31 anos

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Hoje parei pra pensar na vida em muitos anos, talvez da forma como ela é.
Percebi que o valor que damos a ela é muito pouco, quase nunca ou nunca estamos satisfeitos.
Se estamos suficientemente felizes, basta uma pequena decepção para acharmos que a vida não tem mais valor,
que esta tudo acabado, e por um outro lado se estamos tristes nunca nos permitimos sair da tristeza, sempre temos uma resposta para essa pergunta:
" Como está você?"
Antes de respondê-la , não pensamos em como realmente estamos, justificamos sempre pelo momento em que estamos , e então lá vai a resposta:
" Nada bem"
È podemos não estar nada bem, mas também não fazemos nada para mudar , a verdade é que gostamos de ser coitados diante dos olhos alheios,
Por mais que você pense agora," Eu?? Eu mesmo não , detesto ser coitado."
è talvez possa ser que não goste mesmo, mas sempre passa por coitado, e as vezes até gosta da situação.
O que a maioria não percebe, é que a vida nunca muda, ela permanece sempre da mesma forma como está, parada.
Na verdade, o que muda são as pessoas, nós é que somos responsáveis pelas mudanças da vida, somos responsáveis por nossas alegrias e por nossas tristezas.
Somos responsáveis se nada sai bem, se tudo ocorreu bem.
Somos donos da nossa vida, e capazes de mudá-la assim que tivermos vontade.
Então antes de criticar o modo como sua vida ta acontecendo, pense:
E eu o que faço para melhorá-la??

Inserida por Jamiille

As vezes
são quase 100 anos.

Um pequeno esconderijo e uma influência insana.

Vamos tomar um banho de lama e beber um pouco de drama.
Eu quero gritar, eu não quero falar.
Preciso me sentir humana...
ou partir.

Eu quero beber e tropeçar na água
correr sobre a minha alma e perder todo o controle.
Eu quero gritar!
gritar palavras intermináveis que não passam de estupidez.

Quero transformar teus olhos num caleidoscópio.
Não irei juntar os pedaços.

As vezes
são quase 100 anos

Sempre me parece passageiro.

Inserida por giovanasavieto

25 de agosto
Sem direção(texto escrito Quatro anos atrás)
Perdida na solidão que eu mesma criei,

me encontro e caminho triste e só.

Me olho e não me vejo…..

Me busco e não me encontro……

já não sou nem a sombra do que fui…

O reflexo distorcido no espelho me estranha……

Pois é tudo o que eu não quis ser….

Não sou feliz, nem infeliz….

Me encontro no meio termo, dos sem opção que só seguem, sem saber onde ir…..

Que só vivem, cada dia como eles vem, sem rumo,sem prumo, sem direção….

Inserida por barbelavania

EU e meu peixe

Cresci pescando
Peguei um peixe
Aos 15 anos
Soltei o peixe

Na inocência
Amei o peixe
Pra piracema
Perdi o peixe

Entrelaçado
Amei o peixe
Fiz tudo errado
Fisguei o peixe

Soltei o peixe
Peguei o peixe
Amei o peixe
perdi o peixe

Eu vivo o mar
Que vive o peixe
Nas profundezas
Busco esse peixe

Inserida por batistagames

Se confiar, os melhores anos de sua vida começam hoje!

Inserida por lucasideias

Um jovem frustrado poeta

Quando eu tinha uns quinze anos de idade comecei a escrever, a princípio eram letras das músicas da banda que eu iria ter, até guitarra eu tinha, mas não sabia tocar. Depois de um tempo, convencido de que aquele lance de banda não daria certo comecei a escrever poemas, que não se diferenciava muito daquilo que eu chamava de letra de música. Sentia-me o poeta, Cazuza passava longe daquilo que eu via como meu futuro.

Eu tinha o prazer em mostrar para todos os meus escritos, minhas obras de artes. Hoje sinto vergonha de um dia ter feito isso. Quando me lembro das letras eu penso: “Quanta bobagem!”. Eu falava sobre o amor sem nunca ter vivido-o, falava de paixão, de mulher, não rimava nada, mas eu era um poeta.

As coisas vão evoluindo, com o tempo fui escrevendo coisas mais maduras, o amor passou a ser menos encantador como o de antes, porque eu o vivi. As paixões passaram a ter mais críticas e eu não escrevia mais sobre as mulheres, pois eu passei a conhecê-las, a partir daí não conseguia mais entendê-las. Hoje não escrevo mais poemas, passei a ler mais, a conhecer os poetas e descobri que não sou um poeta. Passei a escrever crônicas, escrever críticas de tudo, descobri que sou como um velho rabugento cansado de tudo. Talvez depois de um tempo eu volte a olhar o que escrevo hoje e perceber que sou um péssimo cronista, talvez porque até lá, com certeza eu vivi muito mais coisa, e sentirei saudades do que hoje eu já me cansei.

Inserida por maiconcarlos

Talvez daqui uns anos reflita sobre a nossa vida, nosso amor; já chorei pra valer por você, mais minha lagrima secou, a minha voz se libertou, e hoje posso esta começando um novo amor

Inserida por andrenj

A vida Precisa ser vivida intensamente e não medida em anos.

Inserida por PensamentoAtivo

Vida

A vida não passa
De um momento,
De um instante.
Todos sabemos
Que por mais anos
Que nós vivamos
Há sempre alguma coisa
Que fica por fazer…
Há sempre uma frase
Que fica por dizer…
Há sempre uma história
Que fica por contar…
Há sempre um beijo
Que fica por dar…
Há sempre um sentimento
Que fica por se sentir…
Pois a vida acaba
E com ela termina
A vontade de sorrir.

Inserida por aanamarques

A mulher de dezesseis anos é na vida um botão de rosa; e o homem de dezoito, no máximo, o tato agreste do cajazeiro impetuoso.

Inserida por maybs89

Quatro Paredes

O que guardam quatro paredes?
Elas presenciaram durante anos coisas jamais vista e imaginadas,
E que para sempre estarão guardadas;
No silêncio e na memória daqueles que tiveram aqui dentro.

Mesmo no escuro,
As palavras são claras.
As paredes imóveis,
As lembranças imortais.

Quatro paredes:
Servem de prisão...
Servem de abrigo...
E escondem a solidão

Sei que o tempo destrói os relacionamentos
Mas o tempo não destrói as lembranças.
Ainda me lembro de você.

Inserida por renew

"Um líder que repudia uma evolução que não do seu quinhão, atraza a sua própria em 100 anos."

Inserida por pedinoh

Amigos.

Tesouro acumulado em anos.
O que aprendi como verdade e o que mais entendo entre tudo que digo saber.
Essas almas, essências, lembranças e saudades.
São as maiores conquistas e as melhores.
O vinho de minha vida e que não tomei.
Está envelhecendo comigo, apurando, e só o seu odor já é suficientemente primoroso, rico, colorido e com poder de alimentar a esperança e os sonhos.
O poder de ensinar sobre a felicidade, sobre risos e sobre mim.
Sobre o amor que depende do outro.
São grandes. São vidas que resumem universos inteiros.
Gostaria sempre de tê-los ao alcance de minhas mãos. Mas não cabem em lugar nenhum.
Só no meu coração, onde eu não alcanço, mas sei que estão lá... pra sempre.
Como a árvore guarda nomes marcados no seu tronco enquanto existe.

Inserida por landeira

Porque se pensarmos bem, os dias, as semanas, os meses e os anos servem apenas para se medir o tempo.
Mas e se essa medida não existisse?
Não existiria o "amanhã eu faço", o "daqui meia hora passa lá em casa" ou o "a festa é semana que vem". Estaríamos soltos no espaço e no tempo e não dependeríamos de um objeto mecânico para viver. Todos os dias seriam livres e nós decidiríamos quão rápido o tempo poderia andar, ou quão lento poderia ser o primeiro ou o ultimo beijo, quão devagar seria um abraço apertado, um olhar apaixonado e uma palavra de amor. Nós controlaríamos tudo, não o relógio. Não haveria mais pressa, não existiria mais trânsito, não haveria mais aquele corre corre e empurra empurra de fim de ano. Porque não haveriam mais anos, existiria tempo e mais nada.
E não precisaríamos esperar um ano novo para desejar PAZ ao mundo. Faríamos isso a cada instante, durasse esse instante quanto você quiser. Você controlaria o tempo, o mundo e o universo, sem precisar esperar ou correr. Apenas faria!
A vezes eu creio que o mal da humanidade foi ter medido o tempo. Porque sem isso, não contaríamos cada ano que vivemos mas sim cada instante. E faríamos comemorações pelos sonhos conquistados, não por apenas ter feito aniversário.
O tempo seria livre para ser moldado e não teríamos o natal, a páscoa, férias e ano novo, só tempo. Faríamos o que quiséssemos com o tempo. Todo momento.

Inserida por issapaz

Ultima fase deste anos!!!



O que dizer deste ano?

Um ano repleto de desafios e conquistas...momentos que pensei não iria conseguir vencer obstaculos tão altos e gloriosos..Porem sempre existiu uma voz que saia dentro da minha alma, dizendo: Você vai conseguir, não se assuste, vai dar td certo.

E foi isso que eu fez, fui a luta para vencer as paredes do medo, insegurança, o bloqueio do não. Alguns desafios foram conlcuido com sucesso, outros não foram bem sucedidos e alguns nunca ira terminar.

O mais importante disso tudo não foi vencer ou perder . Mais sim perceber que dentro de mim há uma coisa muito especial e que infelizmente nem todas pessoas têm. Que é ter fé , essa palavra forte que tem varios significados. Porem o verdadeiro significado para mim é acreditar que existe um amanhã e que o sol brilha para todos.!!!!

Se um dia conhece-se o verdadeiro Papai Noiel, eu teria um único pedido para ele, que seria colocar em nossos corações um dos poderes mais forte que existe no planeta terra, que é ACREDITAR!!!!

Portanto Acredite na sua vida,trabalho,no seu amor, familia...e em tudo que esta em nossas voltas...

Acredite....Acredite...Acredite......

Inserida por janainacandido

A ultima lagrima cai. Eu a seco. Estes são os ultimos anos de uma vida

Inserida por julianwatsuk

Jesus morreu aos 72 anos e não criou nenhuma religião, e o que diz um post no Diário de S.paulo,cometem!?
Jesus morreu aos 72 anos e não criou nenhuma religião, e o que diz um post no Diário de S.paulo,cometem!?





No post anterior, abordamos a teoria que Jesus não morreu na cruz, embora tenha sido crucificado. Há duas correntes entre os que defendem essa versão da história. A primeira é a de que Ele viveu num mosteiro dos essênios em Monte Carmelo até os 72 anos de idade, quando ocorreu sua transição para outro plano. A outra vertente diz que ele se retirou para a Caxemira, na Índia, onde também viveu até o fim de sua vida. Na primeira versão, não há menções a que ele tivesse constituído família, como existe na segunda versão e foi até mencionado por internautas. A alegação de que o filho de Deus tenha casado e constituído família é outra idéia que, ainda hoje, choca alguns. Mas vale insistir, como defendem os que acreditam na morte muito tempo depois da cruz, que o fato de Ele não ter perecido na ocasião não diminui em nada a importância do trabalho feito por Ele em prol da humanidade e o brilho de uma personalidade excepcional, mesmo entre os grandes mestres e iniciados.







Vale lembrar, também, que não foi Jesus quem criou as religiões cristãs, como a católica. Embora Jesus tenha preparado seus discípulos para continuar propagando suas palavras, ele não defendeu a existência de uma religião, no sentido de se estabelecer uma instituição com dirigentes, deveres, dogmas etc. Tudo isso foi criado depois, o que poderia fazer com que se "ajustassem" os fatos. E muitas coisas envolvendo a vida do Mestre foram estabelecidas muito tempo depois.







Aliás, não só Jesus como os outros três grandes Mestres - Moisés, Buda e Maomé -, cujas palavras e vidas inspiraram o surgimento de religiões, também não defenderam a criação de uma nova religião. Os homens se encarregaram disso.

Inserida por WKPHILIP1

O limão amadurece em 2,5 anos, mas as pérolas levam 7 ou 8 anos.

Inserida por santana1989

A LIÇÃO DE MARNO

Aos doze anos de idade fui com minha mãe visitar o tio Marno, ao qual dedicava muita afeição.
Marno era destes, que no segundo ano primário abandonou a escola, achando que a professora só o fazia perder tempo. Ao falecer em 1988, conhecia pelo menos oito idiomas, falava quatro e era consultor de mecânica, física, música, pintura e quase todo o conhecimento humano possível para uma só cabeça captar.
Naquela visita, íamos conhecer a máquina que ele inventara, para uma indústria de velas. Ela era alimentada com os ingredientes num extremo; no meio entrava água para a refrigeração e as velas saiam prontas na outra ponta, com extrema rapidez.
Elogiei a invenção e o Marno me disse que tivera pouco tempo para fazê-la e por isto não pudera concluir a etapa de empacotamento automático. Era demais para um adolescente! Não resisti e exclamei: "Tio, queria ser como você e inventar as coisas. Como você faz?"
Em sua inesgotável paciência ele me explicou: "É fácil, você começa com uma idéia simples, como por exemplo: - De que se compõe uma vela? Após saber seus ingredientes, e como fundi-los, sua primeira reação será a de inventar uma forma, que lhe dará a modelagem da vela, com um cordão no centro como pavio. Seu passo seguinte será tentar fazer a forma resfriar, para solidificar os componentes fundidos. Se o produto final estiver bom, você certamente quererá fazer várias velas de uma só vez. Próximo passo? Idealizar uma forma que faça mais velas. Depois um processo de resfriamento mais rápido. Melhorando a idéia, você irá descobrir um processo integrado de fundir os componentes e a forma de interligar os diversos processos. Aos poucos, amadurece-se o projeto, acrescentando-lhe melhores idéias Daí se parte para as consultas aos manuais técnicos, aos cálculos e eis você com a sua máquina, talvez melhor que a minha".
Contra argumentei: "Parece fácil, mas requer muito estudo antes se tentar fazer uma coisa destas, não?"
A resposta: " O estudo é uma conseqüência da busca ao aperfeiçoamento e por isto mesmo, fácil de ser dirigido no sentido certo. O maior problema que você terá que enfrentar é o medo, que quase sempre nos impede de tentarmos achar alguma solução, para os nossos problemas.
Entendi, mas levei alguns anos, para compreender o que ele realmente me ensinara.
Na faculdade de medicina, fui obrigado a usar esta técnica, mas creio, que apenas uma parte dos professores da escola, sabiam que estavam ensinando o método científico, com suas etapas e conclusões. Faziam suas aulas intuitivamente, sem despertar nos alunos, o raciocínio mais óbvio que se podia concluir: “Ser médico é aplicar constantemente um método, o mesmo, que se aplica para encontrarmos a solução de qualquer problema, que possamos achar”.
Este óbvio “Marniano" vem nos mostrar uma porção de contradições que, se quisermos, poderemos identificar em nosso dia a dia. Na educação, por exemplo, somos levados a estudar, sem entendermos que não estamos sendo castigados e que isto é tão bom, como brincar, por exemplo.
Não tornaram o nosso objetivo claro. Ficamos boiando à deriva, até‚ que algum salva-vidas surja e nos coloque numa profissão, onde nem sempre o objetivo é claro, salutar, ou realizador.
Com medo de errarmos, sermos reprovados e marginalizados, muitas vezes sequer tentamos, para não termos que assumir nossos “fracassos”. Comemos do pasto ralo, com medo de não gostarmos de brioches.
Viramos "comportados cidadãos", exemplos da comunidade! E a nossa criatividade? A inibimos cada dia mais, para não assumirmos responsabilidades. "Hoje se compra quase tudo pronto, para que esquentarmos a cabeça?", este ‚ o nosso lema.
Em todos os ramos de negócios, esta regra não é exceção. Via de regra prefere-se comprar pronto fora, do que estimular pessoas a uma troca de idéias, para achar uma solução. O medo ronda a decisão.
Se somos capazes, por exemplo, de fazer uma máquina que fabrique duzentas velas por dia, que fantasma poderá nos assustar, se hoje quisermos fazer dois milhões? Na prática, um assusta: o medo de crescer e se tornar vulnerável.
Isto tem um nome: insegurança. Tem a ver com a falta de crescimento interno. Tem a ver com os diversos "cuidado menino, não se arrisque, não vá errar", que tanto levaram a crer no perigo sempre eminente e levou ao ser muito cauteloso. Tão cautelosos a ponto de parar e ser esmagado pelos caminhantes em avanços e recuos; estes a imensa e esmagadora maioria tentando acertar e acertam.
O Marno estava certo: "fazer é fácil; difícil ‚é crermos que somos capazes de fazê-lo".
Vejo profissionais com elevado potencial, se transformarem em "vaquinhas de presépio", a troco de salários minguados, para sentirem-se seguros. Pelo menos até‚ que seus "donos" descubram sua ineficiência para evoluir.
Conversei estes dias com um empresário, que me disse ser concordante com um pensador que lera há algum tempo e que dizia que, procurar demais confunde. Novamente o medo se torna estampado. A procura‚ o meio de se conseguir um aperfeiçoamento, nem é tentado.
Tenho certeza de que se formos capazes de entendermos que todo o conhecimento humano, só foi obtido, depois de várias tentativas de erros, veremos que errar é a forma mais comum de aprendizado.
Quem conhece esta verdade insofismável, pode se considerar muitos anos à frente, de noventa por cento da população. No mínimo!
Quem a coloca em prática, tem uma chance enorme de acertar, pois eliminou a possibilidade de errar, por estar por estar certo de que o erro não é limitante, mas oportunidade para rever e crescer.

Inserida por drmarcio

Sonhando...

Olho as horas...
Penso nos dias passados.
Nos anos, idos...

Imagino o futuro.
Que parece distante...
Mas já é amanhã.

Amanhã já passou?
Se ainda não, passará...
Sem retorno...

Não há volta.
E fingimos não ver.
Sonhando...

Inserida por FrancismarPLeal