31 anos
Gosto de alguem que nao me quer ou que quer esperar 6 anos pra namo comigo!!!
Mas nao quero esperar tanto tempo assim!
Anjo noviço
Olhando os anos á frente
Vendo, com olhos que eu não posso ver.
O que me assusta neste ser
É sua beleza diferente
Sei que seu carinho eu não vou ter
Pouco tempo vou permanecer
Nesta vida intransigente
Neste caminho reluzente.
Vai e volta,vira e mexe.
Aparece e vai...
É doido saber
Que tu escolheste outro caminho
Onde contra mim
Crava-me, com sua intrepídez.
Anjo noviço
Você pode estar em risco
Você vai se machucar
Se não der atenção a tudo isso
Misturando-me com seu vicío
Esqueci-me o siso.
Disfarcei meu sorriso
Devolva meu juízo.
Talvez um dia.
Minha felicidade volte a mim
Sorrindo sem vergonha assim
Como um pássaro livre, leve e solto,
Pronto a ruflar asas,
Pedindo-me com os olhos
Queimando de desejo
Sem precisar guardar segredo...
Isso acontece,
Quando um anjo noviço
Faz-se forte contra mim
E cai fraco por si!
Há vinte anos, eu ganhava a vida como motorista de táxi.
Era uma vida ótima, própria para
alguém que não desejava ter patrão.
O que eu não percebi, é que aquela
vida era também um ministério.
Em face de eu dirigir no turno da noite,
meu táxi tornou-se, muitas vezes, um confessionário.
Os passageiros embarcavam e sentavam atrás, totalmente anônimos, e contavam episódios de suas vidas:
suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas cujas vidas surpreenderam-me, enobreceram-me, fizeram-me rir e chorar.
Mas nenhuma me tocou mais do que
a de uma velhinha que eu peguei tarde da noite: era Agosto.
Eu havia recebido uma chamada de um pequeno prédio de tijolos, de quatro andares, em uma rua tranqüila de um subúrbio da cidade.
Eu imaginara que iria pegar pessoas num fim de festa, ou alguém que brigara com o amante, ou talvez um trabalhador indo para um turno da madrugada de alguma fábrica da parte industrial da cidade.
Quando eu cheguei às 02:30 da madrugada, o prédio estava escuro,
com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo.
Nessas circunstâncias, muitos motoristas teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam um minuto, então iriam embora.
Mas eu tinha visto inúmeras pessoas pobres que dependiam de táxis, como o único meio de transporte a tal hora.
A não ser que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre ia até a porta.
"Este passageiro pode ser alguém que
necessita de ajuda" - eu pensei.
Assim fui até a porta e bati.
"Um minuto!" - respondeu uma voz débil e idosa. Eu ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão. Depois de uma pausa longa, a porta abriu-se. Uma octogenária pequenina apareceu.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro que mais parecia uma caixa com véu, daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40.
Ao seu lado havia uma pequena valise de nylon. O apartamento parecia estar desabitado há muito tempo.
Toda a mobília estava coberta por lençóis. Não havia relógios, roupas ou utensílios sobre os móveis.
Num canto jazia uma caixa com fotografias e vidros.
"O Sr. poderia colocar a minha mala no carro?" - ela pediu.
Eu peguei a mala e caminhei vagarosamente para o meio-fio, e ela ficou agradecendo minha ajuda.
"Não é nada. Eu apenas procuro tratar meus passageiros da melhor forma possível." - disse.
"Oh!, você é um bom rapaz!" - disse ela, sorrindo. Quando embarcamos, ela deu-me o endereço e pediu:
"O Sr. poderia ir pelo centro da cidade?"
"Não é o trajeto mais curto..." - alertei-a prontamente.
"Eu não me importo. Não estou com pressa, pois meu destino é um asilo de velhos."
Eu olhei pelo retrovisor.
Os olhos da velhinha estavam marejados, brilhando.
"Eu não tenho mais família..." - continuou.
"Meu médico diz que tenho pouco tempo..."
Eu, disfarçadamente, desliguei o taxímetro e perguntei:
"Qual o caminho que a Sra. deseja que eu tome?"
Nas duas horas seguintes, nós rodamos pela cidade.
Ela mostrou-me o edifício que havia,
em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias em que ela e o marido tinham vivido como recém-casados.
Ela pediu-me que passasse em frente a um depósito de móveis, que havia sido um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha. De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente à um edifício ou esquina.
Ficava, então, com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada.
Quando o primeiro raio de sol surgiu no
horizonte, ela disse, de repente:
"Eu estou cansada. Vamos agora?"
Viajamos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a um prédio baixo, lúgubre,
como uma pequena casa de repouso.
A via de entrada passava sob um pórtico.
Dois atendentes caminharam até
o táxi, assim que ele parou.
Eram muito amáveis e atentos, e observavam todos os movimentos dela.
Eles deviam estar esperando-a.
Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise para a porta.
A senhora já estava sentada em uma
cadeira de rodas, quando disse:
"Quanto lhe devo?" - e já foi abrindo a bolsa para pagar.
"Nada" - respondi.
"Você tem que ganhar a vida, meu jovem..."
"Há outros passageiros" - respondi.
Quase sem pensar, eu curvei-me e dei-lhe um abraço.
Ela me envolveu comovidamente.
"Você deu a esta velhinha bons momentos de alegria. Obrigada!"
"Eu que agradeço." - respondi.
Apertei sua mão e caminhei no lusco-fusco da alvorada.
Atrás de mim uma porta foi fechada.
Era o som do término de uma vida.
Naquele dia não peguei mais passageiros.
Dirigi sem rumo, perdido nos meus pensamentos.
Mal podia respirar de emoção...
Fiquei pensando se a velhinha tivesse pegado um motorista mal-educado e raivoso, ou algum que estivesse ansioso para terminar seu turno?
E se houvesse recusado a corrida, ou tivesse buzinado uma vez e ido embora?
Ao relembrar, não creio que eu jamais
tenha feito algo mais importante na minha vida.
A maioria das pessoas está condicionada a pensar que suas vidas giram em torno de grandes momentos.
Todavia, os grandes momentos freqüentemente nos pegam desprevenidos, e ficam maravilhosamente guardados em recantos que os outros podem considerar sem importância.
As pessoas podem não lembrar exatamente o que você fez, ou o que você disse.
Mas elas sempre lembrarão como você as fez sentir.
Pense nisso!
QUERIA ARRANCAR ESSE MEU CORAÇÃO E COLOCAR UM DE 30 ANOS, ASSIM, QUEM SABE, A VIDA ME PRIVE DAS COISAS QUE ME FAZEM TANTO MAL
Foi nescessário chegar aos 32 anos, para perceber que ninguém é menos importante que eu. A vida, sempre será a melhor disciplina.
Podem passar minutos,
Horas,
Dias,
Semanas,
Meses,
Anos,
Décadas.
Não importa o tempo que passa, mas sim a qualidade que lhe damos aquando da sua passagem.
Há sempre momentos de alegria, de tristeza, momentos bons e menos bons, mas e então nós??
Resistimos à passagem do tempo tal qual uma rocha resiste ao mar, desgasta pouco a pouco? Sim! Certamente que sim. Mas neste desgaste vamos sempre tirando partido dos pequenos percalços que encontramos nesta passagem e saber tirar partido destas pequenas lições.
Chama-se sabedoria.
Mas quem sou eu?
Quem somos todos nós?
Sou mais uma pessoa no meio de tantas outras,
Que passam pela vida,
Deixam pegadas, marcas;
Apagam traços;
Constroem castelos;
Borram pinturas;
Mas é claro marcam pontos pela diferença.
Eu sou eu, não sou igual a ninguém
Ninguém é igual a mim!!!!
Os anos 80 foram um erro estético. Pensar em alguma coisa de retorno a esta época só pode ser mera carência e memória afetiva da juventude.
Ser professor é uma profissão maravilhosamente gratificante, porque depois de cinco anos de muito "aprendizado" temos direito à idílica ociosidade.
Aprendi!!!!!!!!!!!!!!"Que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência".
O Mestre
(leia em: keidylee.blogspot.com)
Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.
Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.
Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.
Entrara em mim. Senti.
O Mestre
Há cem anos indaguei um mestre
Queria saber o que é sentir
E, sair de minha vida anestesiada
Longa demais em um só dia.
Ele esperou o inverno chegar
E o frio acalentar minhas vestes suadas
Levou-me a ruas calmas,
O mundo estava calado
Só se ouviam suspiros raramente
Quando até as matas se fechavam.
Ele segurou minha mão
E mortalmente intactos
Escutamos um barulho inebriante do inexpressivo,
Das pessoas paradas nas ruas desertas,
Dos pingos de chuva
Que insistiam em lavar minha alma
E, em me dizer: você está vivo.
Escutamos o puro inocente barulho do mundo
Que não conseguia calar,
Pois suas paredes riscadas insistiam em me comunicar.
Entrara em mim. Senti.
Tenho planos, pra hoje, amanhã ou até pra outros anos.
Tenho pensamentos que voam que circulam no ar assim como minha mente vaga distante.
Tenho planos positivos, penso somente no bem que me faz pensar assim com a mente e o coração aberto e livre.
Meu coração tem planos, planos de amar, de sentir de ser amado.
Tenho vontades, desejos eu desejo viver contigo minha musa inspiradora por toda eternidade, tenho planos sou leal em minha verdade.
Tenho você pra seguir ap meu lado, para me guiar feito uma fada.
Eu tenho plano e todos eles me levam a você.
Uma lenda chamada Amor!
Muitos, mais muitos anos atrás, existia um sentimento chamado amor...
Era ele responsável pela maioria das loucuras insanas e saudáveis cometidas pelas pessoas tomadas pelo seu efeito.
Um sentimento tão inacreditável que seria possível ver um homem tornar-se um menino diante daquela que amava, sendo escravo do amor a ponto de render-se à seus encantos.
Como se fosse mágica, mulheres sobrecarregads pelo sentimento amoroso tornavam-se inteiramente entregues aos seus amantes, como se no amor vivesse melhor quem amasse mais.
Os mais brutos e mais valentes dos homens curvavam-se dinte da figura daquela que seria a sua mais bela e desejada, e diziam ser de mais ninguém.
Assustador era o poder desse sentimento que mulheres ainda meninas se sentiam atraídas pelo cheiro de um perfume, envolvidas por sua influencia.
Não tenho muita certeza, mas ouvi dizer que o amor era tão forte que fazia os apaixonados jogarem tudo pro alto, e como afogando-se no oceano do amor entregavam-se a própria sorte.
Amor, faz do inferno paraíso, sendo uma confusão gostosa, até o ódio seria o amor que adoecera gravenente, digo que o amor era tudo nessa época.
O amor era a loucura dos insanos e a sanidade dos mais loucos, pelo amor era possível se dizer sim por dez vezes e por mais dez diria-se se fosse preciso, foi pelo amor que ela deitou-se com ele, mas ele por amor fugiu de uma batalha.
Na época que o amor existia as pessoas eram forçadas a tomar decisões drásticas em nome dele e por muitas até morrer para não sofrer mais.
Com o amor em alta também existia a paixão que nada mais era, que o amor em doses muito mais fortes, doses estas que deixava as pessoas em estado de êxtase total.
Muito foi tocado e compôsto em nome do amor, pessoas conhecidas como poetas e outras chamadas escritores tentavam mostrar o amor, mas em vão, o amor verdadeiro era sentido mesmo no coração.
Impolorar de joelhos por um perdão no amor era normal, pois ninguém ousaria ficar sem aquela que o faria suspirar, sem amor que o fazia sorrir e chorar.
Os caminhos do amor muitas vezes continham espinhos, mas para os apaixonados seriam como um tempero a mais para o amor ficar ainda mais gostoso.
E gostosa era a nostalgia em que as pessoas se envolviam fazendo o amor parecer uma noite estrelada em que a lua parecia estar também apaixonada.
Bons tempos aqueles em que o amor era real e verdadeiro, como faz falta, saber que seria diferente um sentimento com poder de transformar um espinho em flor, ao sentir a magia e o encantamento do amor.
Seria demais pedir que o amor voltasse, ou fingir que ele existe, pouco provável, pois no tempo do amor se fingia muito pouco, até porque no amor fingir ficava difícil, ele tomava as rédias da situação.
A felicidade encontrava no amor o par perfeito, pois um com o outro se completava e o amor tornava-se verdade, realidade do mais nobre dos sentimentos.
O amor, nobre como ouro, forte como chumbo, suave como as nuvens e incerto como a chuva, Aahh!! que falta faz o amor, mas com o coração eu digo, com certeza tremanda, eu não sou da época que o amor se faz lenda!
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