Viver em Sociedade
Casta genética das abelhas: abelha-rainha, operárias e zangões. Claro que existem subdivisões como as polinizadoras, batedoras, limpadoras de favos, fazedoras de cera (sindicalistas)... Sociedades de melhor gestão pública, colônias organizadas, possuem maior longevidade, menor taxa de fertilidade por responsabilidade social; e não por queda da luxúria dos zangões. Mas qual é o ponto aqui? Até onde eu saiba, não fora identificado no genoma humano qualquer indício de sistema de castas.
Uma abelha diria que uma invenção tem a capacidade de ser enfeitada como o máximo poder abominável do imaginário. A verdade é fria, mas linda e abstêmia: abelhas morrem pelo bem da colônia. A mentira social humana tem sabor de fast-food.
acordou no meio da noite meio que sem querer ,acordou e foi fazer seus afazeres pois acordou no meio da madrugada com inspiração .pegou uma xícara de água na cozinha por que acabou não achando copos e saiu pela casa para procurar uma caneta que ganhara de sua mãe dias antes ,mas como estava com um bloqueio nem para notas a teria usado , ao caminhar pela casa deparou-se com inúmeros objetos nos quais encontrados mais sedo teriam sido uteis ,facas de diversos tipos cordas pequenos aparelhos eletrônicos com fio, não havia sido um dia muito fácil mas decidiu seguir em frente, talvez viessem a ser uteis mais pra frente pensou ele .mas o que havia acontecido para pensar nessas coisas dessa maneira ? pelo que falavam ele era bem situado ,tinha muitos amigos ,conhecia praticamente a cidade toda . era escutado e respeitado por muitos porem odiado por outros .também talvez tenha sido amado em alguma época mas por estar cego acabou não percebendo . os últimos dias foram difíceis ,ele percebeu que toda sua vida atual fora uma mentira . mas talvez não quisesse mudar ou já não tinha mais forças pra tentar .foi tomado por um ser que não era mais ele e por isso almejava seu fim .foi cegado e levado por pessoas falsas ,superficiais e vazias e sem perceber foi arrastado e amordaçado por elas e acabara se tornando igual .talvez nunca tenha sido amado ,talvez nem um deles tenha sido ,acho que nenhum no meio da quela sociedade tenha sido ou se foi já esquecera a muito tempo . levavam uma vida de aparências e status ,um grupo na sua maioria corrompidos pelo dinheiro mas ele talvez não se enquadrasse nessa parte . então por que se deixou levar se era tão diferente .talvez tivessem mais em comum do que ele pensava e tentando descobrir isso escreveu essas palavras almejando seu fim. agora sobrava apenas duas opções a desconstrução total do ser ou a mais fácil e gratificante a liberação da alma por suas próprias mãos e apos encontrar sua caneta escreveu essas palavras tentando decidir pra que lado seguir .
Considerando a superioridade dos valores morais sobre os ambientais, vejo muita hipocrisia, frouxidão e coloio na sociedade atual quando declara “lutar” tanto pelas questões ambientais e pouco ou nada faz em favor das questões morais. Alías, temos testemunhado algo pior: os diversos poderes constituídos envidando esforços contra a boa moral. Que futuro teremos?
"As formas desenhadas e coloridas remetem nossos pensamentos a verdadeiros arrancadores de véus, criados por nossa educação cultural."
Deve haver discriminação rigorosa caso se pretenda atingir a meta de uma anarquia de propriedade privada (ou uma pura e genuína sociedade de leis privadas). Sem discriminação constante e implacável, uma sociedade libertária rapidamente erodiria e degeneraria no socialismo assistencialista estatal.
Nossos sentimentos se machucam mais por razões triviais do que nossos corações pelo sofrimento a nossa volta. Somos uma sociedade sentimental, mas sem coração.
O Estado do Rio, no geral, é um Estado sem memória. Chega, às vezes, a ser ingrato com os que aqui viveram e ajudaram a progredir e projetar seu valor cultural. Não fosse o trabalho de um pequeno grupo de escritores com acesso aos jornais locais e alguns destes repórteres, muito dos homens notáveis que aqui viveram já estariam esquecidos. E quando me refiro aos notáveis, não quero falar dos que foram importantes para fortuna que souberam amealhar, graças aos bons negócios realizados, ou aos bem-sucedidos na política, que são os dois caminhos mais curtos para projeção social e a glória atreladas às homenagens póstumas consequentes. Não. Embora reconheça que muito dos nossos homens bem sucedidos em atividades lucrativas fossem merecedores de homenagens pelos atributos pessoais que possuíram e apesar de não fazer qualquer restrição aos políticos que se destacaram por seus méritos pessoais, não são eles, repito, o alvo dessa observação. Com o que não me conformo é com o esquecimento habitual dos prefeitos, deputados, e especialmente dos vereadores, com relação aos que se destacaram pela cultura, pela inteligência e, sobretudo, pelo amor que demonstraram ao Rio, seja transitando pela Serra, pela região dos Lagos, por Niterói ou na própria capital. Não quero citar muitos exemplos pois faltaria espaço para tanto. Porém, gostaria de chamar atenção para alguns nomes que encontrei nos escritos do meu avô, bilhetes recebidos de amigos de escrita e trabalho, fiquei bem curioso e descobri nomes hoje que praticamente não existem, se contrapondo com o que eles representaram, cada um à sua época para o nosso estado. Vou citar apenas as coisas que encontrei e que me deixaram mais acesos, pois não quero incorrer em falta quando tento apontar os amnésicos homens de bem. Encontrei nessa caixinha obras e bilhetes trocados com Lacerda Nogueira, quase esquecido Lacerda. Lembro quando era pequeno que meu avô sempre falava do amigo Lacerda. Agora, lendo os papéis que encontrei no seu antigo quarto, esse Lacerda merecia uma alantada biografia pelo muito que fez pelas letras fluminenses, com seus primorosos livros, artigos e conferências, sempre tendo em mira divulgar as preciosidades histórias do estado, principalmente no Rio e em Niterói. Num dos bilhetes, meu avô o chamava de paciente e meticuloso, quando escreveu (também achei esse livro aqui - e fico triste que quase nada está na internet) "A escola normal mais antiga do Brasil". Na época, recebeu da crítica os melhores elogios. Nesta obra, além de interessante e notável descoberta, demonstrou, também, seu cuidado em apontar os homens ilustres que preparavam os excelentes professores para cursos mais doutrinários. Outro livro dele que achei nas coisas do vô e que tem um nome gigante foi "A Força Militar do Estado e as origens da corporação. Serviços somente para paz e heroísmo para sociedade". Sobre este livro, achei uma troca de cartas entre meu avô e Levi Carneiro, que dizia ao meu avô: "Li, com real prazer o pequeno em benfeito histórico da força militar no Rio. O trabalho do nosso colega é um novo documento pela paz, um novo documento da sua operosidade profunda e do seu devotamento esclarecido às coisas do nosso Estado". Descobri nesta caixa Oliveira Viana, outro fluminense ilustre na sua época, que eu nunca havia escutado na faculdade. Grande sociólogo, assim manifestou ao meu avô com relação ao mesmo livro que meu avô indicava: "Li-o com o prazer, o proveito e a simpatia intelectual que me suscitam sempre os labores da sua inteligência e cultura.. Eu já estou de há muito reconhecer e admirar a força do seu talento; não me surpreendem mais as amizades que faz indicando os livros dos seus novos amigos da academia; não surpreendem mais as demonstrações frequentes da capacidade de trabalho de vocês e, especificamente, do seu senso de investigador. Este ensaio é tão excelente pela sua probidade histórica e pela invocação artística, que não me dispenso de dizer nesta minha impressão cheia de admiração e aplausos". E, mais adiante: "Não basta estudar a história do seu grupo, meu amigo, vocês mostram que faz-se preciso estudar as instituições; só assim será possível grande serviço às letras do nosso grupo fluminense e também às letras históricas do nosso belo País." Mas Lacerda não ficou só nesses valiosos livros, publicou mais: Bibliografia Pitorescas; Elogios de Saldanha da Gama; História Literária dos Fluminenses; A Província Fluminense; Os Fluminenses na História do Brasil. Infelizmente, pelo que sei do material do meu avô, só divulgados em comunhão às mesas dos concursos de trovas e poesias que promoviam no Clube da Literatura e na Academia Brasileira de Letras. Encontrei poucos destes resumidos em arquivos do jornal O Globo. A origem da própria da Academia Brasileira de Letras, da qual foi secretário, foi por ele divulgada em artigos que achei pela internet num Volume 10 da Revista AFL. E como pude notar, sempre apregoando, de forma brilhante, Niterói, Friburgo, o Rio, e por aí vai. Encontrei bilhetes que trocou com meu avô e Armando Gonçalves, outro grande talento, e demonstrou sua capacidade de historiador quando contestou Nilo Bruzi na questão do local do nascimento de Casimiro de Abreu, quando escreveu artigos sobre o tema em parceria com meu velho. A par disso tudo não posso deixar de incluir neste pequeno perfil do Lacerda Nogueira a sua excelente qualidade de narrador quando proporcionava, aos amigos (a melhor parte que encontrei) bilhetes escritos em mesas de bar que mandava o garçom entregar para os próprios amigos boêmios que com ele estavam sentados à mesa, na Lapa. Eram interessantes ocorrências da vida, entremeando, aqui e ali, amostras do seu talento e iniciando debates, prelecionando em todas as oportunidades. Paro por aqui. Deixo para quem tiver o engenho e a arte que me falta, a tarefa de explorar outras facetas da sua cativante personalidade. Me avisem sem algum de vocês descobrir algo! Prefiro, agora, apontar a falta de memória das cidades e dos seus vereadores do Rio, de Niterói, de Friburgo, deste Estado. Esse homem ilustre, esse escritor notável que perpetuou, principalmente em três trabalhos as histórias da Academia Brasileira de Letras, da Escola Normal mais Antiga do Brasil, e da nossa gloriosa força pública indiscutivelmente - três motivos de orgulho para qualquer escritor dessas cidades - não mereceu até hoje sequer uma sala com seu nome em qualquer destas cidades. É possível até que da biblioteca da própria Academia Brasileira de Letras conste seus livros e sua história. Mas, de resto, ingratidão, amnésia e ignorância; qualifique a gosto quem quiser; apenas lamento. Nome em ruas seria pedir muito. Nós, friburguenses, niteroienses, cariocas, já nos habituamos a denominar ruas com nome de pais desconhecidos de pessoas influentes; de filhos desconhecidos de pais importantes, de negociantes estrangeiros sem qualquer expressão e que só fizeram enriquecer nestas cidades, mas que em nada contribuíram para a coletividade, enfim, homenagens encomendadas por gente orgulhosa e bajulável. Isso tudo me fez lembrar a Bíblia, em Gênesis, 11,4 (outra obra prima da literatura), que diz: "Celebremus nomen nostrum", ou seja, "Façamos célebre nosso nome." Só que lá a narração termina com um castigo; aqui a história se repete infinitamente.
Será que é isso ?
O silêncio...
Será este o meu destino ?
A solidão ?
Mesmo depois de passar por tudo isso sozinho
Eu vou continuar assim ?
As pessoas me assustam
Ou será que eu as assusto ?
Viver sozinho, estar sozinho, até que não é tão ruim...
Pelo menos posso pensar sem me preocupar com os outros ao meu redor
Os outros não se preocupam muito comigo, será que eles sabem que eu existo ?
Será que eu vivo ? Ou apenas existo ?
Existir é um fato, o fato de eu exitir não existe, é como algo que está ali mas não pode ser visto
Só aqueles com a chave secreta pode desbloquear este objeto, que pode ou não gostar de você
Eu só mudo por aqueles que mudam por mim, ou por aqueles que me entendem
Eu não vou mudar só por que a sociedade quer que eu mude, eu sou eu, não vou ter uma personalidade que não tenho apenas por que os outros querem
Mas eu sei que tenho uma personalidade original, que eu posso chamar de minha personalidade, só preciso buscar ela, eu sei que ela está em algum lugar dessa mente bagunçada e desse coração confuso, mas ela está aqui !
A solidão não é nada mais do que a falta da própria personalidade, busque esse "eu mesmo" dentro de você, ele está lá
Basta procurar, não é algo simples, mas procure, pense "Porquê eu sou assim ?" pense no porquê de tudo e assim você encontrará a resposta, a resposta para todas as suas perguntas é uma só
E ela está dentro de você...
Somos irmandade
Sem pariforme, podemos ter vidas diferentes, mas no fim analogamente parecera o mesmo remate.
Tanjam a justiça em nossas decisões, todos nós temos direitos adquiram a si a uniformidade que os togados não possuem.
Pequenos e antigos, podem mais não porque fazem menos, a natureza e seletiva e racional nessa hora, nada melhor do que ela exemplifique seu transcurso.
Transcenda sua ufania e desbloqueie a gentileza em seu íntimo, é preciso gerar direitos e urbanidade agora, o dia porvir será vosmecê
Atenda e entenda que a diversidade não e para agradar há gregos e romanos, é sim perseverar ascender á uma comunidade eterna e mais justeza.
Assim como uma certeza de todas as manhãs ter orvalho sobre a grama, assim se sabe dignidade, liberdade e justiça estará em recinto no sereno espaço
O ser humano tem uma vida inegociável, isso tá mesmo nós ensinamentos do criador que fez tudo isso pela massa.
Devemos ser e ter como protagonista de nossas próprias vidas, sem desmerecer ou engradecer o outro, cada um tem seus preceitos, isso não dá a dadiva da imodéstia.
O que força a raiva do homem, umas das causas e achar que seu direito e eremítico, mais o que avança a sociedade que a mantém viva, são suas graças para coletividade.
Não esnobe, não deixe de oferecer o direito condigno conquistado, esmola não é ajudar, ajudar com esmola e desmerecer o fato de dignidade
Sua emotividade brilhará, não como salvador mais para quem realmente interessa nessas horas, você mesmo seu pundonor
Árvores relembrado os fatos da natureza, alumiam sem precisar que sejam retribuídas
Oferecem flor ,fruto sem mesmo exorta seus cuidados, elas com uma sabedoria descomunal sabem que o ciclo delas e esse, servi sem retribuição direta.
Assim devemos seguir nossa prescrição com aqueles por mais que não se tenha atribuição que não é apenas dom, mais veneração a você mesmo
Clássico se pensar em pura educação para agradar ou aparecer
Faça doe, deixe a vida seguir seu rumo inerente inclusive no que diz respeito a civilidade
O que hoje talvez não seja uma necessidade de sua pessoa, é com certeza do próximo
Veja neles o seu reflexo do amanhã, mais do que isso arquétipo para todos os pequeninos e até os mais crescidos
Não desvalorize o hoje, sua cultura e educação e senso comum de justiça será galardoado amanhã.
Direitos para todos, independência e liberdade seja quem seja o individuo.
Humildade para mostrar o quão ínfimos somos perante a existência, humildade para saber que perante a existência, não somos praticamente nada...
Nunca seremos nós mesmos, sempre terá uma lacuna, onde ficaram guardadas as nossas mazelas e misérias...
Anarcocapitalismo nunca vai acontecer porque ele é uma teoria ético-jurídica e não um modelo social. O nosso ideal de sociedade são outros 500, rs.