Versos de Paixão
O verdadeiro amor sempre vem acompanhado da paixão, assim como a Lua e o Sol refletem seu brilho na Terra, o coração daqueles que Amam brilham além da própria vida!
Um dia o coração conheceu o amor.
E o amor conheceu a paixão.
E a paixão foi viver junto com o amor dentro do coração.
E agora as estrelas do amor e da paixão iluminam o céu do coração!
Quando o teu coração encontrar o amor da sua vida, o Sol da Paixão brilhará acima de todas as nuvens que cobrem o Mundo!
Não é tragédia quando o amor ou paixão acaba e o relacionamento esfria e morre. A tragédia é quando isso esfriando e morrendo dentro da gente, continuamos vivos sem fazer nenhum sentido.
Difícil não é viver e sim conviver. Viver cada um vive no seu quadrado ou galho e lambendo a própria bola.
... a paixão,
não poucas vezes,
é a única rédea solta que nos
permitimos - e, não poucas
vezes, a única capaz de
nos causar desordens
por inteiro!
A noite escuta o mote afeiçoado
ao Céu que sobressai do varandim:
um cante com um mote apaixonado,
no amor do Anastácio Joaquim.
A bela cede ao cante, à bela prosa,
ouvindo os provençais no trovador;
um mago, um dom Juan, um Rubirosa,
que inflama os altos versos do amor.
Apruma a sua voz pela planície,
num modo açucarado e tão sucinto,
e enquanto diz da vida o que não disse,
traduz a inspiração de um Borba tinto.
O tom em dó maior - forte e conciso -
aflora a rouquidão que não lhe acode,
e diz: amor... amor…, nesse improviso,
por entre as largas pontas do bigode.
A bela afaga o nardo, emocionada,
com a voz que se evapora no relento,
e entre uma janela escancarada,
recolhe aos cobertores do aposento.
Na paixão deste momento,
que divaga e é feliz,
solto versos ao relento
como qualquer aprendiz.
A rimar em contra mão
numa quadra pequenina,
os versos são o que são,
e o que a vida nos ensina.
Já que agora aqui cheguei,
no meu jeito açucarado,
digo até que nada sei
se o assunto é complicado.
E se a quadra é imprecisa
o meu saber é coisa vã,
como manhã que se faz brisa
quando a brisa é já manhã.
O que é bem, seja onde for,
une sempre a Humanidade,
dando ao mundo mais valor
e aos homens mais humildade.
Tenho a fé nessa razão,
que é sentida por direito,
por saber que um coração
está dentro do meu peito.
Vai-se o sol vasto e brilhante,
sigo estradas de azinho,
para tirar a cada instante
algumas pedras do caminho.
E ao ver este mundo assim,
de forma gananciosa,
penso em campos de alecrim
a deitar botões de rosa.
''Um casal apaixonado é como duas estrelas brilhantes no firmamento da vida, cada uma irradiando sua própria luz, mas juntas, iluminando o mundo ao seu redor com um brilho único e especial.''
Raphael Denizart
Minha Terra
Coimbra, minha terra natal.
Ainda és a capital,
Do amor e da paixão.
Por isso te canto, esta canção.
Mãe das Beiras és, por bem.
Por isso minha também.
Pois minha mãe, já me deixou
De todo, me abandonou.
Por isso, oh tu cidade, de Cid Sobral!
Toma conta de mim, aqui...
Neste hospital...
Sim tu minha terra!
Pois eis que estou em ti.
Cidade, que não tens guerra!
Inferno
Paixão infame, tenho eu em mim, como todos os humanos,
não sou mais santo, que outros e que todos os homens.
Sinto o calor da volúpia, dos meus tormentosos enganos,
que levam aos actos, de todas e muitas arrogantes desordens.
Meu corpo é um poço de águas quentes, nesta ação de viver,
em que a consciência me sanciona, por este fogo eu ter.
Sossega, alma minha nesta infernal e ardente paixão.
Demónios me tentam, quem me livrará desta situação?
Cessa já paixão desumana e mentirosa, nesse teu agir!
Espírito do céu me envolve no teu manso vento...
A este calor com a tua água, me faz resistir!
Antes que vá ao inferno, me ajuda a não lá entrar!
Antes que venha a noite e venha a sentir tormento,
me salva, ó Deus neste meu muito já clamar!
A paixão é uma doença insensata,
A grande perda do contorno do Eu.
Uma mistura do Eu com aquilo que não é Meu.
Quando perde, perde o Eu, perde o Meu,
E tudo aquilo que não se suporta.
Cada vez que eu ti vejoo ti deesejo mais um pouco
ñ coonsigo me livrar dessa paixãão,o teo jeito mi faascina
i eoo mi peego quase loco sóó vc praa mi tirar da solidão
a lembrança do teo beijoo,o peerfume do teo corpo
a essêência, a razão do meo viver,sinto faalta doo teo riso
teo abraaço, meo abrigo,too morrendo de sdd de vc
eo te aamo demais ñ consigo parar de ti quere
vc é tudo em meo mundoo,nem see quer um segundo
consigo ti esquecer,tooda noite em meo quarto
quaando eo deito em mha caama sóó falta vc.
AMO VC...
Um texto definindo o hoje
“Não, eu não sou apaixonável. Não faço o modelo preferido dos outros, não sou a mais desejada e muito menos a escolhida da maioria. Não agrado a todos e também não costumo me esforçar para isso. Sou um ser estranho, desastrada ao extremo e dez vezes mais complicada. Admiro os poucos que se adaptam ao meu jeito. Não sou fácil, hora tô de bem, hora tô emburrada. Mas se você fizer uma forcinha vai conseguir tirar um sorriso, e até mesmo um cafuné meu.”
E por falar em paixão
Em razão de viver
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares
Na noite, nos bares,
Onde anda você?
Razão e paixão
Vossa alma é frequentemente
Um campo de batalha onde
Vossa razão e vosso juízo combatem
Vossa paixão e vosso apetite.
Eu acredito apaixonadamente que não aumentamos nossa criatividade, a diminuímos. Ou melhor, somos educados a abandoná-la.