31 anos

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O tempo vai passando e consumindo nossos segundos, minutos, horas,dias meses e anos.
Perdemos a beleza, a juventude,muitas vezes o ânimo, a energia...
Mas até o ultimo segundo de nossas vidas, não podemos perder a fé,a perseverança, a esperança, os sonhos e principalmente o amor que ainda existe dentro de nós.
Portanto independentemente do tempo que nos resta, podemos viver, com amor, uma eternidade !

Tive numerosos inimigos ao longo dos anos e aprendi uma coisa: não aceitar o combate quando é certo que se vai perder. Em compensação, jamais dê folga a quem o demoliu. Seja paciente e responda quando estiver em posição de força, mesmo que não haja mais necessidade de responder.

De uns anos pra cá aprendi que as coisas passam muito rápido, um dia esta tudo ótimo, no outro você não esta nada bem. Aprendi que quem quer ficar, fica. Sem desculpas, sem reticencias.
Aprendi também que as pessoas são muito rápidas em apontar nossos erros, sem lembrar todas as coisas boas que a gente já fez. Então aqui vai um conselho. Viva por você, fala por você. Não se preocupe se você não agradou alguém, quem realmente gosta de ti, vai estar do seu lado, não importa o que você esta passando, e são essas pessoas que você deve dar valor. Se a pessoa não sabe te valorizar e principalmente, valorizar o que sente, corte essa pessoa de sua vida e segue em frente. A vida não espera por ninguém.

Os melhores professores e os melhores chefes são os mais duros. Na hora, você não vê, mas, 20 anos depois, percebe que são esses os que trazem mais valor para a sua vida.

"APENAS ME AME"



Ame-me
Preencha este vazio
Anos e anos a fio
A esperar-te
Ame-me
Com intensidade
Ame-me
Expresse a verdade
A beleza do amor
Ame-me
Como te amo
Ame-me
Apenas ame-me
E deixe o resto
Com a beleza dos versos
Falar do nosso amor.

Um dia, eu me permiti a ser infeliz. Anos se passaram, eu eu continuei a ser infeliz. O tempo que passou, não volta mais para você tentar uma nova opção. As marcas cravam em você. Os cortes são profundos. Nem o melhor amor do mundo apaga aquilo que você se permitiu acontecer.

Durante mais de uma década só tive, na intelectualidade, amigos entre quinze e trinta anos mais velhos, como o Paulo Mercadante, o Meira Penna, o Roberto Campos, o Romano Galeffi, o Vamireh Chacon, o Antonio Olinto, o Miguel Reale, o Paulo Francis e outros sobreviventes da época áurea da cultura brasileira. Da minha geração, só tive o Bruno Tolentino (quando voltou da Inglaterra), o José Mário Pereira, o Ângelo Monteiro e, quando mudei para o Paraná, o José Monir Nasser.

Em rios correntes
uma pedra
leva quase cem anos
para ter murmúrios

Durante alguns anos, nunca tive e nunca quis uma 2° opção, ERRO fatal de outro passado.

Aos 5 anos , tive minha infância invadida , aos 20 anos tive síndrome do pânico .
Aos 28 anos recomecei a minha vida , meu médico Deus , meu remédio a água , minha terapia, o controle o desejo de vencer o escuro , com os monstros dentro de mim .
A batalha foi longa , mas a vitória é certa se você acreditar .
Não desista , batalhe , lute , pratique , acredite . Esta mesma mente , que te apaga é a mesma que pode te mostrar o caminho para acender a sua luz e fazer você brilhar muito mais , para vida inteira .

Gra🌷

Ideologias e pensamentos mudam conforme a conveniência e os anos...

Aniversário

Santos ,03 de julho de 1967 ,
a Santos 03 de julho de 2018, é :
meus 51 anos que se foram para todo
e sempre e com ele também se foram
minhas tristezas ,alegrias e juventude ;
mas minha mente e espirito continuam
os mesmos desde os meus primeiros
passos até hoje ,amando a tudo e a todos ,
alegre e entusiasmado ;fui um menino
que sonhava,um jovem que desejava,
hoje sou um homem que pensa ;antes
eu só sonhava e desejava sem pensar;
hoje eu penso com meus sonhos e desejos,
e aprendi que melhor do que correr atras
dos sonhos ,é melhor caminhar com ele
um de cada vez,para poder aproveitar
ao máximo cada um ;por que querer
agarrar todos os sonhos ao mesmo
tempo ,eles vão escapando e ai temos
que correr atras de um e de outro,e o tempo
vai ficando cada vez mais curto e ai
não vivemos nem um e nem outro, e
correndo passamos pela vida sem
nota-la e que existia para nós e que nos
queria .

Viver

Os anos pelo qual percorri e caminhei
me fez notar que para se sentir em plena
existência é necessário o nosso eu se
entregar ao outro eu ;isto ocorrendo
descobriremos que existe muito mais do que livros nos bosques .

Não vamos mais ter nossos planos, não vou mais te ver por anos. Segue teu caminho, muita luz. Boa noite moça.

Até os desejos mais frenéticos, nos abandonam no decorrer da vida, mudam no passar dos anos e se tornam sem valor com o avanço da idade.

A sociedade pagadora de imposto vem sendo roubada por muitos anos, por canalhas políticos, que muito diz fazer por nós.

Noite de dia de São João.

Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.

São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.

A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.

As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.

"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"

Viva as boas lembranças!

Bem, os anos 60 foram divertidos, mas agora estou pagando por isso!

Eu te amo acima de tudo, acima de todos, eu guardava meus sentimentos por você; escondia à anos, quando você voltou não sabia nem o que fazer com tudo aquilo que eu sentia... Muito obrigada por voltar, obrigada por me fazer sentir tão bem - não sabe o quanto esperei você... Te amo!

Já ouvi diversas vezes que, para a mulher, a vida começa depois dos 40 anos. Sinceramente! A vida começa quando você decide que ela começa.
Ela começa no momento em que você se merece, se respeita, se valoriza e percebe que para ser feliz com alguém, você é feliz consigo mesma primeiro. A vida começa principalmente quando nascemos dentro de nós mesmo. A vida começa todos os dias em todos os momentos. Comece, recomece sempre.