31 anos
Dizer quem sou? Por Deus! ...eu há anos venho tentando me decidir se prefiro ser inatingível ou ser feliz, e ainda vocês me vêm com essas perguntas comuns... Aff
Há uns anos atrás te conheci, te abraçei, e beijei e adorei. porém depois seguimos nossas vidas por motivos pessoais.
Hoje te reencontrei, mais linda, mas sábia e continuo te adorando, foram bons todos esses dias , pois vi que era o mesmo sentimento, quando escrevi essa poesia.
Chego agora aos meus 50 e poucos anos e digo que a vida não é nada do que me contaram que seria quando eu tinha 16. Alcancei a minha independência muito jovem. Mas chegou um momento que resolvi mudar. Outros sonhos, novas escolhas. Vi minha vida ficar de ponta cabeça. E, sim, tive as melhores lições durante este momento de turbulência. Vi amigos de momentos se afastando. Claro, neste mundo de mascarados, você é o que você tem, e o que você tem é o que você vale. Aceite a condição que muitos vão te seguir apenas até quando você tiver o que oferecer. Depois disso, você se torna passado. Então, preste atenção: cuide de todos que estão ao seu lado por admiração e respeito. Porque para estas pessoas o seu valor está naquilo que você é e não no que você tem. Sem mais.
Cuidado com as falsas amizades, pois ela pode levar tudo àquilo que foi construído em muitos anos por amigos de verdade.
Essa cena mora em nosso imaginário...
Nos anos "cor de rosa"
quem de nós não sonhou
com uma abóbora transformada em carruagem,
com um príncipe que se apaixonaria
assim que nos visse, transformadas
de gata borralheira numa linda princesa?
Sim, sonhamos... e aqueles sonhos
serviram-nos como motivação
para perseguir nossos ideais,
buscar nossos príncipes da vida real
conquistar nossos próprios castelos...
Cika Parolin
Coração de Mulher deveria se igual ao espelho, Otário que quebrasse teria 7 anos de Azar.
{ @pamela_gomes3 ' @kayanproducoes }
Meu nome é Katniss Everdeen. Tenho dezessete anos. Meu lar é o Distrito 12. Não existe mais Distrito 12. Eu sou o Tordo. Eu derrubei a Capital. O presidente Snow me odeia. Ele matou a minha irmã. Agora eu vou matá-lo. E então os Jogos Vorazes acabarão.
O fato, é que a muitos anos o Brasil tem sido visto como uma imensa lavoura pelos empresários que em grupos, insistem em agirem como gafanhotos, pouco plantam, pouco colhem... e muito arrancam.
O homem de 8 mil anos
A morte me esqueceu
Ou foi quando a matei?
Não sei, mas sei que estive lá
Quando eu e um amigo peludo
Descobrimos o fogo
Vou admitir que não fui sábio topei e mim queimei
Na época era cheio de árvores
Os anos se passará inventei alguns martelos, facas
Aí ocorreu algo e cair em uma água congelada.
Acordei anos depois quando encontrei um homem chamado Jesus
A vida daquele homem foi incrível
Isso foi à 1960 anos atrás.
Quando ele morreu aconteceu vários reboliços
Fui até um homem que conhecia, viver por lá
Não tinha me adaptado ainda,
Ocorreram guerras e disseram que eu era filho de uma deusa
Talvez Atena deusa da sabedoria
Ou Artêmis deusa da vida,
Já que achavam que não morria
Em minhas mãos derramaram muito sangue
Teve até umas coisas que mudaram
A coisa que mais me incomodava era o mundo quase sem vegetação ao meu ver
Passou muitos anos até conheci a infeliz
Peste bubônica lá em 1347 durou 6 anos
Matando 75 milhões de pessoas fiquei doente mas não morrir
Aí minha fama cresceu
Fui colocado em guerras como "o homem que não morri"
Não deixei claro um detalhe eu evoluir
Não cresci como os primatas
Pelo tempo fui aprendendo várias línguas
São exatamente 30 idiomas
No ano de 1600, me batizaram de Jason Christopher
Em 1700 conheci um amigo chinês chamado Li Ching Yuen na época ele tinha 23 anos
Hoje ele já faleceu com 253 anos
Por incrível que pareça eu tenho uma cara de um homem de 58 anos mas meu corpo está debilitado por conta das guerras
Servir a primeira e segunda guerra mundial, foi uma carnificina
E sem esquecer da guerra fria
Antes das guerras fui pra unidade 731
Que fui muito maltratado porém só com venenos letais que não deu resultado
Fugir para longe dali também já não queriam que eu estivesse por lá
Fui convocado a entrar na área 51 que teria que viver minha vida por lá
Tinha até um projeto aqui na área 51 pra fazer a área 52
Acho que não serei lembrado por ninguém
Ninguém quer alguém que viveu tanto assim
Teria muitos segredos desvendados
Antes das guerras do século XX
Conheci o físico teórico Albert Einstein
Que também me aconselhou do que viria, logo perdi meus melhores amigos
Einstein com 76 anos e Li Ching Yuen com 253 anos
Fui posto na área 51 e o capitão que não posso dizer seu nome
Disse que pelos meus exames só falto 3 semanas de vida
Einstein e Li Ching Yuen por coincidência
Mim aconselhou que eu deixasse meu legado e minha história
Por isso escrevi minha história
Mais claro é muita coisa então tentei resumir
E não falar sobre tudo
As matas sumiram foi triste
Já é 1960 o tempo passou
Hoje já tenho 8 mil e 80 anos
Vou entregar essa carta para um colega
George Roerich que pedi que escondesse
Talvez alguém possa ver
Espero que eu seja um marque na história
Tchau o soldado está chegando!
Sigmund Freud disse uma vez, "todo ser humano ateu, não é um ateu é um atoa". Anos mais tarde, Freud tornou-se um atoa também... Mas eu o entendo. Tem de ser forte para acreditar no inverossímil, ser atoa é a forma mais fácil, pacata e baixa de ver a vida sem imaginação. Sem imaginação não há criatividade, e sem criatividade não há progresso ou evolução.
A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.
Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.
Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?
Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.
Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.
Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.
Melania Ludwig
22 de janeiro de 2013 ·
MEU PAI
HOJE
91 ANOS DE VALENTIA,
CORAGEM, TRABALHO
DETERMINAÇÃO, FÉ
E AMOR À VIDA...
PARABÉNS!
E QUE DEUS LHE ABENÇOE SEMPRE,
ASSIM COMO SABEMOS QUE O SR NOS ABENÇOA TODOS OS DIAS!!!
mel
Se a cada dia que passa os anos se vão,
o que sobra são somente memoriais,
lembranças de um coração
de um homem velho.
O que sobraria?
Somente as alegrias de quando jovem eras...
e da velha senhora! , o sorriso que antes nunca deras ...
embora a vida lhes permitisse o sonhar das grandezas,
e das frustrações as tristezas...
não sobrara tempo, paras as pequenas ...
lembranças não vividas
e torturadas por nunca te-las.
Dos meus 4 aos 23 anos eu me fiz essas perguntas: Mãe por onde você andava enquanto eu crescia? Eu chorava, sorria, sofria, brincava, eu te lembrava, te esquecia, sonhava, chamava, eu te queria. Tive todas essas respostas quando olhei em seus olhos. Ela trazia em seu olhar uma mistura de humildade, sofrimento e ingenuidade elase chamava Maria.
Esta é minha singela homenagem à todas as Marias e as que não atendem por Maria.
Quando eu tiver 50 anos quero lembrar de tudo. Das nossas brigas, momentos que passamos, dos abraços demorados, nossos beijos, sorrisos e lagrimas. Quero poder lembrar, olhar pro lado e ver que valeu a pena. Olhar pro lado e ver que você ainda vai estar comigo.
O preço sempre foi alto, o valor nunca foi visto...dê alguns anos pra cá a dívida parou de ser considerada. Graças à Deus! E parei esperar reconhecimento ...simples assim! A vida segue o seu curso normal sem expectativas.
Bom dia
Sempre soube que tinha voz própria, porém por anos deixei que falassem e agissem por mim, hoje tenho a segurança que quando falo ou escrevo encontrando ou não a palavra certa tenho a convicção que tanto meu coração quanto o coração de alguém vem compreendendo o que tento passar, não é a beleza das palavras ou o tom de voz que define isso, mais sim de onde elas saem do “Coração”.
Há alguns anos observando algumas pessoas as quais dizem que ficaram loucas, notei que, em algumas delas a Loucura é apenas uma Fuga do Insuportável, do sofrimento injusto. Porém notei, também, que a sua sanidade permanece intacta em algum canto dentro de si esperando sobreviver ao insuportável para voltar a tona. Muitas vezes o louco não é o que enlouquece, mas o ( ou os) que o enlouquece. Enquanto sua sanidade hiberna, a de quem, ou a dos que o enlouquece é desestruturada(as) para sempre. Como por exemplo, o sentimento sádico neste(s) existente, o qual existe, por erroneamente enganar(em) se ao crer(em) que, o que apresenta aparência de loucura é o verdadeiro louco.
Obs.: Quando digo que a loucura às vezes é uma fuga, não me refiro a um forjar loucura, e sim a um estado psíquico de autoproteção a não perda da sanidade definitivamente, em que o organismo humano utiliza.
O exterior forçando um comportamento e interior se protegendo ao ataque.
Pois a sociedade é uma engrenagem!
Há anos olho-me no espelho
e não consigo mais me reconhecer.
Porque me deixei ficar assim?
Eu era tão formosa e tão viva,
Com uma imensa luz própria,
Luz que irradiava por onde passava,
E tocava a todos que chegassem perto.
Porque me deixei ficar assim?
Sem vontade de viver, sem interesse
de amar e me amar.
Olho-me no espelho e sucessivamente
Pergunto-me, onde foi que me perdi?
Porque me deixei ficar assim?
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