31 anos
Quero voltar aos anos 80 para encontrar a menina que fui, porém, a mulher que sou não me deixa perder tempo romantizando o passado, ela pretende criar seu próprio Rock in roll, sem lamentar os momentos passados, mas com o paladar de quem já sabe muito bem o que quer...
😉 Vamos que vamos ✋
Como um bom vinho, estou curtindo minha metamorfose. 𖣘
Passando sutilmente a cada fase, amadurecendo, sabendo curtir e apreciando cada vez mais minha idade.
✯
Alguns entre nos são mestres "acensionados", vem para este plano pela ultima vez, espalham ensinamentos e conhecimentos místicos e espirituais, podem ter a vida terrena por um minuto ou por cem anos mas a mensagem divina é irrefutável. Estão sob as esferas sublimes das freqüências, por onde passam exalam monotonamente amor, compaixão, simplicidade e perdão.
Pensando quantos anos podem me restar,
Reflito sobre os meus curtos anos vividos...
O quanto de vida, posso no restante acrescentar,
E ter a certeza, de que os breves anos passados não são anos perdidos...
Após os 40
Foi nessa idade que enxerguei além.
Não sei de onde veio isso...
Se das dores, das desistências,
dos tombos ou das ausências.
Só sei que amadureci e me tornei muito mais segura.
Comecei a ver as coisas como elas realmente são.
Percebi que muitos me procuravam apenas quando precisavam. Jogavam todos os seus problemas sobre mim, e eu, com a mania besta de querer salvar o mundo e carregar as dores dos outros nas costas, dava aquela força.
Mas, no fim, eu varava a noite com a cabeça cheia, como uma caçamba abarrotada de entulhos. Me sentia pesada, adoecendo aos poucos — mentalmente e fisicamente. E a ficha só caiu quando a história mudou de lado: eu precisei... e ninguém estava lá por mim.
Então, optei por selecionar coisas e pessoas. Isso não me tornou egoísta. Mantenho minha essência e ando com poucos.
O que mudou? Tudo. Me sinto leve.
Aprendi que não sou a salvadora do mundo. Ainda escuto as pessoas que escolhi ter por perto, digo algo bom, abraço... mas não trago nada para mim.
Ah, tenho tanto a me preocupar comigo mesma!
Não devo explicações.
Não faço drama.
Não quero drama.
Falo menos de mim — ou quase nada.
Só quero o que traz leveza ao coração.
Autoria #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 15/02/2025 às 17:00
Manter créditos _Andrea Domingues
NA CASA DOS 20 ANOS
Na casa dos 20, a gente cresce e começa a amadurecer.
Na casa dos 20, a gente muda a nossa atitude, o nosso comportamento, o nosso pensamento, a nossa mente, a nossa ideia, a nossa escolha, o nosso sentimento.
Na casa dos 20, os hormônios estão mais ativos que nunca, temos mais coragem, estudamos, trabalhamos, brincamos, nos divertimos e temos força para fazer de tudo um pouco.
Na casa dos 20, queremos abraçar o mundo com as nossas mãos, sonhamos altos, realizamos alguns, outros só o tempo dirá, mas não desistimos daquilo que almejamos.
Na casa dos 20, já não somos tão ingênuas como na adolescência, ficamos mais fortes, temos mais responsabilidades, abdicamos de algumas vontades por causa do trabalho ou ate mesmo da família, lemos mais, e com isso, vemos a vida e as pessoas com um olhar crítico.
Na casa dos 20, a gente se redescobre, conhece o corpo, a mente, a alma e o coração. Viajamos e conhecemos lugares incríveis que marcam a vida da gente.
Hoje na casa dos 20, choramos, sorrimos, crescemos, e, acima de tudo tiramos muitos aprendizados dos erros. Na casa dos 20 o desejo materno bate mais forte, a vida profissional abre janelas e o amor bate a porta!
Depois dos 40, não dá pra perder tempo com mais nada e muito menos com um romance que não dá em nada. Não deixe que nada e ninguém roube o seu tempo, pois (ainda) não há nenhum jeito de roubar tempo e viver até duzentos anos. ⌛
Sou simples, tenho uma vida simples, e dessa simplicidade nos últimos anos venho sentindo muito das maravilhas advindas do agir com gratidão. É uma simples atitude, sim, é intelectual e daí se torna uma ação física, demonstrada de diversas formas imagináveis, mas que até parece extremamente sofisticada pelo que nos devolve de volta.
Há um laço que nos une, há um sentimento que nos aprimora, há um compromisso esquecido no nosso íntimo, mas há um coração que nos convida para se transformar em homem bom.
Esse laço, esse sentimento esse amor por todos nós, chama-se : Vô Langerton.
SONETO PARA OS 90 ANOS
A vida quando aos 90 anos
Avante, fugaz se faz revelar
Surgindo saberes soberanos
No encanto que faz sonhar...
Gratidão a cada primavera
Na sequência a prosseguir
Enflora a cada novata era
A florear a fase do existir
Ah, tempo, se adivinhasse
Se pudesse sentir o andar
Sentiria a poesia pra valer...
Da existência, veterana face
Do tempo, então, a versejar!
É vida longeva, viva o viver!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
12/08/2022, 18’00” – Araguari, MG
*soneto para os 90 anos de Daisy Lemos Dorazio
Vivência aos 90 anos
Gasta-se o tempo em verso
a vida tentando o descrever
na alma o seu imerso
o pensamento tentando ler:
- Inquieto, vivo... os 90 anos!
Ele tão dentro, a vida tão fora
Inquieta vive
Uma vida corrida, de planos
De prosa, momento,
Custa o que se sente
Não importando o declive
Se vai inteiramente
Da sua maneira
Tendo uma vida inteira!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
06/09/2022 – 08’41”, Araguari, MG
*para os 90 anos de Daisy Lemos Dorazio
Um poema festejando 15 anos
15 anos, segue o caminho
tem desvio, sol, chuva, frio
tem bandido, tem mocinho
tem amor, suspiros, tem feitio.
Se tem choro, também carinho...
Tem primavera e outono com desfolha.
Momentos em companhia e sozinho.
Siga, e faça a sua escolha!
A que escolher, contigo eu alinho...
Feliz anos dourados!
Feliz aniversário!
MEUS IMATUROS ANOS
Os meus imaturos anos dia deste
Acarquilhou no tempo, foi embora
Deixando a saudade, vil senhora
Cá no peito, no horizonte celeste
Diversa, macróbia, que cá mora
Alquebrada, da vida quer teste
Se o já é valedouiro a toda hora
Da sabedoria se diz inconteste
E da idade, a acama, cafajeste
Todo que ora não fui sou agora
Troça e ri tal qual a uma peste
E nos desvarios me levo afora
Sem que o sonho me moleste
Pois, a alma é nova, sem outrora...
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano
OS SESSENTA (soneto)
Os sessenta anos duma alma inquieta
Cabelos brancos, a face vivida, poente
Os olhos no qual se trova inteiramente
Bagatelas, onde mora a emoção poeta
Um sonhador de sentimento profeta
De palavras que falam, inda inocente
Versos que do peito saem de repente
Docemente, em uma parição secreta
Uma determinação tão só, tão largada
Que o silêncio urge, no invento venta
A sorrir, e ou a chorar, lhe é camarada
E se na parada se senta, pouco tenta
Aquieta, numa má sorte da derrocada.
São os encantos de se ter os sessenta...
Escreva seus projetos e proposta de vida no papel, o Universo entenderá como verdade, e tudo se confirmarão.
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