25 anos

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POESIA DA MINHA VIDA

conheci as drogas na minha adolescência
Durante alguns anos me drogava com frequência
Um dia, analisando minha vida, vi que era um viciado
Não podia continuar, eu estava no caminho errado
No caminho das drogas, o destino é muito incerto
Na melhor das hipóteses, a morte está sempre por perto
Para me livrar dos vícios, comecei um grande conflito
Mas eu tinha que vencer e não me dar por vencido
Com fé, apoio e muita força de vontade
Venci a batalha e alcancei minha liberdade
Apesar doa vícios eu tinha o meu valor
Exercia um papel de músico e compositor
No alge da minha carreira vi tudo desmoronar
Com a síndrome do pânico não pude me controlar
Uma nova guerra então havia começado
Mas eu já era vencedor, Deus estava do meu lado
Jesus me transformou, a felicidade alcancei
Mas me entristece ver um jovem passando o que passei
Não escondo o meu passado, não minto o meu presente
Quero um futuro melhor caminhando com Deus na frente.

Como perguntou Confúcio, "Qual seria a sua idade se você não soubesse quantos anos você tem?..."

Conheço pessoas idosas (cronologicamente falando...) que possuem espírito jovem, espalham alegria, têm sede do saber, paixão pela vida...pessoas que não vêem a idade como empecilho ou fator limitador para viver plenamente e realizar seus sonhos. Admiro-as. Imensamente. Não se deixam podar por convenções sociais e muito menos abater com maledicências expressas pelas mentes tacanhas daqueles que, ano após ano, mudam seu comportamento e adéquam seus desejos à certidão de nascimento e à opinião alheia, tornando-se amargos e invejosos da coragem dos que agem diferente. Enquanto formos saudáveis e nossas mentes forem lúcidas, que nossos espíritos se mantenham jovens e nossas mentes abertas! É um jeito lindo de agradecer pela vida...

A falta de perdão arranca o brilho dos olhos e implanta uma tristeza crônica no coração. Anos passarão e a tristeza ainda estará lá, sem que a pessoa saiba a sua origem.

O ativismo gay alcançou em dez anos o que o movimento negro não conseguiu em 500.

PARABÉNS A VOCÊ!
Parabéns pra você,
nesta data querida.
Muitas felicidades…
muitos anos de vida!
Feliz aniversário para você!

Quantos anos você tem? 15, 20, 30 ou tá vivendo de gorgeta? Sim, porque depois dos 50, é gorgeta. Neste mundo poluído, conturbado, Passar dos 50 é fazer 13 pontos... Quantos anos você tem? Você tem idade para saber o que é certo Ou você só tem idade para viver o que é errado? Quantos anos você tem? Você tem idade para tomar vergonha Ou a vergonha se consumiu na sua sociedade de consumo? Quantos anos você tem? Você tem idade para enfrentar, assumir e realizar Ou você só tem idade para entrar na onda? Você é um rato ou um homem? Você prefere queijo ou amor? Você está na ratoeira da massificação Ou está no vento livre do seu arbítrio? Quantos anos você tem? Você sabe que não existe presente? Que o "que" desta linha já é passado E o futuro é o "que" que não escrevi? Quantos anos você tem? Você sabe que o presente não é deste mundo, O presente é a eternidade vivida. Quantos anos você tem? 15, 20, 30 ou está vivendo de gorjeta? O que é que você já fez? Atravessou cego na rua? Deu esmola? Pô, isso qualquer escoteiro faz!... Quantos anos você tem de GENTE? Você já despertou como GENTE? Você já andou como GENTE? Ou até agora foi um instrumento de repetição? Você sabe o seu papel no mundo, Ou é um espermatozóide crescido, Na eterna espera de um óvulo? Quem é você? Quantos anos você tem? Olha, só a sua consciência pode responder isso! Hoje, eu sei quem eu sou, Sei minha idade, Mas já fui um autômano como você, Felizmente, me encontrei, Me encontrei, no vento livre do meu arbítrio!

Ne eternidade
Eu quisera ter
Tantos anos-luz
Quantos fosse precisar
Pra cruzar o túnel
Do tempo do seu olhar.

Me sinto uma garçonete em um café nos anos 50, que serve café e chocolate quente para todos e vê casais se abraçando e dividindo um milk shake ,sem ter ninguém para fazer o mesmo. Estou só observando o resto do mundo amar e ser feliz, desejando imensamente fazer o mesmo.

Ser solteiro é como um deserto pós-apocalíptico onde é cada homem por si. Depois de nove anos de cativeiro, essa é minha maior lição pra você.

Gostaria de voltar a ser criança – uma garotinha de seis anos que caiu da bicicleta. Gostaria de fazer cara de choro e correr aos berros para a cozinha, onde minha mãe me ergueria do chão, me daria um forte abraço e beijaria meu joelho esfolado. Eu pararia de chorar e tomaria leite com chocolate para a dor passar. Porque se tem uma coisa que é verdade, é que joelhos ralados saram mais rápido que corações partidos. Essa é uma das coisas que as pessoas não nos ensinam quando falam de crescer: como lidar com as dores que não passam com um beijo.

“Hoje não importa quantos anos nós temos, sempre podemos escolher. Desde o momento que comemos a primeira papinha, estamos fazendo uma escolha. Está em cada um de nós a responsabilidade de escolher a sua própria vida, seu próprio caminho. A questão é: ao crescer teremos coragem suficiente para fazer isso?”

Não sou uma pessoa legal. E o problema é que não tenho mais 13 anos.

Agora, que chegaste à idade avançada de 15 anos, Maria da Graça, eu te dou este livro: Alice no País das Maravilhas.
Este livro é doido, Maria. Isto é: o sentido dele está em ti.
Escuta: se não descobrires um sentido na loucura acabarás louca. Aprende, pois, logo de saída para a grande vida, a ler este livro como um simples manual do sentido evidente de todas as coisas, inclusive as loucas. Aprende isso a teu modo, pois te dou apenas umas poucas chaves entre milhares que abrem as portas da realidade.
A realidade, Maria, é louca.
Nem o Papa, ninguém no mundo, pode responder sem pestanejar à pergunta que Alice faz à gatinha: "Fala a verdade Dinah, já comeste um morcego?"
Não te espantes quando o mundo amanhecer irreconhecível. Para melhor ou pior, isso acontece muitas vezes por ano. "Quem sou eu no mundo?" Essa indagação perplexa é lugar-comum de cada história de gente. Quantas vezes mais decifrares essa charada, tão entranhada em ti mesma como os teus ossos, mais forte ficarás. Não importa qual seja a resposta; o importante é dar ou inventar uma resposta. Ainda que seja mentira.
A sozinhez (esquece essa palavra que inventei agora sem querer) é inevitável. Foi o que Alice falou no fundo do poço: "Estou tão cansada de estar aqui sozinha!" O importante é que ela conseguiu sair de lá, abrindo a porta. A porta do poço! Só as criaturas humanas (nem mesmo os grandes macacos e os cães amestrados) conseguem abrir uma porta bem fechada ou vice-versa, isto é, fechar uma porta bem aberta.
Somos todos tão bobos, Maria. Praticamos uma ação trivial, e temos a presunção petulante de esperar dela grandes conseqüências. Quando Alice comeu o bolo e não cresceu de tamanho, ficou no maior dos espantos. Apesar de ser isso o que acontece, geralmente, às pessoas que comem bolo.
Maria, há uma sabedoria social ou de bolso; nem toda sabedoria tem de ser grave.
A gente vive errando em relação ao próximo e o jeito é pedir desculpas sete vezes por dia: "Oh, I beg your pardon" Pois viver é falar de corda em casa de enforcado. Por isso te digo, para tua sabedoria de bolso: se gostas de gato, experimenta o ponto de vista do rato. Foi o que o rato perguntou à Alice: "Gostarias de gato se fosses eu?"
Os homens vivem apostando corrida, Maria. Nos escritórios, nos negócios, na política, nacional e internacional, nos clubes, nos bares, nas artes, na literatura, até amigos, até irmãos, até marido e mulher, até namorados todos vivem apostando corrida. São competições tão confusas, tão cheias de truques, tão desnecessárias, tão fingindo que não é, tão ridículas muitas vezes, por caminhos tão escondidos, que, quando os atletas chegam exaustos a um ponto, costumam perguntar: "A corrida terminou! mas quem ganhou?" É bobice, Maria da Graça, disputar uma corrida se a gente não irá saber quem venceu. Se tiveres de ir a algum lugar, não te preocupe a vaidade fatigante de ser a primeira a chegar. Se chegares sempre onde quiseres, ganhaste.
Disse o ratinho: "A minha história é longa e triste!" Ouvirás isso milhares de vezes. Como ouvirás a terrível variante: "Minha vida daria um romance". Ora, como todas as vidas vividas até o fim são longas e tristes, e como todas as vidas dariam romances, pois o romance só é o jeito de contar uma vida, foge, polida mas energeticamente, dos homens e das mulheres que suspiram e dizem: "Minha vida daria um romance!" Sobretudo dos homens. Uns chatos irremediáveis, Maria.
Os milagres sempre acontecem na vida de cada um e na vida de todos. Mas, ao contrário do que se pensa, os melhores e mais fundos milagres não acontecem de repente, mas devagar, muito devagar. Quero dizer o seguinte: a palavra depressão cairá de moda mais cedo ou mais tarde. Como talvez seja mais tarde, prepara-te para a visita do monstro, e não te desesperes ao triste pensamento de Alice: "Devo estar diminuindo de novo" Em algum lugar há cogumelos que nos fazem crescer novamente.
E escuta a parábola perfeita: Alice tinha diminuido tanto de tamanho que tomou um camundongo por um hipopótamo. Isso acontece muito, Mariazinha. Mas não sejamos ingênuos, pois o contrário também acontece. E é um outro escritor inglês que nos fala mais ou menos assim: o camundongo que expulsamos ontem passou a ser hoje um terrível rinoceronte. É isso mesmo. A alma da gente é uma máquina complicada que produz durante a vida uma quantidade imensa de camundongos que parecem hipopótamos e rinocerontes que parecem camundongos. O jeito é rir no caso da primeira confusão e ficar bem disposto para enfrentar o rinoceronte que entrou em nossos domínios disfarçado de camundongo. E como tomar o pequeno por grande e grande por pequeno é sempre meio cômico, nunca devemos perder o bom-humor`.
Toda a pessoa deve ter três caixas para guardar humor: uma caixa grande para o humor mais ou menos barato que a gente gasta na rua com os outros; uma caixa média para o humor que a gente precisa ter quando está sozinho, para perdoares a ti mesma, para rires de ti mesma; por fim, uma caixinha preciosa, muito escondida, para grandes ocasiões. Chamo de grandes ocasiões os momentos perigosos em que estamos cheios de dor ou de vaidade, em que sofremos a tentação de achar que fracassamos ou triunfamos, em que nos sentimos umas drogas ou muito bacanas. Cuidado, Maria, com as grandes ocasiões.
Por fim, mais uma palavra de bolso: às vezes uma pessoa se abandona de tal forma ao sofrimento, com uma tal complacência, que tem medo de não poder sair de lá. A dor também tem o seu feitiço, e este se vira contra o enfeitiçado. Por isso Alice, depois de ter chorado um lago, pensava: "Agora serei castigada, afogando-me em minhas próprias lágrimas".
Conclusão: a própria dor deve ter a sua medida: É feio, é imodesto, é vão, é perigoso ultrapassar a fronteira de nossa dor, Maria da Graça."

A VIDA NOS SURPREENDE
Ao fim de alguns anos vividos, julgamos que que já passámos por muito e as surpresas já não existem, e por pior que a vida nos corra não vale a pena mudar.

Nos acomudamos a viver,
ou melhor sobreviver;
com muita ou pouca saúde;
com muito ou pouco dinheiro;
com muito ou pouco amor;
por medo ou falta de coragem,
ou por não conseguirmos de modo algum alterar as coisas,
simplesmente vamos vivendo.
Um dia nos revoltamos e decidimos que tudo vai mudar.
Se temos pouca de saúde nos agarramos a esse pouco, tentado conseguir mais;
Se temos pouco dinheiro, procuraremos meios de conseguir mais;
Se não temos amor que fazemos?


Pouco nos importamos porque vivemos e acreditamos que isso é o mais importante, a assim nos vamos fechando para o amor, ficando frios, porque resolvemos que podemos viver sem amor, desde que tudo o resto exista.A quem não aconteceu já ou

UM DIA A VIDA NOS SURPREENDE.....

Eis que surge alguem na nossa vida que nos faz repensar tudo isso,
que nos faz sentir falta desse amor que já pensavamos não voltar a sentir,
que nos dá alegria,
que nos faz sentir novamente gente,
que nos alegra os dias,que nos encoraja a viver,
que nos dá amizade,que nos compreende,
que nos ajuda,que se lembra que nós existimos,
resumindo que faz parte do nosso dia a dia,que fazemos?

Tudo nos volta á memória,
os maus momentos passados,
o medo de voltar a passar pelo mesmo,
pensamos, sentimos, repensamos, decidir está dificil?
Temos dois caminhos
sim e não
escolhe o teu.

Tu que lês esta dicertação se nunca passou por ti tudo ou parte disto,
poderás não saber onde quero chegar, onde quero atingir,
mas um conselho para ti que sabes o significado do que escrevi,não desistas;
UM DIA A VIDA NOS SURPREENDE.....

Devorador de sonhos


Meu tempo era medido em anos
Agora é em segundos
Hoje uso teclas
Ao invés de tinta

Perdido nos labirintos do sentir
As palavras me repetem
Refletem-me
Devorando meus sonhos

Sangro em verbos
Transpiro dor
Como as lágrimas da poesia
Que transitam ao meu redor

Nestes versos
Não estou rindo
Não estou chorando
Estou apenas sendo
O que resta de mim

Às vezes digo mais
Sem as palavras
Do que com elas

Foi com 28 anos que eu descobri que nem todas as promessas seriam cumpridas, que algumas coisas são, de fato, irrevogáveis e que, apesar de tudo, cada desculpa, procrastinação, erro, palavra, tudo isso contava.

Depois de tantos anos, uma coisa não havia mudado: eu me sentia atraída pelo perigo.
-sussurro

Existem pessoas que convivem anos conosco e pouco representam. Outras, ao contrário, surgem em nosso caminho e, sem que se espere, gravam o nome em nossa existência. Você é esta pessoa.

O que você passou anos construindo, alguém pode destruir da noite para o dia. Construa assim mesmo.

A nossa história de 30 anos juntos,
não se acaba aqui, não se acaba assim...
A morte que nos separou agora, é a mesma
que irá nos reencontrar. O meu amor por você é tão grande, que vive em nossos filhos, que irei criar à sua semelhança, com caráter , hombridade e retidão. E quando a minha missão cumprida estiver, em teus braços, irei me aconchegar. Que eu suporte os dias de saudade e as noites de dolorosa solidão...até o dia em que finalmente, contigo, de novo, irei estar.


Para Márcio Miguel Zorio, meu esposo falecido em 17/07/2016.