25 anos
Os anos vão se passando, e confesso já ter me assustado com a idade, mas hoje, quando converso comigo mesma, quando tento compreender a minha mente, só consigo desejar envelhecer mais e mais.
Que cada dia vire anos,
E que cada ano, você esteja comigo.
Porque a vontade de te fazer sorrir é tão grande,
E dias são poucos.
Prefiro anos, pra sempre te ver sorrir!
Os poetas foram extintos porque a chama que ardia em seus corações foi se esvaindo ao longo dos anos, transformando o mundo em um grande lago congelado.
A gravidade das coisas tomaram um peso maior quando completei vinte e cinco anos. Estou talvez na metade do tempo, se ainda tiver sorte, e meu metabolismo brinca de ser adolescente, as pessoas começam a sentir mais minhas palavras e não justificam a tal fase como desculpa para ignorar o que realmente penso. Acordar se tornou algo insuportável, e já sinto a minha coluna e a responsabilidade do meu futuro incerto. Flertar se transformou em algo patético, o meu olhar cansado já começa a demonstrar interesse em um relacionamento mais consistente, pois, as festas perderam o sentido e conversar sem a percepção de horário é a melhor coisa que descobri. Meus amigos tomaram rumos complicados e não me esforço para entender, afinal, há atitudes imaturas em nós que começam a incomodar, mas os visito nos feriados para a seção nostalgia. O desconhecido é tão atraente e revigorante. Decidi mudar de cidade e ficar mais comigo mesmo e percebi o quanto sou chato, cheio de manias e ideias confusas sobre a vida, assim, começo o processo de mudança e o meu terapeuta diz: "Você não é louco, o que lhe falta é uma dose de loucura pra ser feliz". Já saio sozinho ao cinema e bebo cerveja nas quartas e sextas-feiras para esquecer os problemas do trabalho e não mais para me divertir. Bom, pode parecer que estou exagerando, mas cada dia é um mesmo dia. No jornal violência, corrupção, na vida monotonia, amores iguais e falta de entusiasmo, afinal, não é fácil chegar aos vinte e cinco e notar que o "tudo" se resumi "nisso" ou "naquilo", entretanto, tenho a oportunidade de concluir hoje, não tudo o que deveria, mas ao menos este relato.
Claro que é mais fácil fazer sofrer, vingar-se, maltratar como já temos feito há vários anos, desde que aprendemos sobre ganância, inveja, fúria e essas negatividades do mundo e das pessoas, mas a luta pela paz, pela calma, pela certeza de que o bem sempre está acima é gratificante. A batalha pelo que você é, contra o melhor que você gostaria de ser é árdua, porém ao fim das contas, quando você encosta sua cabeça no travesseiro e consegue dormir tranquilamente é uma recompensa que compensa esse alto preço diário que pagamos ao ter que conviver e suportar tantos demônios
Não sei quanto tempo terei que esperar por um amor...pode demorar anos ou até décadas! Esperarei por você, o tempo que for...nem que leve a vida inteira, sei que viverei um grande amor!
Hoje você não pode me desculpa ,mais eu sei que um dia talvez demore meses,anos mais você vai me pedir desculpa e eu simplesmente vou te abraçar e dizer te desculpo minha amiga...
Dia difícil, anos de história chegam ao fim. O prefácio de outra já esta sendo escrita. Perdas sem nenhuma certeza de ganho. Só sonhos!
Acho perfeitamente compreensível termos fumantes com mais de 50 anos, posto que este público foi vítima real de uma campanha maciça da indústria tabagista para convencê-los a se viciarem numa época em que se acreditava que a erva era dotada de propriedades medicinais para curar doenças como bronquite crônica, asma, doenças do fígado, dos intestinos e até reumatismo. O que não consigo entender é como os jovens de agora - em sua maioria conscientes e politizados para diferenciar manobras marketeiras, e com amplo acesso a todo tipo de informação - entram numa de se viciarem, contrariando todo o meu conceito de inteligência. Esses podem ser tudo, menos vítimas.
Amor incompleto
Um dia um menino que tinha 17 anos que nunca tinha se apaixonado de verdade que so queriar saber de sair pra festa e ficar sem compromisso conheçeu uma menina muito bonita que tinha um namorado galinha mais esse menino nao importou mais essa menina so sabia esnobar ele intao ele teve ideia de manda cartas pra ela so que essas cartas nao o nome dele ela começou a ficar curiosa para saber quem era essa pessoa mais esse menino nao contava quem era , as cartas era muito bonitas , intao um dia o menino se revelou para essa menina , ela falou pra ele que nao parecia ser ele porq um menino que gostava de curtiçao nao poderia escrever cartas tao bonitas . Ele falou por amor todo mundo muda , ela falou mais eu tenho namorado , ele falou um namorado galinha que pega todo mundo um menino que faz vc chorar , mais esse conversa acabou sem ser resolvida esse menino nunca teve chance com essa menina e ate hoje ela continua com esse menino galinha que faz ela chorar mais um dia esse menino vai achar uma pessoa legau pra ele e essa menina vai acorda ... nao tem fim , baseado em historia real
Em seus vinte anos, você é mais zeloso. Você acha que precisa encontrar mais respostas para a vida. Eu sou mais feliz com a forma que as coisas vão agora
Título: Pra que viver na depressão?
Era uma vez um macaco que ficou 2 anos solteiro, entrou em depressão e se matou.
Fim!
...macacos também choram!
HAHAHA, brincadeira pessoal, é só para descontrair um pouco antes de começar.
Escrever tem sido meu refúgio, o mais saudável deles, tem sido o meu remédio pra depressão. A lição que eu aprendi, é que as pessoas não exitam em te usar, principalmente quando há, sentimentos, e um coração envolvidos no meio. Tá todo mundo me largando, me deixando de lado. Queria ser importante pelo menos para um terço dessas pessoas. Somente pra um terço, já tava feliz. A depressão breve me leva a grandes reflexões, mas a depressão profunda leva meu psicológico lentamente ao suicídio. Eu choro algumas lágrimas às vezes e, apenas as deixo saírem. Eu não tenho medo de chorar de vez em quando. Na tristeza não temos vontade e nem vemos sentido em fazer algo. A não ser chorar! Depressão nem sempre é uma doença, pode ser apenas um estado de espírito passageiro. Não sei se é meu caso, mas, sei que de tudo isso, a única coisa que vou conseguir é uma baita ilusão! Apenas percebo que ficar na depressão não irá me ajudar em nada. Então, resolvi fazer de minhas angustias e sofrimentos, apenas energias e motivos para vencer e me alegrar, e das minhas alegrias, motivos para viver a minha vida da maneira mais bela que existe... Sempre existirão aquelas pessoas negativas, não importa, são apenas pedras no seu caminho, não se deixe abater, você é maior que isso! Não deixe que elas estraguem seus sonhos, você não precisa mostrar nada a elas, e sim a você mesmo! Duas lições que você aprende com a vida: Não desperdice o seu potencial com pessoas que não acrescentaram em nada na sua vida, e não perca seu tempo com pessoas que não querem perder tempo com você, é simples, valorizar-se é o primeiro passo para você realmente ser feliz!
Infelizmente o mundo está cheias de pessoas medíocres.
Em meados dos anos 50, em uma cidadezinha pequena, em algum lugar do Brasil, onde os detalhes não importam e as pequenas coisas prevalecem. Encontrava-se Antônio, mais um trabalhador árduo desde jovem, sempre trabalhou na roça, em condições humildes. Ele nunca se importou com as coisas de maior valor, assim como muitos que vem de cidade pequena. A família nunca se importou com ele. Não sabia ao certo o que significava família, nem de longe. E Judith, uma jovem da cidade, que assim como Antônio, trabalhava desde cedo. E que vivia por conta própria. Todos nós estamos cansados de ouvir essas histórias de nossos pais ou avós. De como antigamente trabalhavam desde pequenos e tinham que ter independência. Não era diferente com eles. E inevitavelmente, eles se conheceram. Antônio encontrou a parte que lhe faltava em Judith. E Judith encontrou a paz que lhe faltava em Antônio. Essas coisas de sempre. Vem à amizade, a paixão e o amor. Ambos não sabiam o que era ter alguém ao seu lado, não sabiam o que era ter alguém para contar, para conversar, para cuidar. E foi exatamente por isso que eles se deram tão bem. Trabalhavam cada vez mais, e também se apaixonavam cada vez mais. Antônio fazia questão de todos os dias, levar uma rosa que roubava de um dos vizinhos da região para ela. Era algo errado, pelos motivos certos. Em certo dia, ele comprou um radio, e eles passavam as noites ouvindo musicas do Elvis Presley, cantando e dançando. Judith nunca se importou que ele não soubesse dançar. E Antônio nunca se importou que ela não soubesse cantar. Mas eram as noites mais felizes e bonitas de ambos. Em uma dessas noites, Antônio havia esperado Judith, como fazia todos os dias, e lhe disse que tinha uma surpresa. Levou até um dos lagos da cidade, entregou a rosa do dia, mas com uma diferença, um bilhetinho pequeno, escrito com a sua letra, um garrancho, melhor dizendo. E nele estava escrito “Sei que não um cara charmoso, rico ou maravilhoso, mas deixa eu te mostrar que posso te fazer feliz? Eu não vou precisar de nada disso para isso. Foge comigo e vamos construir a nossa família? Deixa eu te cuidar? Se você quiser, se meu amor bastar.”. Judith, sem palavras, olha fixamente para frente, quando vê Antônio dizer — Aceita casar comigo? — Ela, quase que imediatamente, responde — Eu aceito. Algumas semanas depois, estavam os dois, juntando suas malas, e o pouco de dinheiro que tinham, e indo embora para a cidade grande. Eles mal sabiam por onde começar. Foram para a igreja, e mesmo que sem familiares, trataram de logo casar. Assim que o padre terminou a pequena cerimônia, ele chegou à parte “Judith, você aceita Antônio em casamento, prometendo amá-lo, respeitá-lo e ser fiel, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe?”. — Eu aceito — Repetiu o processo com Antônio, terminando com ele respondendo — Eu aceito. E o padre terminou dizendo “Eu vos declaro, marido e mulher, pode beijar a noiva.”,. Antônio beija Judith intensamente, ela olha para ele e diz — Até que a morte nos separe Antônio. Eu te amo. E Antônio, sem pensar duas vezes, diz — Até que a morte nos separe Judith. Eu também te amo. Aos poucos, eles foram se acertando, passaram por grandes dificuldades, é verdade. Mas o amor forte e intenso que sentiam um pelo o outro, parecia superar qualquer barreira e dificuldade que fosse. Logo Antônio conseguiu um bom emprego, trabalhando em uma fábrica famosa de carros, e em pouco tempo, já estava comprando um terreno e construindo a casa que tanto sonhara ter com Judith. Assim que terminaram a construção da casa, venho o primeiro bebê. Eles nunca tinham ficado tão felizes. Ele cuidava melhor do que nunca de Judith e do bebê, comprava tudo que ela tivesse vontade, e se dedicava cada vez mais no trabalho. Com o nascimento e a alegria que o bebê trouxe, eles olharam para si mesmos, e descobriram, finalmente, o que era realmente uma família. Um encontrou no outro a resposta para o que ambos haviam buscado. Família era ter os seus sonhos, medos, desesperos e dificuldades compartilhados e, acima de tudo, ter um ao outro. Mesmo que tudo lhes faltassem, o importante eram eles se completarem. Dois anos depois, o segundo filho chegou. E dois anos mais tarde, o terceiro. Eles eram uma família humilde, porém de um caráter admirável. Criaram os filhos de uma forma justa e correta. Embora tivessem passado por coisas difíceis, os filhos cresciam felizes e sempre sorrindo, todos eles. Cada filho foi crescendo, se tornando homem ou mulher, e aos poucos, foram atrás de fazer o próprio futuro. Antônio e Judith haviam criados filhos maravilhosos e se orgulhavam todos os dias por isso. Eles também, de certa forma, criaram os netos que viriam a seguir. Porque muitos passavam mais tempo na casa dos avós do que em suas próprias casas. O que era natural, vendo que os dois tinham jeito para isso. Antônio sempre soube que Judith era o amor de sua vida e era algo encantador de se ver. Mas assim como o tempo passa, a velhice chega. E é claro, com ela vêm os problemas de saúde. Judith sentiu isso na pele. Vítima de um AVC, mais conhecido como derrame, que normalmente, deixa sequelas em quem as têm. E não foi diferente com Judith, que havia perdido os movimentos do braço direito e da perna direita. Ela, que sempre ousou de cuidar de sua casa sozinha, lavar as roupas, fazer comida, uma mulher incrivelmente independente. Agora, se via tendo que depender de outras pessoas para arrumar a casa, cozinhar e lavar roupa. Até para andar precisava de ajuda. Antônio sofreu junto com ela, cada dificuldade e problema que ela passava. Ele chorou junto, cada lágrima que ela derramava. Ele esteve com ela todo o tempo. Levando-a para a fisioterapia, todas as tardes, mesmo que estivesse cansado para muitas coisas, ele sempre estava disposto para ela no momento em que necessitasse. E aos poucos, ela foi melhorando, e quem pensa que ela desistiu de cuidar de seus afazeres? Pouco a pouco, ela foi voltando às rotinas de sua casa, da sua maneira, mas ela limpava, cozinhava e lavava. Usando apenas um dos braços e uma das pernas. Com alguma ajuda de vez em quando e para algumas coisas. Ela era um exemplo. Que mesmo depois de passar por tempos difíceis, ainda assim, lutava para não perder a capacidade de ser independente, para não se sentir inútil. E com certeza, isso ela não era, nunca foi. E assim foram nos últimos dez anos. Antônio levava Judith para a fisioterapia, para o médico ou simplesmente media sua pressão. Ele estava lá. Pronto para socorrer a qualquer momento. E nunca deixaram de estar juntos, nunca deixaram de se amar e se respeitar. Até que em um certo dia, ela foi hospitalizada, mais uma vez, com um segundo derrame. E o estado dela foi se tornando cada vez mais grave. Antônio tornou a levar uma rosa para Judith todos os dias em que passara no hospital, assim como fazia quando roubava uma rosa do vizinho, mas dessa vez, ele apenas fazia algo certo por motivos mais certos ainda. Aos poucos a situação de Judith foi piorando, e em uma das noites em que estava no hospital com Antônio, ela disse que não aguentava mais, mas tinha medo de deixar ele sozinho, porque ela sempre havia se preocupado mais com ele do que consigo mesma. Antônio disse para que não se preocupasse, mas sim, que se fosse chegado a hora dela, apenas vá em paz. Ele mesmo, não aguentava mais ver a esposa sofrer todos os dias. Ela olhou para ele, apesar do olhar enrugado e mais velho, ainda assim, o mesmo olhar apaixonado de quando se conheceram e disse — Eu te amo Antônio, sempre amei e sempre vou amar. — Ele segurou em suas mãos, beijou a sua testa e disse — Eu te amo Judith, sempre amei e sempre vou amar. Para todo o sempre. — Minutos depois ela sorriu, e adormeceu. No dia seguinte, chegava à notícia que Judith havia falecido. Junto venho o velório e o sepultamento. E enquanto Judith era enterrada, Antônio se aproximou do caixão e disse alto, acreditando que de alguma forma, ela o escutaria — Você foi a melhor companheira que eu poderia ter, durante mais de cinquenta anos. Você foi tudo para mim e sempre vai ser. Uma parte de mim está indo embora com você, a melhor parte. Nada do que eu tenha feito por ti, foi o bastante. Eu te amo, Judith. — Naquela mesma noite, Antônio estava em sua varanda, em meio a um céu estrelado. Ele se lembrou da frase do dia de seu casamento “Até que a morte nos separe.”. E ela havia separado. Pelo menos durante a vida, pelo menos por algum tempo. Mas a mesma morte que um dia os separou, seria quem um dia os faria se reencontrar. O amor momentâneo viverá por certo tempo, mas o amor verdadeiro viverá para sempre. Ele tinha certeza que ainda não era o fim. E quase sem pensar, olhou para o céu, com os olhos cheios de lágrimas, e disse — Até que a morte nos reencontre, meu amor.
A importância de cada um
Não importa se foram anos, meses, dias, horas... Todas as pessoas que de alguma forma fizeram ou fazem parte da nossa vida tem a sua importância, tem algo a dizer, algo a aprender, algo a ensinar, uma participação especial neste filme da vida.
Ninguém é todo Mal, ninguém é todo Bem, somos seres tão imperfeitos que ainda nos sentimos no direito de ser o juiz do outro e muitas vezes não somos capazes de enxergar que direta ou indiretamente somos os causadores do mal que nos mesmos condenamos.
Mas o importante é tirar de cada um uma lição, é saber que tudo são etapas da evolução de cada dia, e que o importante é sempre seguir em frente e aproveitar a viagem que é a nossa vida.
Após 5 anos, fundador do Carpe Diem; “Não estamos mais se aproximando de expressar o dia presente e sê o bom"