25 anos

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Nos anos oitenta curtíamos uma música e namorávamos, hoje curtimos um Twitter e deixamos de namorar.

Inserida por breguedo

“O espírito jovem não se curva ao peso dos anos nem ao desalento. E neste caso não é velhice mas juventude acumulada.” (Edir Araujo)

Inserida por Atormentado

Aniversário...
Anos feitos,
Planos desfeitos.

Inserida por Pintodonadio

Acho que eu já deveria saber ele sempre voltaria, por mais que se passassem anos e já fossemos pessoas completamente diferentes das que éramos, quando juntos já não fazia diferença, era apenas nós dois naquela pequena lacuna onde o tempo não influenciava em nada, onde os beijos quentes e os abraços ternos sufocavam as palavras. Ah as palavras, ao lado dele elas perdiam o sentido e o significado, tudo que precisava ser dito era compreendido em um olhar e respondido com um sorriso que nem sempre era de felicidade mas sim de aceitação. A alegria de tê-lo segurando minha mão novamente sem que precisássemos nos preocupar em nos esconder, pelo menos naquela noite, fez com que cada segundo separados valesse a pena. Éramos nós mesmos completamente diferentes, perdidos em meio ao nosso quase desconhecimento mútuo, em meio ao nosso passado que nunca deixara nosso presente, pelo menos em nossos corações e mesmo que ele já não fosse o mesmo homem e eu o amava, amava o jeito, o cheiro, o beijo, o toque, o abraço, a forma como sorria, falava, segurava meu cabelo, me olhava e eu sabia que a recíproca era verdadeira, por mais que tivéssemos negado um ao outro,em todos os segundos de espera por aquele momento, eu sabia que sempre foi amor e que para sempre seria amor.

Inserida por jenniferalvares

CABELEIRA É O CARA:


Nos idos anos de 1929, no município de Alagoa Nova-PB, pra ser mais nítido no sítio Camucá, hoje S.S. de Lagoa de Roça-PB, nascia CABELEIRA terceiro filho de uma família de cinco do senhor João Vital, carinhosamente chamado de João moco, homem de personalidade forte e conduta ilibada, logo se destaca por sua inclinação no domínio da matemática, autodidata, nunca cursou uma faculdade, porém era professor de matemática à época, onde dedicava parte de sua vida quando não estava na lida do campo, a ensinar os guris da redondeza pobre daquele município.

CABELEIRA, como era conhecido entre os mais íntimos, não teve muito acesso a letra, em virtude de que na época em que estava em idade escolar, trabalhava para ajudar o pai homem de poucas posses, ainda muito moço, deixou a vida árdua do campo, aonde viveu duramente com sua família, a qual sobrevivia da agricultura familiar, para se aventurar na longínqua região sudeste, para ser mais preciso no Rio de Janeiro, acreditando que iria melhorar sua vida e, consequentemente oferecer ajuda a sua família que ficara no “inferno” nordestino abandonado por todos e tudo.

Lêdo engano! Ao desembarcar depois de infinitos oito dias de viagem sem dormir, dentro de uma marinete sem o mínimo de conforto, se depara com uma realidade assustadora, terra, e gente desconhecida que logo ignora o pobre CABELEIRA, de indumentária matuta, sorriso tímido e, pele ressequida pelo sol impiedoso do nordeste árido, abruptamente a saudade do torrão natal aflora, e como um vídeo tape, começa a vislumbrar seus amigos, as conversas de botequins nas manhãs de domingo, as festas de argolinhas, os jogos de castanha no calçadão do alpendre da casa grande, as meninas de rouge no rosto, após a missa domingueira que antecede o pastoril dos cordões azul e encarnado, das disputas muitas vezes, na tapa, para decidir quem iria dançar com Doralice a quadrilha junina na escolha da “Rainha do milho”, da pamonha com carne seca assada na brasa, da rede de varanda onde depois da pamonha abria às pernas e peidava a noite inteira com o “Bucho inchado”.

Imediatamente, lhe veio uma vontade tirana de entrar de volta naquela malfadada marinete, mas todo tostão que trouxera já havia acabado, e o amargurado CABELEIRA, é condenado a ficar naquela louca e enfadonha metrópole.

Após pouco mais de um ano, o feliz CABELEIRA pisa em solo natal, era véspera de São João, havia muita fartura, milho verde, fava, feijão, batatinha e etc, depois de longos oito dias de volta, já menos sofridos, o jovem CABELEIRA sequer abre a cancela, e logo se joga dentro do barreiro da bigorna, ainda com o seu terno em linho branco, oriundo das terras sulistas, todo encharcado, o jovem grita: Pai, Mãe, cadê Jaime, Eugenio, Elídio, Tana e a vovó? Ao ouvir aquela voz, a matriarca responde lá de dentro da cocheira, teu pai foi dar aula na casa de seu Rouxinol, os meninos no roçado, e Tana lá na casa de Dodó, Dodó era uma meia tia do menino CABELEIRA e todos a amavam. E a felicidade era infinita na pequena casa de sapê, imediatamente foram chegando os irmãos e a noticia se espalha pela redondeza, e por volta do meio dia a casa já estava cheia para ver o jovem “carioca”, e Mariana a matriarca, reluzente de alegria grita: Tana! Bota água na panela que hoje temos mais bocas no almoço, pra finalizar, naquele dia comeram ali quarenta e seis pessoas.

No dia seguinte, o jovem CABELEIRA confidencia para seus pais vou me casar!

Você é doido menino! Disse João Moco o patriarca, com quem? Indagou. Com uma moça na Rua de Esperança-PB, o nome dela é Amélia, e assim o fez, o ano era 1960, casou-se com Amélia com quem teve dezenove filhos, dos quais, nove morreram ainda em idade de criança, hoje o velho CABELEIRA tem oitenta e quatro anos de idade e goza de uma saúde invejável, sua Amélia onze anos mais nova voltou a ser criança acometida do mal de Alzheimer.

Ah, não podia me esquecer de suas peripécias, entre elas, se não a mais trágica, a mais cômica, o nosso protagonista também foi comerciante e possuía uma pequena mercearia no final dos anos de 1970, onde fazia e vendia “Dimdim” ou “Sacolé,” como queiram, o mais engraçado é que ao mexer o liquido deixava cair os cachos de “Baba,” e os moleques de forma irônica iam comprar e pediam me dê um babado desse ai, CABELEIRA com um sorriso pálido os despachava.

Aquela pequena bodega foi palco de inúmeros espetáculos de grandes comédias involuntárias, e por onde passaram alguns nomes inesquecíveis de figuras hilárias como: Neve Pé de Cágo, Beto zambão, João Cafifi, Pombazulão, Maria debaixo da Mesa, o terror das crianças, e outros. Entre elas destaco a noite de domingo em que Neve “Pé de cágo” deu uma surra de cururu em “Beto zambão,” era aproximadamente 18h00, e “Zamba” ia pra missa, ao passar pela porta da bodega um moleque na rua grita “Pé de Cágo”! Neve acabara de beber um copo de cachaça brejeira, e ao se virar, dar de cara com “Beto zambão,” sem pestanejar, ela dar digarra de um sapo cururu que havia na calçada e começa a surrar o pobre rapaz que sem saber o que estava acontecendo apenas pedia para que a mesma não sujasse sua roupa branquinha que ia à igreja, a mesma, enfurecida, não parava de bater no rapaz, salvo com a intervenção das pessoas que ali se encontravam, bem como as quedas de asas de Antônio Cordeiro, em momentos de embriagues alcoólica, e muitas outras que em outro momento externarei aos senhores leitores.


CABELEIRA também tinha grande facilidade de fazer boas amizades, e só lembrando algumas como: Juvenal Peteca, Antônio Carioca, Luiz Paulino, Zacarias, Antônio Cordeiro, Paulo Canuto e o pitoresco Pombazulão, até o poeta popular Arnaldo Cipriano, o qual promoveu muitos encontros de violeiros na casa de meu querido e amado CABELEIRA, que muitas vezes ao ser indagado pelo autor ainda criança, se ele pretendia se aventurar mais uma vez naquelas terras distantes.

Respondeu: nunca, jamais, contudo aqui eu era feliz e não sabia.

Inserida por NICOLAVITAL

Seria certo dizer que alguém de 85 anos vive melhor do que você ? por que não ? uma das coisas discutida em sala de aula hoje é sobre a tecnologia, que ao invés de deixar pessoas antenadas, deixa pessoas alienadas,e uma das coisas que eu mais guardei na aula é sobre o que o professor comentou, que nossa sala era vista pelo governo para que não fossemos médicos, advogados, engenheiros, mas sim empregados, pessoas alienadas e que não fazem o que gosta, mas se matam para alimentar suas famílias e não tem nem informação suficiente para votar. Voltando a forma de viver, discutimos sobre um pessoa idosa que consegue viver mais e melhor que nós, pois enquanto você esta conversando com alguém, ou até conhecendo uma garota, só que virtualmente, pessoas que conseguem viver verdadeiramente, conversam de verdade, olhando nos olhos, sentindo a pessoa, a presença, vendo um sorriso.
a psicanálise prova que muitas fotos e frases postadas virtualmente, a pessoa não posta quem é, mas quem gostaria de ser, então deixe está mascara de lado e comece a viver a vida intensamente, venha para o mundo no qual você se encontra e saia desta fantasia no qual você é a princesa esperando um príncipe encantado, pois a vida é para quem vive e não para quem se arrasta, leia, estude e busque ser alguém que você quer e tem chance de ser, só depende de você'

Inserida por LucasGabrielAM

POR QUE TANTA VIOLÊNCIA NO BRASIL?

PORQUE AO LONGO DOS ANOS, FALTARAM MULTIRÕES DE POLÍTICAS PÚBLICAS, POR QUE, APESAR DOS AVANÇOS ALCANÇADOS, FALTOU VOZ PARA PEDIR UMA EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, FALTARAM PERNAS NA HORA DE CORRER ATRÁS DE INVESTIMENTOS NO ESPORTE, FATOU GARRA NA HORA DE LUTAR POR MAIS SEGURANÇA, FALTOU FORÇAS NA HORA DE COMBATER O CRIME, FALTOU SENSIBILIDADE NA HORA DE ENTEDER O SOFRIMENTO DAS FAMÍLIAS QUE PERDERAM SEUS FILHOS PARA O TRÁFICO, PARA AS DROGAS, ONDE MUITOS TERIAM SIDO SALVOS SE HOUVESSE UM AMPLO PROGRAMA DE CONCIENTIZAÇÃO E RECUPERAÇÃO DE JOVENS VICIADOS, FALTOU ENTUSIASMO NA HORA DE INVESTIR EM CULTURA, FALTOU ESPIRITO EMPREENDEDOR NA HORA DE GERAR EMPREGO E RENDA, FALTOU HUMANISMO NA HORA DE SOLICITAR PROJETOS DE UMA DIGNA MORADIA PARA A POPULAÇÃO, FALTARAM CABEÇAS PARA PENSAR NO QUE TANTO DESCAÇO IRIA GERAR PARA O FUTURO, FALTOU ARTICULAR, LIDERAR E SOMAR FORÇAS EM UM TRABALHO DE FORMIGAS OU DE BEIJA-FLOR, AINDA TENTAVAM IMPEDIR O INCÊNDIO DA VIOLÊNCIA DA VIOLÊNCIA EM NOSSO PAÍS

ORISMENDE HOLANDA BRANDÃO

Inserida por orismende

COMO SER DIFERENTE...SE CARREGAMOS NA BAGAGEM ANOS DE CARENCIA...

Inserida por RUBIAPERFEITO

Alguns anos atrás Natal me deixava feliz não pelos presente e pelas comidas (isso também rs), mas o que me deixava feliz era o clima em que quase todas as pessoas próximas de mim (amigos e conhecidos) entravam... Desejando o bem, sendo mais amáveis comigo e com todo mundo... Da mesma forma, a visita de toda a família endossava essa sensação boa de que as pessoas gostam de estar juntas...

De um tempo pra cá percebi que tudo isso se resume em uma só palavra: PRESENÇA.

E é por isso que hoje em dia, apesar de ainda gostar do Natal, ele não tem mais a mesma mágica de outrora. É que eu passei a perceber que essa presença (tanto da família, quanto dos amigos e conhecidos) poderia acontecer os outros 364 dias do ano também.

De qualquer forma.. Feliz Natal! Que todas as pessoas que você ama estejam sempre presentes, ao menos em sua memória e coração.

Inserida por morencyneto

Existem pessoas que são como pedras, mesmo submersas nas águas durante anos, se as partimos estão intactas, secas por dentro. Assim é com determinadas pessoas; que vê o que acontece ao seu redor e ouvem lições de vida constantemente; mas de nada adianta!

Inserida por JorgeTolim

Meninas de 12 anos fumando..
Eh eu aqui preocupada em que ovo vou ganhar na pascoa! -.-'

Inserida por Caroolsinhaa

Os anos deixam rugas na pele,
mas a perda de entusiasmo
deixa rugas na alma.

Inserida por lituaniasi

“Minha casa não tem espelhos”
Lembrei da reportagem de anos atrás que premiou o jornalista que a escreveu. O conteúdo da reportagem tratava do que acontecia no terceiro andar do Hospital Souza Aguiar, no Rio de Janeiro/RJ.
O terceiro andar deste Hospital cuidava de pacientes queimados em elevado nível. Neste andar não tinha espelhos.
Relembrando a reportagem, iniciei nova reflexão sobre a necessidade de espelhos ou não para quem verdadeiramente deseja se enxergar. Claro que é uma linguagem figurada. Não precisamos de espelhos físicos para nos enxergar, basta virar delicadamente para dentro os olhos que enxergam a alma, abrir as portas do coração e iniciar a faxina interior. Depois, olhar novamente, com o interior limpo das mazelas e negatividades. Recomeçar uma nova relação consigo repleta de carinho, amor e se deixar inundar de bons fluidos.
Observe o que acontece. A boca fala do que o coração está cheio. Nos conduzimos de acordo com o que sentimos, porque transborda da alma a forma que admitimos TER a partir do SER.
Entendo que, assim como para os pacientes da ala de queimados grave é quase insuportável visualizar sua condição de dor. Para nós, por vezes, também ficamos chamuscados pelo sofrimento que abate nosso interior e um espelho neste momento é tudo que não queremos.
Então, querido amigo para que espelhos? Se o mais importante enxergar depende tão somente da decisão de encarar a si mesmo e buscar salvar o que de melhor temos dentro de nós?

Inserida por RosaneMichalski2014

Por anos desejei seus lábios, e hoje pude degustar como se fosse um bom vinho.

Inserida por dudakauan

Devo-te a inspiração.....que sinto.....
Agora... já passados todos estes anos....
Da minha mocidade....
Imaginei-te.....como és...
Como o tempo...passa...passa meu amor.....
Agora... ....
Mora em mim uma grande tristeza......
Por não te ter....sempre aqui.....
Com o teu olhar sempre sorridente....
O meu por certo......é um desgosto....
Um desgosto que sinto em mim.....
Eu sei que sofres.....por me veres sofrer assim.....
Perguntas....porquê?
Não, hás-dês ser feliz....feliz querida....
Porquê, se eu prezo-te e amo?
Respondes tu.....
Meu amor.....sem a tua alegria.....
O meu ser entristece-se todo.... e caminho só.....
Na solidão desta viagem......enlouqueceste....
Foi Deus que te pôs no meu caminho......
Por ti.....quero viver,.....pois concedeste-me......
A alegria de poder caminhar com o teu carinho....!!!

Inserida por IsabelMoraisRibeiro

Estava parada olhando o mar sentada na areia, e então um menino que aparentava ter seus cinco anos se aproximou, ele sentou ao meu lado e me perguntou "o que é o amor", eu olhei diretamente no rosto dele e abri um sorriso e retruquei
- o que você sabe sobre isso?
- Não sei nada.
Eu fique perplexa pois eu também não sabia o que era o amor e muito menos o que responder.
- Amor é... querer estar perto de alguém, se importar, procurar, se apaixonar todo dia pelo jeito que ela anda, que ela se veste, que ela fala, que ela te olha, que ela sorri, o jeito que ela mexe no cabelo... amor é gostar demais.

Inserida por ixecassie

Tem que ser esperançosamente brasileiro mesmo quando há anos, todos os meses, todos os dias, percentualmente nossos noticiários: 60% política envolvendo corrupção/improbidade administrativa e desmandos - 30% violência de forma geral - 19% fofocas de celebridades - 1% "algo positivo".

Inserida por rcfonseca

"Se você for paciente em um momento de raiva, irá escapar de cem anos de arrependimento."

Inserida por jhonatanaleixo

é estranho e confortante conversar com você depois de tantos anos, saber que só o tempo mudou, não pensa diferente até hoje, é estranho ser confortado por alguém que tanto amei, e que muito me fez sofrer no passado, é estranho ter esse senso de moral elevado quando sabemos que é uma casca muito grossa de mentiras e enganações, é estranho falar de responsabilidades se somos irresponsáveis muitas vezes em nome da nossa dignidade, é estanho sentir algo que me moveria até você sem reparar obstáculos, é estranho esse olhar o telefone de meia em meia hora pra saber se tem mensagem, é estranho achar que de alguma forma você estaria aqui mesmo que por MSN,...é muito estranho essa mistura de sentimentos no tempo...passado...presente...,é estranho ser estranho? ou é estranho ser diferente?...ou o normal é ser estranho?... que se foda o mundo, estranho ou diferente farei a diferença da minha maneira, nem que pra isso eu tenha que ser igual.

Inserida por GELITNEG

No quarto ao lado morava uma velha...tinha lá seus 90 e tantos anos...
Trocamos poucas palavras....um "oi, bom dia!" e ela respondia como um eco...
Todos os dias eu saindo apressado, via essa senhora na cozinha preparando seu almoco. Velhos comem tarde. Comico.
"Oi, bom almoço! Desculpe não poder conversar, tenho que estudar"
- Oi, bom dia
- Oi, bom dia
Da velha eu quase não ouvia nada. Ouvia sim a sua televisão em altíssimos decibéis. Não sei se era pra afastar a solidão ou por causa da audição. Acho que era um pouco dos dois.
Nao importa. Ja estava acostumado com essa situação.
Mas ontem foi diferente
- Oi, bom dia!
-Tchau!
"Tchau?". Achei comico. "Estamos progredindo!".
Ao voltar da minha rotina e entrar no meu apartamento, o quarto da velha ao lado estava vazio. Sem cama, sem móveis, sem ela. Ela havia deixado apenas a sua televisão. Em cima dessa TV, um bilhete: "Para Pedro".
É....
Chega uma hora na vida que as nossas televisões falam mais alto.
Chega uma hora que as palavras falham
E so resta esperar
E dizer Tchau.

Inserida por PedroAquino