25 anos

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Tem gente que esquece o que é ter 16 anos quando faz 17.
Sei que tudo será história um dia e que nossas fotos vão se tornar lembranças. E todos nós nos tornaremos mães e pai. Mas no momento, estes instantes não são histórias. Tá acontecendo, e eu to aqui e to olhando pra ela por que ela é tão linda.Eu consigo percebe. O momento em que você sabe não ser uma história triste. Você tá vivo. Você se levanta e vê a luzes dos prédios e tudo que te faz pensar. Ouve aquela música na estrada com as pessoas que você mais ama no mundo. E nesse momento, eu juro, nós somos infinitos.

Feliz aniversário, motoqueiro

Parabéns
pra você.
Nessa
moto querida.
Muitos
anos de estrada.
E aventuras
na vida.

...que lindo encontrar contigo todas as manhãs de todos estes dias de todos estes anos...

Saudade do tempo dos velhos momentos, dos anos passados que foram com o vento.

Entre todos os meus pacientes de mais de trinta e cinco anos não há nenhum cujo problema não fosse o da religação religiosa. A raiz da enfermidade de todos está em terem perdido o que a religião deu a seus crentes, em todos os tempos; e ninguém está realmente curado enquanto não tiver atingido, de novo, o seu enfoque religioso.

Cá entre nós

"Tenho há três anos um computador surrado, dotado de um esturricado HD de 80gb. Ao longo desse tempo, fui baixando discos, criando músicas, fazendo inúmeras coisas até que o espaço acabou, me obrigando a fazer um backup. Por "backup" entenda-se salvar em outro lugar os arquivos que a gente não precisa mais, mas não tem coragem de deletar pra sempre. E foi aí que percebi: eu nunca fui um cara daqueles que fica pensando durante horas o que escrever. É muito mais a minha cara sentar a mão nas teclas de forma afobada e desordenada, no melhor estilo Chico Xavier. Quem acompanha meu empoeirado fotolog sabe muito bem disso. Eu gosto de escrever sem pensar, para refletir depois, quando já estiver publicado. Já cansei de vasculhar os arquivos antigos e, por meio dos meus textos, revisar cada segundoo de um passado que eu poderia ter esquecido. Minha mente se preocupa com cada vez mais coisas, e eu preciso de um backup. Por isso vejo na escrita a solução. Ela é meu backup. É como se eu tirasse da cabeça um momento, uma história, assim abrindo espaço para muitos outros momentos, mais intensos e melhores do que os antigos. E, se minhas sinapses falharem algum dia, lá estarão meus relatos para refrescar minha memória.
Portando, se algum dia você perceber que sua cabeça está cheia de histórias, dilemas, problemas a serem resolvidos, talvez seja a hora de você fazer o seu backup, ou melhor, escrever um pouco, para descarregar um pouco disso tudo. E se for uma história triste, sempre teremos a opção de mandar tudo pra lixeira."

AOS 3 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma rainha.

AOS 8 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê Cinderela.

AOS 15 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê uma freira horrorosa. (mãe, eu não posso ir pra sala desse jeito!!!)

AOS 20 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que vai sair assim mesmo...

AOS 30 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas decide que agora não tem tempo pra consertar essas coisas então vai sair assim mesmo...

AOS 40 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê muito gorda/muito magra, muito alta/muito baixa, muito liso/muito encaracolado, mas diz: pelo menos eu sou limpa e sai mesmo assim...

AOS 50 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê eu sou e vai pra onde ela bem entender...

AOS 60 ANOS:
Ela olha pra si mesma e se lembra de todas as pessoas que não podem mais se olhar no espelho. Sai de casa e conquista o mundo...

AOS 70 ANOS:
Ela olha pra si mesma e vê sabedoria, risos, habilidades, sai para o mundo e aproveita a vida...

AOS 80 ANOS:
Ela não se incomoda mais em olhar pra si mesma. Põe simplesmente um chapéu violeta e vai se divertir com o mundo...

Talvez a gente devesse pegar aquele chapéu violeta mais cedo...

Apenas 9 palavras

Há alguns anos me perguntaram: qual a maior lição que já recebeu? A resposta era fácil: a maior lição que já aprendi é a importância do que pensamos...

Nossos pensamentos fazem com que sejamos o que somos. Nossa atitude mental é o fator X que determina nosso destino...

Entretanto, sei agora - e sem a menor sombra de dúvida - que o maior problema que eu e você temos de enfrentar é o da escolha de pensamentos acertados.

Se você puder fazer isso, estará no caminho que o conduzirá à solução de todos os seus problemas. Marco Aurélio - o filósofo que dirigiu o Império Romano, resumiu tudo isso em 9 palavras:

"Nossa vida é o que nossos pensamentos determinam".

É verdade. Se você tem pensamentos felizes, será feliz; se pensar em coisas que causam medo, será medroso; se pensar em fracasso, fracassará - com certeza...

É claro que a vida não é tão simples assim, mas você deve assumir atitudes positivas, ao invés de uma atitude negativa. Em outras palavras: você deve interessar-se por seus problemas, mas não deve se preocupar com eles...

Interessar-se significa procurar compreender como são as coisas e, calmamente, tomar medidas necessárias para enfrentá-las. Preocupar-se significa dar voltas em círculos inúteis e enlouquecedores.

Felicidades, amiga.
Que Deus te conceda a graça de realizar os seus sonhos e que tenha muitos anos de vida para poder desfrutar desta herança.

Todos os anos a esperança se renova no coração daqueles que acreditam que ainda possa existir um mundo melhor, no coração dos desesperançosos...dos inacreditáveis...dos que também acreditam, que o espírito do Natal ainda possa transformar pequenos sonhos em grandes realidades e que se faça presente sempre não só no coração, mas também na alma do ser humano.

A verdadeira lealdade leva anos para se construir e apenas segundos para se destruir.
(Emily Thorne)

Aos quinze anos, tudo é infinito.

Machado de Assis
Dom Casmurro (1899).

Quinze anos atrás, as empresas competiam em preço. Hoje em qualidade. Amanhã será no design.

"Qualquer um que parar de aprender é velho, seja aos 20 ou aos 80 anos. Qualquer pessoa que mantém a aprendizagem continua jovem. A coisa mais importante da vida é manter sua mente jovem”.

A cicatriz não incomodara Harry nos últimos dezenove anos. Tudo estava bem.

J.K. Rowling
Harry Potter e as Relíquias da Morte. Rio de Janeiro: Rocco, 2007.

O homem pode viver 100 anos na cidade sem perceber que já está morto há muito tempo

Não despreze a tradição que vem de anos longínquos; talvez as velhas avós guardem na memória relatos sobre coisas que alguma vez foram úteis para o conhecimento dos sábios.

A respeito do amor, amo loucamente, como se pode amar aos vinte e dois anos, com todo o ardor de um coração cheio de vida. Na minha idade o amor é uma preocupação exclusiva, que se apodera do coração e da cabeça. Experimentar outro sentimento, que não seja esse, pensar em outra coisa, que não seja o objeto escolhido pelo coração, é impossível.

Esse poema é dedicado a uma grande amiga, a qual eu amo muito, e que há alguns anos vem passando por uns perengues, mais que logo eu sei que vai ter fim.


Loucura lacrada (?)

Inesperada visita,
Mas uma vez a loucura acaba de chegar
E instalasse em mim.
Mas uma vez vou abrir e remexer
Todas as caixas
Que tanto tento lacrar
De forma definitiva.
Em dias e momentos assim
“cato” todas elas, as abro e me
Embriago de lembranças
Junto a esse surto
Existem fotografias,
Bilhetes, cartas, declarações,
Velas para (te / nos) celebrar
Incensos para purificar o ar
Que insiste em ficar denso com o peso das recordações,
Insistentemente a chuva da minha alma
Começa a cair (deixando o meu céu fechado e branco)
E eu, sento incredulamente há espera de um milagre,
Onde mostre que o Reino da Imaginação é real.
Besteira minha,
Outra vez faço uma varredura (vasculho) em meus desejos
A espera de um final para os sonhos
Mas, tem instantes que minha amnésia manifesta-se
E a saudade aproveita para mostrar suas garras
E me trazer você ...
Ai, mergulho no vácuo criado pela ilusão
E alimentado por esses instantes
De ausência de sensatez
Que hora por outra me acomete.
Me perco completamente,
Entre o sonho, o desejo, as lembranças e
Os infinitos motivos e razões pra não te querer
De repente,
Um lampejo, um reflexo,
Um raio incandescente de razão
Se mostra e aos poucos
Vou recobrando a consciência
E o nexo (sentido) das coisas
Novamente percebo que
Preciso encontrar tempo e uma forma eficaz
De aprender a te esquecer ou
Ao menos te querer menos
E após esse lampejo de realidade
Junto todos os recortes e “cacarecos”
E novamente os guardo em minhas caixas de recordações.



_ onde vou continuar a procura de uma forma definitiva de lacre, onde não dê mais chances para a loucura fazer a festa.

Não avaliamos a vida pelos anos vividos mas sim pelas pessoas que tocamos a nossa volta.