boas que colocastes cores
Nada se compara ao teu poema
Súplicas de amor a quem com suas palavras...Se fez amor
Luna
Pra começo de conversa, Luna era uma menina de 13 anos e tinha lá suas paixonites, era ingênua mas também bem impulsiva, fato que a levou a aprender muito sobre o amor. E tudo começa com a sua grande paixonite do sétimo ano (que, aliás, durou ainda mais três anos), o Guilherme, ele era alto, bonito e tinha um charminho, aquelas covinhas bonitinhas, ela se derretia toda vez que via o sorriso dele, ela fazia de tudo por ele e, se fosse possível, daria até a vida, mas tudo mudou quando o carinha que era guitarrista apareceu, o nome dele? Edgar, era um cara de personalidade forte que deixou Luna com os nervos à flor da pele. Ele deu tudo que ela queria, mas não o que ela precisava, era como se o que eles dois sentiam não fosse o suficiente pra impedir os “choques”, ela gostou demais dele, não sei ele, mas quando o Edgar se foi, dentro dela ficou um vazio. Foi aí que ela começou a procurar coisas pra preencher aquele vazio enorme, ela sabia que Deus sempre estaria ao seu lado, mas mesmo assim foi muito difícil. O tempo foi passando, veio o André, o Danilo… O Danilo foi o único que ela não guardou rancor ou coisa do tipo. Voltando para o Guilherme, Luna ficou com ele, mas depois disso ela viu que o que gritava mais forte entre os dois era a amizade, o que continua até hoje. Agora o período mais difícil para Luna foi quando apareceu o Bruno. Ele é bem o tipo de poeta e bem encantador. Ela se apaixonou e bem, eles ficaram, mas ele não era quem dizia ser, e tudo ficou mais confuso quando apareceu o garoto… Matheus, um músico admirável, poeta… ele queria fazer ela feliz, mas Luna estava em uma tempestade, ela não sabia o que fazer, ela apostou no velho tiro no escuro… Hoje ela vive feliz, com o príncipe que ela sempre quis e, principalmente, que ela sempre precisou. Ela tem a certeza de que é um amor verdadeiro, ela se sente infinita com esse amor. Luna aprendeu que o amor não tem hora certa para chegar, ele chega sempre na hora certa, quando você menos imagina. E os outros garotos? Guilherme ainda é amigo dela (o cabeça de alga), Edgar vive o mais longe possível dela (ele ainda é um mistério), André leva uma vida feito idiota (ainda acredita que a Luna pode voltar para ele), o Danilo tem namorada e ainda é muito “zoeira”, como sempre foi, e o Bruno, bem… o Bruno sumiu.