25 anos
Se o PT fosse realmente o partido dos trabalhadores,deveria se envergonhar em dizer após 12 anos que beneficia 50 milhões de pessoa com o Bolsa Família.
Deveria se orgulhar se pudesse dizer que após 12 anos no poder, ninguém mais precisa de ajuda do governo, pois todos os Brasileiros tem trabalho para sustentar suas famílias.
Entendo o que eles sentem pois com quase 24 anos de carreira tenho perdido e tenho ganhado e que é lutar na contramão de tudo.
Quando eu era criança havia umas loirinhas muito feia. Os anos passaram e percebi como eram lindas aquelas loiras!
A exata conjugação do verbo
Eles permaneceram casados por sessenta e dois anos. Um casamento complicado.
Ele era alcoolatra. Gostava de cantar e sempre tinha uma brincadeira, na ponta da língua, que divertia os amigos e conhecidos.
Era uma pessoa maravilhosa para todos, menos para a esposa. Batia nela, até a filha de oito anos começar a se impor e impedir as agressões.
Um dia, ele vendeu a casa onde moravam. Sumiu por uns tempos e, quando retornou, sem nenhum centavo, avisou que a casa deveria ser desocupada em vinte e quatro horas porque o novo proprietário viria tomar posse.
A esposa passou frio porque quase não tinha agasalho. Passou fome pois deixava de comer para que os filhos se alimentassem.
Sofreu traições porque ele, homem bonito, se permitia aventuras. Ameaçava-a de morte e dormia com um punhal embaixo do travesseiro.
Com tanto sofrimento, natural que, no transcorrer dos anos, o tempo a abraçasse com alguns problemas como insônia e depressão.
Os que a conheciam a amavam porque ela ria, brincava, semeando ao seu redor a alegria, que ela mesma não podia fruir.
Portadora de uma grande fé, espalhava o bem para as pessoas, fossem crianças ou adultos.
Perante os doentes, ela ia passando a mão, com delicadeza, na cabeça, nas mãos, enquanto orava com fervor.
Logo, eles afirmavam se sentir bem.
Certa feita, indo a uma consulta e narrando seu drama conjugal, a médica indagou:
Qual seu sentimento para com seu marido? A senhora o ama?
A filha, que a acompanhava, teve certeza de que ela responderia negativamente. A resposta que veio, depois de pensar uns segundos, foi surpreendente:
Como homem, não o amo. Como filho necessitado, sim!
A filha chegou às lágrimas ao reconhecer, uma vez mais, a grandeza daquela mulher.
Certo dia, aquele homem que gozara de tantos prazeres, teve um acidente vascular cerebral e foi hospitalizado. Os filhos se revezaram à sua cabeceira, no seu atendimento.
Mas a senhora também foi ao hospital. Ele estava entubado, incomunicável. Somente os aparelhos bipando, de forma regular, atestavam a sua estabilidade orgânica.
Ela chegou e tomou a mão dele entre as suas. E começou a falar.
Os aparelhos, de imediato, registraram a alteração dos batimentos cardíacos, que dispararam para mais de cem por minuto, a respiração acelerou.
Tudo isso dizia da consciência da presença dela ali. Ela falou das suas limitações como esposa, das suas dificuldades.
E lhe pediu perdão por tudo e de tudo. Depois, disse que ele poderia partir em paz porque ela o perdoava.
Interessante que ela não enumerou nenhuma das deficiências dele. Ao contrário, falou somente das próprias dificuldades.
Naturalmente não enalteceu virtudes que ele não possuía, mas de nada o acusou.
Depois, o convidou a orar com ela. Quando concluiu suas longas preces, deu-lhe um beijo na testa e desejou que ele ficasse com Deus.
Ela saiu. Poucas horas depois, ele partiu.
* * *
Pessoas assim existem muitas, neste imenso mundo de Deus. Anônimas.
Deixam lições inesquecíveis aos filhos, aos familiares, aos amigos, a quem goza a ventura de sua convivência.
Pessoas assim sabem, com certeza absoluta, a exata conjugação do verbo amar.
Para onde foram os sonhos dos
"anos passados"
Os dias não contados
Os passos errados
Por onde eu andei..!!
Para onde foram os sonhos que sonhei
Os meus desejos
A minha imensa vontade.
De “ser”..!
Hoje eu vim me denunciar.
Aquela verdade que
me neguei,
O que não realizei.
Onde foi que eu guardei?
O meu recomeço
ourtra vez..
Só mais uma vez .
Lembro vagamente..
que está guardado em
algum lugar do passado
que eu julguei,
condenei,
quase matei..
( Mas impossível ).
Ele ainda vive rondando a memória.
Faz parte da minha história.
De que lado eu coloquei,
Não sei,
porque hoje...
não quero lembrar.
Mas é preciso, resgatar!!
Qual o cofre
Que segredo
Eu escondi,
Pra ninguém saber..!
Onde estão?
vou para arrombar
matar de vez a dor.
Quero me “descobrir”,
tirar a roupa suja,
Me banhar
Chorar, gritar no banheiro
Para ninguém me ver...
“me trocar”!
Para onde foram os meus sonhos.
Foram, amassados
Enrrugados
Amarelados,
empoeirados
pelo tempo..!!
Trancados a sete chaves,
Não sei onde guardei!
Uma coisa aprendi..
A consciência faz com que nos
“descubramos”,
Nos acusemos
E nos declara culpados
Por falta de testemunhas!!
..
Para onde foram os sonhos dos
"anos passados"
Os dias não contados
Os passos errados
Por onde eu andei..!!
..
Durante muitos anos achei que faltava-me carisma. Nesse último Natal tive a certeza disso. Recebi dois torpedos kkkkk...
TERIA CORAGEM DE NÃO AMÁ-LO?
Pr. Alejandro Bullón
"Anos atrás, na faculdade onde estudei, fui testemunha de uma bonita história de amor. Um dos rapazes mais feios do seminário casou-se com uma das moças mais lindas.
Ela era uma das moças que chegaram naquele ano. Os rapazes mais charmosos, mais bonitos, mais espertos e comunicativos foram desfilando um a um tentando conquistá-la, sem sucesso.
Um dia um colega procurou-me e disse:
- Estou com problemas.
- O que foi?
- Estou amando.
- Parabéns! Isso é fabuloso, isso não é um problema.
- Espere um minuto - disse ele - estou falando daquela garota.
Cortei o sorriso e murmurei:
- Bom, nesse caso, acho que é um problema. Você sabe, os rapazes mais charmosos e bonitos do colégio nada conseguiram. Você acha que ela vai olhar para você?
- Eu sei - disse o rapaz triste - eu sei disso, mas o que posso fazer se eu a amo?
Os meses foram passando e o amor foi crescendo em silêncio no coração do rapaz.
Na metade do ano, de repente, correram boatos de que ela abandonaria a faculdade porque não conseguia pagar as mensalidades. O nosso amigo apresentou-se ao gerente da Universidade e ofereceu-se para pagar as contas da moça com o estipêndio que ele tinha ganhado vendendo livros. Naturalmente, isto significava para ele a perda de um ano de estudos.
O gerente tentou dissuadi-lo da idéia. Mas não conseguiu. "O dinheiro é meu e eu quero pagar as contas dela. E por favor, não gostaria que ela ficasse sabendo quem pagou."
Assim ele abandonou o colégio naquele ano para vender mais livros e continuar estudando no ano seguinte.
Alguns meses depois recebi dele uma carta comovente:
- Você diz que não vale a pena o sacrifício que estou fazendo, que ela nunca olhará para mim, o que você não sabe é que eu a amo e não posso permitir que ela perca um ano de estudos. Eu a amo. Não importa se ela nunca olhará para mim. Eu sou feliz fazendo isto por ela.
No ano seguinte ele retornou à faculdade. Seu amor estava mais maduro. Tinha certeza do que sentia e um dia criou coragem e falou com ela. Abriu o coração e declarou seus sentimentos. Foi um momento triste. Ela não só recusou a proposta como o tratou mal.
Alguém procurou a moça e disse para ela:
- Olha, você tem o direito de dizer não, mas podia ter sido mais delicada com ele. Não precisava magoá-lo. É verdade que ele é um garoto simples, quase insignificante, sem qualquer atributo físico, inexpressivo, mas ele ama você de tal modo que no ano passado perdeu um ano de estudos para que você não precisasse abandonar a faculdade, e tudo isso sem querer que você soubesse, sem esperar nada, apenas porque ama você".
A moça ficou chocada. Chorou. Perguntou ao gerente se era verdade e, ao ter a confirmação de tudo, sentiu-se ferida e humilhada.
Meses depois o rapaz anunciou:
- Estou namorando ela.
Todo mundo começou a pensar: "É por pena", "por compaixão". Mas um dia ela disse uma coisa muito bonita:
- Quando descobri o que ele tinha feito por mim, senti-me magoada, chateada, ofendida. Mas a medida que o tempo foi passando, comecei a pensar com mais calma e perguntei pra mim: "Será que neste mundo poderei achar um rapaz que me ame tanto, a ponto de sacrificar, em silêncio, um ano de seus estudos sem esperar nada, sem querer nem mesmo que eu soubesse do sacrifício que ele estava fazendo?" Aí cheguei a uma conclusão: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"
Essa frase merece ser emoldurada em ouro: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"
Observe isso que a Bíblia diz: "Verdadeiramente ele tomou sobre si as nossas enfermidades, e as nossas dores levou sobre si; e nós o reputamos por aflito, ferido de Deus, e oprimido. Mas ele foi ferido pelas nossas transgressões, e moído pelas nossas iniqüidades: o castigo que nos traz a paz estava sobre ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados. Todos nós andávamos desgarrados como ovelhas; cada um se desviava pelo seu caminho: mas o Senhor fez cair sobre ele a iniqüidade de nós todos. Ele foi oprimido, mas não abriu a sua boca: como um cordeiro foi levado ao matadouro, e, como a ovelha muda perante os seus tosquiadores, ele não abriu a sua boca" (Isaías 53: 4-7).
Quando Isaías registrou estas palavras, parece que ele duvidava que as pessoas entendessem a profundidade do amor de Deus. Por isso começa o capítulo 53 perguntando: "Quem deu crédito a nossa pregação?"
O que realmente aconteceu na cruz do Calvário? Por que Jesus, o Rei do Universo, aceitou pacientemente ser levado como uma ovelha ao matadouro? Que mistério é esse?
No dia em que compreendermos o que realmente aconteceu naquela tarde que o Senhor Jesus morreu na cruz do Calvário, sem dúvida, também perguntaremos: como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?
Mas o que aconteceu lá?
Voltemos nossos olhos ao Jardim do Éden. Quando criou o ser humano, Deus deu-lhe uma ordem: "...De toda a árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore da ciência do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás" (Gênesis 2:16 e 17).
Nesta ordem estava envolvido o princípio de retribuição. Noutras palavras, a obediência merece a vida e a desobediência merece a morte. O homem pecou. Todos nós pecamos e em conseqüência, a nossa recompensa devia ser a morte. Tínhamos que morrer. "Porque o salário do pecado é a morte..." (Romanos 6:23).
Mas acontece que o ser humano não quer morrer. Ele pede perdão. "Pai, perdoa-me" - ele clama. Sabe o que ele está querendo dizer? "Pai, eu pequei, mereço morrer, mas por favor, não quero morrer".
Esta súplica do homem cria um conflito para Deus porque Ele é Deus e Sua palavra não muda. Se o homem pecou, tem que morrer, mas Deus ama o ser humano, não quer permitir que o homem morra. O que fazer? Se existiu pecado tem que existir morte, "Sem derramamento de sangue não há remissão".
O homem não quer morrer, então alguém tem que morrer. Alguém tem que pagar o preço do pecado no lugar do ser humano. É aí que aparece a figura majestosa do Filho. Ele diz: "Pai, o homem merece a morte porque pecou, mas antes de cumprir a sentença quero ir a Terra como homem e viver como ele; quero assumir sua natureza, experimentar seus conflitos, suas tristezas, suas alegrias e tentações". Foi por isso que Cristo veio a este mundo, como uma criança.
Ele não apenas parecia homem. Ele era um homem de verdade. Como você e eu. Teve as mesmas lutas que você tem, sentiu-Se às vezes sozinho e incompreendido como você. Experimentou suas tentações e é por isso, e não simplesmente porque é Deus, que Ele está mais pronto a amá-lo e compreendê-lo do que a julgá-lo e condená-lo.
O Senhor Jesus viveu neste mundo 33 anos. A Bíblia diz que: "... em tudo foi tentado, mas sem pecado" (Hebreus 4:15).
Ora, se Ele viveu neste mundo como homem, e como homem foi tentado e não pecou, pelo princípio de retribuição Ele merece a vida.
Agora vamos imaginar um diálogo entre Cristo e Seu Pai.
- Pai - disse Cristo depois de ter vivido neste mundo - Eu vivi na Terra, como um ser humano e fui tentado em tudo mas não pequei. Como ser humano eu ganhei o direito à vida. O homem, pelo contrário, pecou e merece a morte. Agora, Pai, o princípio de retribuição não impede que haja uma troca. Sendo assim, a morte que o homem merece, quero morrê-la Eu e a vida que Eu mereço porque não pequei, quero oferecê-la ao homem.
Foi isso o que aconteceu lá na cruz do Calvário. Uma troca de amor. Alguém morreu em nosso lugar. Alguém morreu para nos salvar.
Uns dias antes da morte de Cristo, a polícia de Jerusalém prendeu um marginal chamado Barrabás. O delinqüente foi julgado e condenado à pena de morte. Devia ser cravado numa cruz. Esta era uma morte cruel. Ninguém morre por causa de feridas nas mãos e nos pés. A morte por crucificação é lenta e cruel. O sangue vai se acabando gota a gota. Às vezes o marginal ficava cravado vários dias. O sol de dia e o frio a noite, a fome, a sede e a perda paulatina de sangue iam acabando pouco a pouco com sua vida.
Depois do julgamento e da condenação de Barrabás, as autoridades chamaram um carpinteiro para preparar a cruz que seria dele. Ali estava o delinqüente e ali estava sua cruz, preparada especialmente para ele, com suas medidas, com seu nome. Mas naquele dia os judeus prenderam Jesus. Ele também foi julgado e condenado. A história conta que um homem chamado Pilatos, tentando defendê-lo, apresentou perante o povo Cristo e Barrabás e disse: "...Qual quereis que vos solte? Barrabás ou Jesus, chamado Cristo? ... E eles disseram: Barrabás. Disse-lhes Pilatos: Que farei então com Jesus, chamado Cristo? Disseram-lhe todos: Seja crucificado" (Mateus 27:17, 21 e 22).
Acho que se alguém entendeu alguma vez na plenitude do sentido a expressão, "Cristo morreu em meu lugar", foi Barrabás. Ele não podia acreditar. Talvez beliscasse sua pele para saber se realmente estava acordado. Ele, o marginal, o homem mau, estava livre. E aquele Jesus, manso e simples, que só viveu semeando amor, devolvendo saúde aos doentes e vida aos mortos estava ali para morrer em seu lugar. Eu imagino que Barrabás pensou: "Eu nunca terei palavras para agradecer a Cristo por ter aparecido. Se Ele não tivesse vindo, eu estaria condenado irremediavelmente".
Já não havia mais tempo para chamar o carpinteiro e preparar uma cruz para Cristo. Além do mais, ali havia uma cruz vaga, apesar de ter as medidas de outro, o nome de outro, e de ter sido preparada para outro... Naquela tarde, meu amigo, quando Cristo subiu o monte do Calvário carregando uma pesada cruz - eu gostaria que você entendesse bem isto - aquela tarde triste, Jesus estava carregando uma cruz alheia, porque nunca ninguém preparou uma cruz para Cristo. Sabe por quê? Simplesmente porque Ele não merecia uma cruz. Aquela tarde Cristo estava carregando minha cruz. Era eu quem merecia morrer, mas Ele me amou, me amou tanto que decidiu morrer em meu lugar e assim me oferecer o direito à vida.
Finalmente os homens chegaram lá no topo da montanha. Deitaram a cruz no chão e com enormes pregos atravessaram as mãos e os pés de Jesus. A cruz foi levantada e com o peso do corpo Suas carnes se rasgaram. Um soldado tinha lhe colocado na fronte uma coroa de espinhos. O sangue escorria lentamente pelo rosto. Um outro soldado lhe feriu o lado com uma lança. Ali estava o Deus-homem morrendo por amor. O sol ocultou seu rosto para não ver a miséria dos homens, o Céu chorou numa torrente de chuva. Até as aves dos céus e as bestas do campo corriam de um lado para outro sentindo em sua irracionalidade que alguma coisa estranha estava acontecendo. Só o homem, a mais bela e inteligente das criaturas, parecia ignorar que naquele instante seu destino eterno estava em jogo.
Horas depois, quando os judeus voltaram para casa, lá naquela montanha solitária, em meio a dois ladrões, pendia agonizante o maravilhoso Jesus, que estava entregando Sua vida pela humanidade.
Alguma vez você se deteve a pensar no significado daquele ato de amor? Não foi um louco suicida que morreu na cruz. Não foi um revolucionário social que pagou por sua ousadia. Era um Deus feito homem e como homem tinha medo de morrer. Possuía o instinto de conservação. Ele tinha tanto medo de morrer que, na noite anterior, no Getsêmani, disse a Seu Pai: "... Pai, se é possível, passe de mim este cálice; todavia, não seja como eu quero, mas como tu queres" (Mateus 26:39).
E eu tenho certeza que Deus disse:
- Ainda está em tempo de voltar atrás, Meu Filho.
A vida de toda a humanidade estava em Suas mãos. Ele tinha medo de morrer, mas Seu amor era maior do que o medo, maior do que a vida. Como abandonar o homem no mundo de desespero e de morte? É isso que talvez eu nunca consiga entender: "Por que Ele me amou tanto? Você entende o significado de sua vida?" Você é a coisa mais importante que Cristo tem. Ele o ama de tal maneira que mesmo tendo medo da morte, aceitou-a para vê-lo feliz. Não apenas para vê-lo tornar-se membro de uma igreja, mas para vê-lo realizado e feliz.
O homem pecou e merece morrer. Mas diz a Deus:
- Pai, perdoa-me.
Em outras palavras:
- Eu não quero morrer.
- Filho, Eu não posso mudar uma lei: "O salário do pecado é a morte". Não tem outra saída - disse Deus.
- Pai, perdoa-me, por favor, perdoa-me - continua clamando o homem em seu desespero.
O Pastor H. M. S. Richards conta uma pequena história de quando era garoto.
Ele diz que gostava de pular a cerca e colher as maçãs do vizinho. Um dia a mãe o chamou e mostrando-lhe uma vara verde, disse:
- Você está vendo esta vara verde?
- Sim, mãe.
- Se você colher mais uma maçã do vizinho, vou castigá-lo cinco vezes com esta vara, entendeu?
- Sim, mãe.
Os dias passaram. As maçãs estavam cada dia mais vermelhas e o menino não conseguiu resistir à tentação. Pulou a cerca e comeu maçãs até ficar satisfeito. O que ele não podia esperar era que ao voltar para casa a mãe estivesse esperando-o com a vara verde na mão. Tremeu. Sabia o que iria acontecer. Quase sem pensar suplicou:
- Mãe, me perdoe.
- Não, filho - disse a mãe - eu fiz uma promessa e terei que cumpri-la.
- Mãe, por favor, eu prometo que nunca mais tornarei a fazer isso.
- Não posso filho, você terá que receber o castigo.
- Por favor mãe, por favor - continuou suplicando com olhos lacrimejantes.
Que mãe pode ficar insensível vendo o filho amado suplicando perdão?
Ela tomou entre as suas, as mãos do filho e perguntou:
- Você não quer receber o castigo?
- Não, mãe.
- Então, só existe uma saída meu filho.
- Qual é?
A mãe estendeu a vara para ele e disse:
- Segura a vara meu filho. Em lugar de eu castigar você com esta vara você vai me castigar. O castigo tem que se cumprir, porque a falta existiu. Você não quer receber o castigo, mas eu o amo tanto que estou disposta a receber o castigo por você.
"Até aquele momento eu tinha chorado com os olhos - contou Richards - naquele momento eu comecei a chorar com o coração. Como teria coragem de bater na minha mãe por um erro que eu havia cometido?"
Você entendeu a mensagem? É isso que acontece entre Deus e nós quando, depois de pecar, suplicamos perdão. Ele olha com amor para nós e diz:
- Filho, você pecou e merece a morte, mas você não quer morrer. Então, só resta uma saída, Meu filho.
- Qual é? - perguntamos ansiosos.
- Em lugar de você morrer pelo pecado que cometeu, estou disposto a sofrer a conseqüência de seu erro - responde Ele com sua voz mansa.
Richards não teve coragem de castigar sua mãe por um erro que ele tinha cometido. Mas nós tivemos coragem de crucificar o Senhor Jesus na cruz do Calvário. Continuamos crucificando-O cada dia com as nossas atitudes. E Ele não diz nada. Como um cordeiro é levado ao matadouro e como ovelha muda diante dos Seus tosquiadores, não abre a boca, não reclama, não exige direitos, não pensa em justiça. Apenas morre, morre lentamente consumido pelas chamas de um amor misterioso, incompreensível, infinito.
Não, eu nunca terei palavras para agradecer o que Ele fez por mim. Eu nunca poderei entender a plenitude de Seu amor por mim. Mas ao levantar os olhos para a montanha solitária e ver pendurado na cruz um Deus de amor, meu coração se enternece e exclamo como a garota da faculdade: "Como teria coragem de não amar alguém que me ama tanto?"
E quanto a você? Correrá aos braços de Jesus dizendo: "Senhor, porque me amas tanto? Estou aqui e Te entrego a minha vida, ou o que resta dela. Te entrego meu coração manchado de egoísmo. Toma-o, Senhor, e transforma-o."
ORAÇÃO
Querido Pai, neste momento estou Te abrindo meu coração porque quero dizer: "Muito obrigado por Teu sacrifício." Abençoe minha vida. Em nome de Jesus. Amém.
Sou missionária e a 5 anos decidi viver uma linda história de aventura e amor.
Ao abrir meus olhos um certo dia descobri que a razão do viver não estava definindo meus dias, então me apercebir que a vida afinal era vazia e sem graça, por que a graça que eu achava Nele era apenas graça momentanea, sensações, cultos, e palavras lançadas. Então na decisão gritante do meu coração de se tornar constante. Parei, e pensei como faria para para tornar momentos, em uma vida, a partir dai parei de dividir minha vida em momentos e decidi então faze-la um CONTENTAMENTO
A partir de então, as coisas pararam de ser picadas, ou aos meios, e passaram a ser completas, o dia se tornou completo e a noite também e minha vida passou a ser só uma, eu e Ele.
Como não se alegrar diante do acontecimento de tornar varios momentos apenas 1? Foi assim então, apenas disse “ Quero viver” . Parei de olha para as pessoas e esperar algo delas, e passei a ser aquilo que elas precisavam, parei de olhar para o mundo e esperar algo dele, comecei a torna-lo mais feliz e amável, parei de olhar para mim e achar que era tão pequena e passei a enxergar Sua Grandeza em mim.
Assim comecei a viver um dia após o outro os fazendo felizes não esperando que alguem o fizesse por mim!
A felicidade é uma decisão, assim como o Amor, o Perdão, a alegria e a vontade de viver. Se o maior motivo disto tudo existir já foi Consumado quem sou eu querendo convencer alguém desconsolado?
Baseado naquilo que sonhei para minha vida, eu procigo para o alvo, para o premio tão esperado....
Afinal eu decidi fazer este momento(hoje) INESQUECIVEL!
Maya Postigo – 30-09-2014 – Maputo – Moçambique- Africa
Hoje , meu filho de três anos de idade,
brincava com um carrinho na sala de casa,
quando de repente, me perguntou:
_Papai, como se fala “rodas” em inglês?
Eu, sem ter a mínima ideia da resposta,
respondi: _Papai não sabe! Como é, meu filho?
Ele, sem pensar respondeu: _Wheels!
Corri para o “Google Tradutor” para conferir, e,
pasmo, comecei a pensar;
_Onde foi que meus pais erraram?
Validar um curso de filosofia que você fez a muitos anos, em certos momentos parece ser mais difícil que cursar o mesmo curso em outra instituição
Muitas pessoas deixam de sonhar com o passar dos anos.
Outras vivem no mundo da lua, cada dia com um sonho diferente.
Sacerdote Jushon´.´
Coisas minhas...
Desde que aprendi a "mexer" com computadores - e já fazem alguns anos, não sei o que é levar meu computador a uma assistência técnica...
E olhe que o bichinho já "deu pau" umas trocentas vezes, como agora há pouco...mas tá beleza. Quebrou? Vou lá e dou "um jeito".
Ahh como eu queria fazer o mesmo quando se trata: da TV, do celular, dos demais eletroeletrônicos, dos eletrodomésticos, dos reparos "pesados" da casa, de veículos, etc, etc e tal...
Gosto de cozinhar (o trivial), mas queria aprender a fazer aqueles pratos "finos" de Chef, sabe? E também aquelas tortas, salgados e docinhos maravilhosos de festa ou os que compro na padaria....
Mas aí, eu acordo! Acho que não dá mesmo pra saber tanta coisa assim, simultaneamente...^_^
E depois, conseguir "dar um jeito" nos cabelos, sobrancelhas e unhas já é meio caminho andado, não? E olhe que isso tudo somado já gera um cansaço de vez em quando...
Se bem que...quando eu era uma pré-adolescente, toda a vez que um rádio ou outro eletrônico morria lá em casa, eu dava um jeito de abrir pra "tentar" ressuscitar o infeliz. Às vezes até conseguia..^_^ Haveria "esperança" para essa parte também? :p
De uma coisa eu tenho certeza: o conhecimento é valioso! E como facilita a nossa vida...
Eu, minhas manias, desejos e reflexões...
(Fabi Braga, 10/11/2014)
18 anos a idade mais difícil na vida de uma pessoa. A idade das descobertas, das infinitas novidades, a idade de fazer escolhas, de achar que o que importa é ser aceito socialmente e que toda amizade é verdadeira e que todo amor não é preciso, a idade de se achar independente de tudo e de todos, a idade de errar muto e se arrepender mais ainda por isso. Quem dera eu poder pular os meus 18 anos e ir pra etapa da minha vida em que tudo já se concretizou , ir pra aquele tão sonhado " feliz para sempre ". Mas não posso fazer isso então, eu tento todos os dias quando acordo ser alguém melhor, fazer o meu melhor, doar o meu melhor, mas ai vem a dúvida : E se eu errar ? O que fazer ? Como fazer ? Levantar a cabeça, se arrepender, aprender e aprender com o erro. Porque a vida é assim mesmo, vencendo ou muitas vezes perdendo as batalhas, para no fim vencer a guerra.
Envelhecer ou amadurecer?
Com o passar dos anos muitos dizem que estão envelhecendo, eu penso diferente, procuro ver por um outro ângulo esta questão. Não me acho velho, apenas maduro e com mais aprendizado que a vida me proporcionou ao longo do tempo. Até porque as pessoas não envelhecem, amadurecem! Quem envelhece são os objetos e nós somos seres humanos e amadurecemos no dia a dia, na medida que aprendemos com nossos erros e compartilhamos de nossas experiências com todos!
Pensem Nisso! Amo Vocês! Wallace Barbosa. O Poeta do Povo!
Mil anos parece muito, mas quando se ama alguém esse espaço de tempo se torna curto.
Os corações abraçam o tempo e fazem dele só um mero espectador desse filme chamado amor.
Durante quase mil anos procurando por alguém que me convencesse de que existe um coração quebrado que se juntasse ao meu.Sim querido, é o seu!
Muitos anos se passaram
muitos dias terminaram
mas os seus ensinamentos eu
multipliquei e guardei comigo até hoje
quer onde quer que estejas pois saiba que
eu me orgulho muito de ti.
Não sei oque me deu mas hoje acordei a
pensar em ti meu querido pai
muitas saudades.
Não sei se valeria a pena depois que ele completasse 18 anos, mas, eu HOJE trocaria qualquer coisa pelo prazer de TER um NETO.
Tenho um filho que tem 17 anos, um jovem pacifico e inteligente que nasceu num planeta confuso. Um jovem que quando paro e olho por um longo tempo para ele, fico como pasmado e me obriga a chorar. Afinal esta é a herança que estamos a deixar para os nossos filhos. A inercia, a impotência de se nada fazer. Afinal sera que já chegamos ao ponto de perder as emoções , de sentir e compreender que se continuarmos nesta direção, acabaremos instintos.