25 anos
O que tiver de ser, será... e assim será: os dias, os meses e anos serão os vilões da estória; É vida, a realidade...
Já se passou dois anos que tirei a aliança de casado. Acreditem, até hoje, existe a marca desta aliança. Aliança não deixa sinal e sim marca.
Não importa o tempo que você vive com uma pessoa, tem pessoas que ficam anos e não nos acrescenta e existem pessoas que precisam apenas de horas para serem inesquecíveis nas nossas vidas..
Conflitos...
Anos, meses, semanas, dias, horas, minutos, segundos...
Passando rapidamente diante dos nossos olhos, e todos os dias são como nada.
Conflitos e mais conflitos, diários, semanais, mensais, anuais...
O vazio da própria existência...
Reconhecimento
Durante vários anos eu me apeguei a diversos cases para usar como base do meu trabalho como líder. Porém, o que mais eu encontrava, nos diversos meios de pesquisas, eram assuntos relacionados à assertividade, voltados aos resultados em extrair o máximo da minha equipe, ou resultados oriundos da administração de conflitos. Em uma breve análise, observa-se um modelo de gestão cujo diagnóstico dá-se partindo apenas da visão do gestor em via única ao seu liderado.
Então, fica a inquietação. Para obter esta assertividade é ou não fundamental a empatia? Sabemos sim que uma boa gestão traz ótimos resultados, mas o que seria uma boa gestão?
Ao conversar informalmente em várias empresas e com diversos funcionários, o que mais se ouvi foram comentários sobre a carência do reconhecimento por parte dos gestores. Em seguida questionei: "Mas que tipo de reconhecimento vocês estão falando? Seria financeiro?". E o surpreendente veio à tona: "Não, claro que o financeiro é importante, mas me refiro a um simples reconhecimento mediante a um elogio". Para mensurar o impacto desta ferramenta nos resultados de um gestor, mediante a uma queixa de um empresário sobre as quedas nos resultados, montamos um treinamento para os gestores da empresa, ao qual eram liderados por eles aproximadamente mil funcionários.
Focamos neste treinamento o modelo mental de liderança, colocando para eles a importância de nos lembrar dos funcionários também no momento do acerto. É claro, como qualquer mudança, o esforço precisou ser dobrado por parte dos líderes, pois absorver a teoria contrária ao modelo mental atual já é um desafio, quanto mais colocar em prática a mudança e para concretizar esta ação é preciso disciplina e flexibilidade. Para facilitar esta mudança, adaptamos um procedimento em que, a cada 15 dias, os gestores iriam fixar seu olhar no reconhecimento. Definimos, então, alguns critérios simples descritos a seguir, ficando também como sugestão a você gestor:
1 - Programar previamente em sua agenda o dia que terá este olhar, a cada mês.
2 - Prestar reconhecimento pessoalmente, não por e-mail, por exemplo.
3 - Elogiar apenas aos funcionários merecedores e em particular, caso contrário, a ação fica sem credibilidade e soa de forma não verdadeira.
4 - Para os funcionários que não atingiram a excelência para o elogio neste período, chamá-los individualmente para uma conversa instrutiva, sem julgamento. Este diálogo precisa ter o intuído apenas de entender o que está acontecendo e o que poderia ser feito para melhorar o desempenho.
5 - Quebrar a barreira entre líderes e liderados, incentivando a funcionário a estreitar a distância, potencializando o diálogo frequente e quebrando este paradigma.
Após implantarmos este modelo de gestão, em 30 dias já foi possível medir o impacto positivo desta ação, tanto no clima organizacional como nos resultados. Vale a pena investir nesta ferramenta. Forte abraço e sucesso sempre!
Há tempos em nossa vida que contam de forma diferente.
Há semanas que duraram anos, como há anos que não contaram um dia.
Há paixões que foram eternas, como há amigos que passaram céleres, apesar do calendário nos mostrar que ficaram por anos em nossas agendas.
Há amores não realizados que deixaram olhares de meses, e beijos não dados que até hoje esperam o desfecho.
Há trabalhos que nos tomaram décadas de nosso tempo na Terra, mas que nossa memória insiste em contá-los como semanas.
E há casamentos que, ao olhar para trás, mal preenchem os feriados da folhinha.
Há tristezas que nos paralisaram por meses, mas que hoje, passados os dias difíceis, mal guardamos lembrança de horas.
Há eventos que marcaram, e que duram para sempre
o nascimento do filho, a morte da avó, a viagem inesquecível, o êxtase do sonho realizado.
Estes têm a duração que nos ensina o significado da palavra “eternidade”.
Já viajei para a mesma cidade uma centena de vezes, e na maioria das vezes o tempo transcorrido foi o mesmo.
Mas conforme meu espírito, houve viagem que não teve fim até hoje, como há percurso que nem me lembro de ter feito, tão feliz estava eu na ocasião.
O relógio do coração hoje descubro, bate noutra freqüência daquele que carrego no pulso.
Marca um tempo diferente, de emoções que perduram e que mostram o verdadeiro tempo da gente.
Por este relógio, velhice é coisa de quem não conseguiu esticar o tempo que temos no mundo.
É olhar as rugas e não perceber a maturidade.
É pensar antes naquilo que não foi feito, ao invés de se alegrar e sorrir com as lembranças do que viveu.
Pense nisso. E consulte sempre o relógio do coração: ele lhe mostrará o verdadeiro tempo do mundo. acho creio eu que chegou o nosso tempo.
"Vivemos sendo os melhores 100 anos por dizer sim, e somos condenados por um não dito em apenas um dia."
"O que tenho aprendido em meus anos de trabalho, é que a honestidade deve ser a base. Quem inicia e desenvolve um trabalho sem ética, baseado em mentiras, falcatruas e demais coisas do tipo, está fadado ao fracasso. Então a regra é clara: trabalhe com verdade e dignidade, e tudo fluirá..."
Ontem ouvi um Senhor com mais de 70 Anos dizer que se sente invisível por onde passa, ninguém o percebe porque está lento e velho (c/ lágrimas nos olhos), Senhor esse que já tinha sido muito importante para as pessoas por reger e cantar muito bem com sua voz grave e afinada. Ouvi-lo naquele momento me fez parar e refletir na grandeza da nossa Ignorância como jovens, em desprezar as pessoas pela aparência ou por simplesmente n preencher os requisitos da sociedade, é preciso pararmos para refletir que nossa juventude não é para sempre e que o jovem visto como "perfeitinho" de hoje independente de quem ele for ou deixar de ser, ele será o Idoso excluído de amanhã. " Não falo só de Idosos mas, deficientes, Pessoas desprovidas de beleza, gordos, magros, alto, baixo etc... Se continuarmos com essas atitudes só teremos a perder o que essas pessoas tem a nos oferecer com seus anos de experiência.
#reflita# aprenda a se colocar no lugar das pessoas.
Minha filha tem 19 anos e eu tenho 49, portanto sou 30 anos mais velho que ela e tenho duas vezes a idade dela mais 11 anos.
Daqui a um ano ela terá 20 anos e eu 50 e continuarei tendo o duas vezes mais a idade dela mais 10 anos.
Daqui 11 anos eu terei 60 anos e ela 30 anos e terei apenas o dobro da idade dela.
Estaria eu parando no tempo ou ela avançando?
Tem pessoas que ficam usando a mesma tática há anos, mas não percebem que elas deixam de fazer efeito um dia!
Saudades, um sentimento que pode ser por estar longe a horas, dias, semanas, meses, anos, ou decadas ou apenas uma fração de segundos, o que importa e o sentimento de saudades, porque???? - LABJ
O amadurecimento de uma pessoa não pode ser medido pelos anos comemorados, mas pela libertação de um cordão que se rompe ao adquirir a noção que se pode conduzir suas próprias vontades
Quem é você? Fico me perguntando isso há 21 anos e alguns meses e nunca tive a real certeza de quem eu sou, do que eu quero, do que vivo, qual a minha meta, qual meu desafio, o que eu quero, onde quero chegar, entre tantas perguntas... Acabo respondendo a mais fácil: apenas vou vivendo.
Ouvi um velhinho dizer:
“Amei a mesma mulher durante 50 anos”…
Pensei: “que lindo”, até que ele disse :”
Queria que ela soubesse disso”.
Não que eu seja mais uma garota de 12 anos, apaixonada e querendo pagar de garota desapegada, livre, leve e solta. Jamais. Mas, oh, tenho 16 anos, e só eu sei o quanto já quebrei a cara, por uns e outros ai. O quanto já passei noites em claro chorando, escrevendo, e ouvindo Paula Fernandes, Jorge e Matheus e derivados. Que tipo de pessoa escuta Paula Fernandes? Nem dela eu gostava, oras. Trancada no quarto, ou no banheiro. Sentada na sala ou na cozinha.
Dei um basta, cortei. Fui do tipo açougueiro ao cortar todos os excessos, e olha, foram muitos. Pés no chão. Cabeça firme. Lado fria, calculista e observadora. Romantismos á parte, foco nas coisas realmente importantes e desvios á parte. Eu posso muito bem colocar meu lado Serena em ação, mas eu preferi me calar, e deixar que as coisas fossem indo aos poucos. Porque como eu ouvi por ai, o que importa é a mudança, e não o ritmo. A pressa é inimiga da perfeição.
Homenagem ao Brasil 500 anos.
(escrita em 1999)
Cante uma canção.
Canção de amor.
Quinhentos anos.
Nosso Brasil.
Unidos, juntos.
Vamos também cantar.
Ao nosso mestre.
Cristo Jesus.
E de mãos dadas.
A um mundo novo.
Pedimos paz e alegria.
Levando junto no coração.
O amor trazido por Deus Pai.
Agradecemos o sim...
de Maria.
Que trouxe a nós.
Cristo Jesus.
sessão terror
Três jovens com idade de quinze anos cada um, descobrem em um livro uma brincadeira onde se usa um compasso e um círculo com letras para atrair espíritos e poder prever o futuro. Era década 70 onde muitas coisas novas estavam sendo descobertas. Assim fizeram, Alice, Rogério e Ludmila. Se reuniram na casa de Alice que estaria sozinha em uma noite de luar naquele verão. Sentaram-se na mesa da cozinha, desenharam um círculo em um papel, escreveram as letras do alfabeto acompanhando o desenho e as palavras "Sim" e "Não" nas laterais. Antes de começarem eles conversam e com um pouco de medo se certificam do ato. Rogério começa, segura o compasso no centro e pergunta se eles podem iniciar as brincadeiras: O compasso gira, gira e cai no Sim. As meninas começam a rir e dizem que ele fez de propósito, mas Rogério jura que não. Ludmila é a segunda a mexer e pergunta se o espírito que está com eles é homem ou mulher, e mais uma vez o compasso gira mas não aponta para nenhum lugar, ela desiste e passa a vez para Alice que insiste na mesma pergunta mas desta vez eles constatam que quem está com eles é um homem. Os amigos muitas vezes param e começam a rir um das caras dos outros mas com o passar das horas o assunto vai ficando sério. Em uma de suas perguntas Rogério questiona o espírito sobre como haveria sido sua morte. A resposta é breve: "Dolorosa" o compasso soletra em suas voltas. Eles cada vez mais vão ficando curiosos, e vão se esquecendo que quanto mais tempo eles segurarem um espírito mais almas poderão ser atraídas para perto deles. Alice faz uma pergunta curiosa e assustadora: "Como era a pessoa que havia matado Paul, como era chamado o homem americano que estava em forma de espírito respondendo as perguntas." Letra por letra o compasso roda, e ele descreve como uma pessoa de máscara branca e roupa preta que com uma faca o esquartejou.
Alice fica assustada e larga o compasso que misteriosamente faz um pequeno movimento na mesa, mas que ninguém percebe. Já completava duas horas que eles estavam atraíndo espíritos para dentro da casa de Alice. Ludmila começa a duvidar da veracidade do espírito e pede uma prova. O compasso roda, roda, roda e nada acontece quando Ludmila que estava apoiada na mesa acaba escorregando e enfiando a ponta do compasso em sua mão. O corte havia sido bem grande e muito sangue estava na mão esquerda da menina. Os amigos desistem na hora da brincadeira e ajudam a fazer curativos.
O que eles não esperavam era que a maldição estava apenas começando. Um mês depois do susto eles decidem terminar a brincadeira, porque assim como tinham pedido para entrar na brincadeira, com o acidente de Ludmila haviam esquecido de perdir para sair. Recomeçam o jogo, Rogério pede para que Paul retorne mas não tem resultados o mesmo aconteceu com Alice e com Ludmila foi diferente, Paul retorna e gira o compasso até se formar a palavra "Sorry" onde dizia-se responsável pelo acidente da menina. Todos ficam aterrorizados e conseguem sair da brincadeira e juram guardar segredo sobre aquilo. Dez anos se passam. Alice, Rogério e Ludmila não se falavam mais devido ao rumo que a vida de cada um havia tomado. Ludmila havia se tornado uma pessoa que se interessava por assuntos místicos e acabou descobrindo que quando uma pessoa é ferida em alguma brincadeira com espírito ela carregaria o mal por toda sua vida. Com isso, começou a buscar ajuda em vários lugares espíritas. Pensando estar livre, segue sua vida com muita felicidade. Agora nos dias atuais, Ludmila já estava casada e tinha uma filha de 7 anos. Nos últimos meses ela não estava muito bem, na maior parte do tempo sentia-se inquieta e tinha muitas dores na mão onde o compasso havia machucado. Ela já havia deixado o espíritismo de lado, mas volta a pegar seus livros para fazer algum ritual de cura. Assim em uma noite em que ela estava sozinha, fez várias rezas, sentiu-se mais leve e foi dormir. Seu marido chega por volta das onze horas da noite com sua filha pois haviam ido à uma festinha de aniversário. Ludmila nem percebe e dorme em sono profundo. Passava das duas da manhã, Ludmila se levanta sem fazer qualquer barulho, parecendo estar com hipnose vai até o escritório da casa pega um estilete e caminha em direção ao quarto de sua filha, entra quieta chega perto da menina. A pega pelo pescoço e com uma força animal a joga contra a porta do quarto, a pequena criança perde a fala e não consegue gritar. O pai dormia profundamente e nada ouviu pois o quarto do casal ficava no andar de cima da casa. Ludmila ergue o estilete e violentamente ataca sua filha que tenta se defender com a mão mas de que nada adianta. A criança quase morrendo olha para Ludmila e diz "Mamãe te amo" e caí toda ensangüentada perto da porta de seu quarto que estava com a marca de sua mão.
Ludmila em transe segue para seu quarto com a intensão de matar seu marido, mas desta vez utiliza de uma faca que pegou na cozinha. Com muito ódio dá um golpe certeiro em seu marido que morre na hora, após isso passa a faca no corpo arrancando toda a pele. Muito sangue estava na cama, Ludmila muito calma se deita como se nada tivesse acontecido. Dorme por umas duas horas, o relógio marca quatro da manhã, Ludmila acorda com um barulho, quando olha para seu lado vê muito sangue e seu marido morto, grita desesperadamente e sai correndo pela casa. Quando chega na sala se depara com um vulto de um pessoa alta. Ela se assusta e fica sem reação, aquela coisa se aproxima dela e diz que ela o libertou do mundo dos mortos quando matou seus dois familiares e diz que ele esteve dentro dela desde o dia da brincadeira do compasso onde ela havia se machucado. Ludmila olha no rosto e nota que possui uma máscara branca, capa preta e uma faca em sua mão, do mesmo modo que o espírito havia contado para eles no dia da brincadeira. Na verdade Paul apenas iludiu os garotos e ele não era uma simples pessoa e sim um dos Demônios das trevas agora livre. O espírito ficou dentro dela por todos esses anos até achar um modo de sair e ficar livre. O dêmonio olha para Ludmila e sem piedade enfia a faca em seu olho, a lâmina atravessa e sai do outro lado da cabeça. E assim como ela fez com seu marido, o espírito fez com ela, arrancou sua pele e com seu sangue, perto de seu corpo escreveu "Sorry", a mesma palavra que ela viu quando havia se machucado durante a Brincadeira do Compasso.