31 anos
ra Uma Vez
A Estrela do Natal
Há muitos anos atrás... Em uma cidadezinha chamada Belém... Em noite sem lua... Quatro estrelas teimavam em reinar no céu.
Haviam ouvido dizer que nasceria um Menino-Deus, que traria a Salvação para o mundo; e que, uma estrela muito brilhante guiaria o povo até o lugar de Seu nascimento.
Das quatro, três brigavam entre si, para saber qual delas teria essa honra e então, sua história haveria de ser contada por todos, quando falassem no nascimento do Menino e essa estrela ficaria famosa.
Uma delas disse:
- Eu serei a estrela escolhida porque sou a maior de todas; porém, enquanto falava e revirava suas pontas, não viu que lá em baixo, um casal humilde atravessava o deserto.
A segunda estrela viu o casal, mas não deu importância e falou:
- Eu sou a mais brilhante e por isso serei a escolhida, e enquanto falava pensava: “Não vou desperdiçar meu brilho com um casal de mendigos”.
A terceira estrela, nem grande, nem pequena, também não muito brilhante, porém muito imponente retrucou:
- Lá em baixo seguem os pastores, vagando na escuridão, mas eu só vou iluminar o Menino importante, guardarei meu brilho para Ele, pois serei a escolhida.
Enquanto isso, em um cantinho do céu, uma estrelinha muito pequena, não conseguia ouvir o que as suas amigas falavam, porque estava muito ocupada tentando iluminar, sozinha, o caminho do pobre casal e dos pastores que por ali passavam.
Ela também gostaria de ser a estrela escolhida, mas não tinha essa pretensão. Era a menor dentre as estrelas do céu, por isso, contentava-se em ajudar os peregrinos, iluminando com seu pequeno brilho o caminho dos desconhecidos.
Foi quando, neste instante, três reis cruzaram o caminho e a única estrela que conseguiram enxergar era a pequena e solitária estrelinha, e, decidiram segui-la
Quando percebeu que seu pequeno brilho estava sendo de grande valia para aquelas pessoas pobres ou ricas, a estrelinha encheu-se de alegria e começou a inflar... inflar... inflar... até que explodiu em grandes e luminosos raios que cobriram todo o céu, até apontar para uma pequena manjedoura, onde aquele pobre casal que ela iluminou, deitava coberto em panos o seu Menino, rodeado pelos pastores que por ali também passaram.
Os reis conseguiram chegar até o Menino-Deus e a pequena estrela, a menor dentre todas, tornou-se grandiosa e, seu brilho foi reconhecido por toda a humanidade como sendo “A Estrela do Natal”.
Quanto às outras, que só se preocuparam com suas vaidades, continuaram no anonimato.
Amar ao próximo como a si mesmo, já ensinou Jesus há mais de dois mil anos. Amar é uma atitude simples, de coragem.
Está mais do que na hora de modificar o egoísmo nosso de cada dia, para o altruísmo nosso de todos os dias.
Pense nisso!
Perdi meu pai aos 12 anos, mas sempre levei comigo um ensinamento que ele me legou:
- Fale sempre a verdade, pois se ela doer, doerá apenas uma vez.
Ao contrário da mentira, que segue aumentando a ferida.
Não posso dizer que segui totalmente essa filosofia, mas pude constatar que a premissa é totalmente válida.
.. O que eu construí todos estes anos???
Não construí muita coisa, mas reconstruí tudo que foi destruído em mim na imaturidade.
E descobri que não tenho medo da vida, nem de solidão, nem de quarto escuro ou bicho-papão...
Não tenho medo de nada!
Pelo contrário... vou adiante, quebrando barreiras, aprendendo a lidar com situações e pessoas ...
Aprendi:
Que a minha melhor companhia sou eu e aqueles que amo...
Que o tesouro que tenho ninguém pode tirar, nem a morte.
Já plantei uma árvore, já tive uma filha e escrevo para quem quer ler e levar o que tenho de melhor - o amor.
fds o resto.... simples assim...
CASAMENTO E UNIÃO
"NÃO CONTE NOS DEDOS OS SEUS ANOS DE CASAMENTO OU DE UNIÃO. ACUMULE-OS NA CONTABILIDADE DO SEU CORAÇÃO, FAÇA O BALANÇO E VEJA O SALDO DO GRANDE BENEFÍCIO QUE LHE PROPORCIONOU: A FAMÍLIA. COM FILHOS, UNINDO-SE A OUTRAS FAMÍLIAS, COM NORAS E GENROS,FORMANDO NOVAS FAMÍLIAS: OS NETOS.É A PERPETUAÇÃO VIVA DA NOSSA EXISTÊNCIA, ESCRITA NO LIVRO DA NOSSA HISTÓRIA E QUE NEM MESMO O TEMPO CONSEGUE APAGAR". autor: Márcio Souza (EU)
Podem passar os dias, podem passar os anos, apenas confie. Deus trabalha apenas para aqueles que nele esperam todas as palavras que ele disse se cumpriram, e assim será na sua vida talvez você não esteja vendo, mais você Não precisa ver você precisa é crer porque ele fará! Toda promessa passa pelo teste do tempo, ele esta provando o teu coração, ele esta forjando o seu caráter para que você desfrute da plenitude das benções do senhor. E saia do lugar que limita a sua visão
Hoje estava refletindo sobre a consistência das falas humanas. Há alguns anos dizeres eram confiáveis... Não era necessário papéis, registros etc. Hoje são poucas pessoas que conseguem ser firmes no que falam. “A maioria das pessoas não tem nenhuma credibilidade e” os justos acabam por pagar pelos pecadores”. Devemos mudar essa realidade! Manter nossa imagem... nossa palavra! E se os planos saírem do controle existe uma palavrinha que ajuda muito .... diálogo! Para tudo existe uma explicação e uma solução!
Quando penso em desistir de te procurar
Lembro-me o quanto foi árduo nunca te ter.
ha sete anos te procuro,procuro e procuro
mas o egoismo que existe dentro de mim
não me deixa desistir de
tentar possuir o que de fato nunca tive !
Fernando Basuko
Contos Encantos e Mentiras
Sábio é o tempo que criou o esquecimento,
com os dias vão as lembranças,
com os meses e anos as marcas que ficaram na areia.
Só me resta aguardar o fim da tarde ou o resto da vida
e saber que amanhã pode ser o ultimo dia.
Pode passar o tempo que for. Podem ser 30 dias, 30 semanas, até 30, 40, 50 anos. Eu ainda estarei pensando em ti. Ainda me lembrarei de momentos ao teu lado, por mais inocentes que tenham sido. Eu ainda irei te amar. Mesmo você estando velho, careca, gordo, com outra, ou mesmo você não estando mais aqui. Eu vou te amar independente do que aconteça.
sentimentos
Um sentimento que é só meu
Que guardei por anos sem fim
Traz-me a sensação triste
Que nada valeu, enfim...
Ter uma dor incontida
Diante de uma partida
Vivendo sempre assim
Com desejo de voltar
Num tempo que já se foi
Ter vontade de amparar
O amor que não se refez
Reviver por um momento
Ternuras já esquecidas
Palavras enternecidas
Que tocam o coração
E me refazem a vida!
Ao passar dos anos vamos adquirindo sabedoria; então percebemos quanto nos prejudicamos pela ausência dela.
Onde posso comprar o pacote BELA ADORMECIDA para dormir alguns mil anos e acordar jovem com o beijo de um príncipe que saiba o que quer da vida? Acho que nem daqui a mil anos né?!
60 anos!
É incrível como a vida passa rápido, como a existência é uma quimera.
Lá se foram 60 anos desde que o pequeno filho do velho cabideiro Francisco Martins Jr., e da Dona Sebastiana, nasceu, em uma pequena casa, no quintal da Casa da Marquesa de Santos, em Brigadeiro Tobias.
O pai foi a “parteira”, alguns dos irmãos mais velhos, testemunhas.
A irmã Alcione, um ano e tal mais velha, bateu palmas, jogou uma chupeta para o menino e falou: “Pelé veio!”, antes mesmo de surgir nosso querido jogador santista.
60 anos!
Lá se vai uma existência, e lá se vão centenas de estórias e histórias que encantam a alma, se constituindo de mola propulsora para o futuro.
Vieram as mudanças. Primeiro de Escola, quando o “pequetucho” com apenas 9 (nove!) anos de idade “peitou” o pai e disse que não estudava mais em Brigadeiro, queria estudar em Sorocaba, no Visconde de Porto Seguro.
De onde tirou esta ideia, não se sabe ao certo, mas o fato é que, ao receber, sozinho, em uma tarde de sábado, seu “diploma escolar”, descobriu que existia o Ginásio, nome do curso para quem continuava os estudos, da quinta à oitava séries.
A mudança para Itu.
Nos dias de semana, sorveteiro no Quartel; Nos finais de semana, baleiro no Cine Marrocos. À noite o Ginásio, feito no querido Colégio Regente Feijó, uma das mais incríveis Escolas então existentes no Brasil, com um nível cultural e intelectual elevadíssimo, e a nobreza do Professor João dos Santos Bispo impregnando os corredores, os pátios, e iluminando a Cidade de Itu.
Os concursos públicos e a mudança para a Capital.
O trabalho na CEF por treze anos. Um tempo de incrível felicidade, conquistas e realizações, até a entrada do Brasil na década perdida de 1980, quando o país descobriu a corrupção pesada, o jogo duro dos incompetentes. A CEF, então uma ilha de dignidade e atenção ao público, deixou para trás os princípios que a norteavam, por mais de cem anos, para compactuar com o jogo em vigor, até permitir que o dinheiro do FGTS fosse usado para os devaneios de poder de uma certa primeira dama.
A escolha pela educação dos filhos, e a própria, nos Estados Unidos, depois na Europa. Um tempo de descoberta da base de nossa civilização, do mundo tecnológico, e da disciplina. Sim, da disciplina. A percepção de que só com disciplina se consegue um desenvolvimento sustentável, interior e exteriormente.
Incrível como o Ser Humano pode “ser humano” quando deseja sê-lo!
Incrível como se pode mudar a história, como se pode alterar o curso dos acontecimentos, se o desejamos de fato.
E o curso dos acontecimentos foi alterado, com certeza.
O “pequetucho” descobriu que, sendo uma célula social, poderia, e deveria influenciar as células ao redor, e não só ser influenciado por elas.
A chegada de Itamar Franco à presidência. Um dos mais humildes, dignos e competentes presidentes que este país conheceu.
O “Plano Brasil” e a formação da “Equipe do Real”, comandada pelo Professor Fernando Henrique Cardoso, com o início do retorno do país à realidade, e o retorno da família ao Brasil.
Vieram as pesquisas, a Metodologia dos Sons, os congressos e mais descobertas, sendo que a principal delas foi a percepção do “ser universal” responsável por ensinar a “condição humana” do E. Morin, e por perceber-se como humano, portador das cegueiras do conhecimento, que nos levam, a todos, e principalmente àqueles que se auto proclamam “intelectuais”, ao erro e à ilusão. Conduzem-nos e nos induzem aos erros mentais, intelectuais e da própria razão.
“Nossos sistemas de ideias (teorias, doutrinas, ideologias) estão,
não apenas sujeitos ao erro, mas também protegem os erros e
ilusões neles inscritos. Está na lógica organizadora de qualquer
sistema de ideias resistir à informação que não lhe convém ou
que não pode assimilar. As teorias resistem à agressão das teorias
inimigas ou dos argumentos contrários.”
Esta percepção é belíssima no sentido de que nos mostra o quanto há, ainda, a ser descoberto, e o quanto pode, ainda, ser visto e revisto.
“A verdadeira racionalidade, aberta por natureza, dialoga com
o real que lhe resiste. É o fruto do debate argumentado
das ideias, e não a propriedade de um sistema de ideias. O
racionalismo que ignora os seres, a subjetividade, a afetividade e
a vida é irracional. A racionalidade deve reconhecer a parte de
afeto, de amor e de arrependimento. A verdadeira racionalidade
conhece os limites da lógica, do determinismo e do mecanicismo;
sabe que a mente humana não poderia ser onisciente, que a
realidade comporta mistério.”
60 anos!
O término de uma fase e o início de outra, mais tranquila, mais serena, porque assentada na compreensão de que nada há a reclamar ou blasfemar, mas tudo há a se encantar e agradecer.
Acredito que esta seja a chave, o segredo, o ponto principal: A gratidão!
Quando mais gratos, mais saudáveis, mais perceptivos ao mundo incrível que nos cerca, mais abertos estarão nossos olhos para a infinita avenida florida à nossa frente.
Disse uma vez, e repito aqui, se tivesse que fazer tudo de novo, reescrever a história, seria exatamente como foi, pois só desta forma pude encontrar pela vida pessoas tão maravilhosas, tão incríveis, tão humanas, que encantaram e encantam minha alma, e encantarão pela eternidade.
Só tenho que ser grato por tudo e por todos que me trouxeram até aqui, porque sozinho não teria chegado.
Há sessenta anos nascia o “pequetucho”.
A mãe, ligada visceralmente à espiritualidade, pede a Nossa Senhora Aparecida que seja madrinha da criança. Parece que Ela ouviu.
Madrinha, não permita que o frio tome conta de meu coração, de minha alma.
Por favor, não permita que o lume se apague e continue aquecendo, com seu manto sagrado, a esta criança que aceitastes como afilhado.
As vezes passamos dias, meses e anos ao lado de pessoas e não percebemos a importância de cada uma delas... o vazio q fica, os dias cinzentos nos fazem querer voltar no tempo e fixar o sorriso em nossos rostos, para que dias como estes não venham pertubar ou machucar nossos sentimentos e é claro não venham permanecer em nossos corações. Infelizmente colhemos aquilo q plantamos e se pudéssemos fazer escolhas... sem duvidas escolheríamos ser felizes pra sempre.
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