Textos de Paixão
Nesse dia tranquilo e chuvoso
Ouvindo o barulho da água caindo
Viajo até onde sempre quis o meu destino
Ele sempre me traz momentos raros
Uns que me deixam desolado e outros muito extasiado
Mas o que prevalece são as boas lembranças
Gosto das que me fazem sentir-me como uma orquídea num belo jardim
Sentimento esse que me toma agora
Que me deixa leve, alegre e feliz
Desejando que nunca tenha fim.
Contraponto dos nossos beijos
Nossos beijos são a alegria das nossas bocas.
Nossos beijos são o tormento dos nossos corpos.
Nossos beijos são a lança que dilacera nossos corações.
Nossos beijos são a cura dos nossos corações dilacerados.
Nossos beijos são o inferno das almas.
Nossos beijos são o extase da nossa subia ao céu.
Nossos beijo são o nosso adormecer.
Nossos beijos são o nosso despertar.
Nossos beijos são a paixão que nós precisamos.
Nossos beijo são a paz que nós necessitamos.
Nossos beijos são a nossa derrota.
Nossos beijos são a minha vítória.
Oh suprema glória de nossos beijos!
CeresHelena
Sabe aquela vontade de sair por ai gritando dizendo eu te amo? Se abrir para o mundo? Se descobrir, Ver quem realmente você é? Ultrapassar seus limites?
As vezes me sinto sozinha, sendo que estou cercada de pessoas que só querem meu bem! Eu tento esconder oque sinto mais acho que não sou boa nisso...
Eu falo as mesmas coisas
Em diferentes formas
Falo de várias coisas
Usando as mesmas palavras
Fermento esses traços
Traço-me a cada forma
Degusto cada timbre
Descubro-me em cada nota
O compasso é requintado
Cada passo tem sua postura
Como o aço bem forjado
Há de ter uma boa cura
A alquimia das palavras
Nostalgia inquieta
Destilando seus deslumbros
Louca mania de poeta
FELICIDADE
Refletiu pelas paredes de dentro do peito
Vibrante e iradiante luz
Psicotrópica
Emanou por todo corpo com afeto intenso
Como brilho cintilante de Sírius
Hipnótica
Um espectro vagante que transpassa o tempo
E nem que por um instante indus
Aclarar a óptica
És amante do viver desde as visitas no berço
Velha amiga exuberante, me conduz
Deusa poética
O acordo era viver
O acordo era viver
Não importa o que ouvesse
O assombro foi esquecer
Como se missão não tivesse
Como se o acaso supusesse
Como se a canção falecesse
Em um submundo logo estavamos nós
Imersos no imundo espelho do algoz
No antro obscuro de uma selva feroz
Reflexos côncavos do lado tardoz
Mas lá no fundo algo ligava os nós
Como um fino fio alvo do seres sós
A chave mestra, a grande porta voz
Chuva maestra, fonte da grande foz
Depressãolândia
Para pessoas que observam de longe a Cracolândia, parece um problema sem solução. Imagino que para quem está perto o pensamento é o mesmo.
Entre tantas soluções propostas e ações estabelecidas, o que se observa é que não há uma única medida salvadora e sim um Sistema de medidas que coordenadas e constantes podem ao longo do tempo resolver, para o bem dos usuários, essa tragédia urbana escancarada.
Quero contribuir com uma ideia simples.
Quando eu era adolescente, após levar um fora de uma moça que pretendia namorar, fiquei chateado e uma senhora de oitenta anos me aconselhou: “veste sua roupa mais bonita, fica lindo, vai passear e ao passar perto dela finge que não está nem ligando para ela.” Não deu outra, alguma coisa dentro de mim, depois disso, revitalizou meu ânimo e a percepção do meu valor.
Proporções extremamente diferentes a parte, a lição é que a aparência pode derrubar ou levantar a percepção que temos sobre nossa vontade de viver ou se entregar à morte.
Na Cracolândia, o grito de socorro dos usuários fica estampado na forma flagelada de suas roupas, cabelos e higiene.
Não se trata de maquiar o problema ou de apenas fazer com que fiquem belos por uma semana.
O que indico é que ampliem e façam com continuidade e excelência, uma serviço que proporcione sem pedir nada em troca, as condições para que, ao mudarem de aparência e ficarem iguais ou melhores do que eram antes do processo das drogas e da situação de rua, possam introspectivamente ascenderem uma faísca de esperança e de dentro para fora votar a movimentar o amor próprio.
Só há sonhos e esperanças quando uma pessoa primeiramente se ama. Como se amar, quando diante de qualquer objeto que reflete, enxerga apenas um trapo humano.
Sérgio A.B. Paixão (Página do Facebook: Brasil e eu)
O lenhador
Um lenhadô derribava
as árve, sem percisão,
e sempe a vó li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
O lenhadô, num muchocho,
e rindo, cumo um sarvage,
dizia que os seus conseio
não passava de bobage.
Às vez, meu branco, o marvado,
acordano munto cedo,
pegava nu seu machado,
e levava o dia intero,
iscangaiano o arvoredo.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Numa minhã, o mardito,
inda mais bruto que os bruto,
sem fazê caso dos grito
da sua vó, que já tinha
mais de setenta janero,
botô nu chão um ingazero,
carregadinho de fruto.
Doutra feita o arrenegado
inda fez munto pió:
disgaiô a laranjera
da pobrezinha da vó,
uma véia laranjera,
donde ela tirô as frô
prá levá no seu vistido,
quando, virge, si casô,
há mais de cincuenta ano,
cum o difunto, o falicido.
E a vó, supricano im vão,
sempe, sempe li dizia:
meu fio: tem dó das árve,
que as árve tem coração.
Do lado do capinzá,
adonde pastava o gado,
tava um grande e véio ipê,
que o avô tinha prantado.
Despois de levá na roça
cuma inxada a iscavacá,
debaxo daquela sombra,
nas hora quente do dia,
vinha o véio discansá.
Se era noite de luá,
ali, num banco de pedra,
cuma viola cunversano,
o véio, já caducano,
rasgava o peito a cantá.
Apois, meu branco, o tinhoso,
o bruto, o mau, o tirano,
a fera disnaturada,
um dia jogô no chão
aquela árve sagrada,
que tinha mais de cem ano.
Mas porém, quando o mardito
isgaiava o grande ipê,
viu uns burbuio de sangue
do tronco véio corrê!
Sacudiu fora o machado,
e deu de perna a valê!
E foi correno...correno!
Cada tronco que ia vendo
das árve, que ele torô,
era um braço alevantado
dum home, meio interrado,
a gritá: Vai-te, marvado!
Assassino! Matadô!
E foi correno! correno!
Cada vez curria mais!
Mas porém, quando já longe,
uma vez oiô para atrás,
vendo o ipê alevantado,
cumo um home insanguentado,
cum os braço todo torado...
cada vez curria mais!
Na barranca do caminho,
abandonado, um ranchinho,
entre os mato entonce viu!
Que vê si apara e discansa,
e o ranchinho por vingança,
im riba dele caiui!
E foi correno, e gritano!
e as árve, que ia topano,
o que má pudia vê,
cumo se fosse arrancada
cum toda a raiz da terra,
numa grande disparada
ia atrás dele a corrê!
Na boca da incruziada,
veno uma gruta fechada
de verde capuangá,
o home introu pulo mato,
que logo que viu o ingrato,
de mato manso e macio,
ficô sendo um ispinhá!
E foi outra vez correno,
cansado, pulos caminho!
Toda a pranta que incontrava,
o capim que ele pisava,
tava crivado de ispinho...
Curria e não aparava!
Ia correno sem tino,
cumo o marvado, o assassino,
que um inocente matô!
Mas porém, na sua frente,
o que ele viu, de repente,
que, de repente, impacô?
Era um rio que passava,
ali, naquele lugá!
O rio tinha uma ponte:
o home foi atravessá!
Pôs o pé.. Ia passano.
E a ponte rangeu quebrano,
e toca o bicho a nadá!
O bruto tava afogano,
mas porém, sempre gritano:
socorro, meu Deus, socorro
socorro, que eu vô morrê!
Eu juro a Deus, supricano,
nunca mais na minha vida
uma só árve ofendê!
Entonce, um verde ingazero
que tava im riba das agua,
isticou um braço verde,
dando ao home a sarvação!
O home garrô no gaio,
no gaio cum os dente aferra,
foi assubino, assubino...
e quando firmô im terra,
chorava cumo um jobão!
Bejano o gaio e chorano,
dizia: Munto obrigado!
Deus te faça abençoado,
todo ano tê verdô!
Vô rebentá meu machado!
Não serei mais lenhadô!
Depois desta jura santa,
pra tê de todas as pranta
a graça, o perdão intero
dos crime de home ruím,
foi se fazê jardinero,
e não fazia outra coisa
sinão tratá do jardim.
A vó, que já carregava
mais de setenta janero,
dizia que neste mundo
nunca viu um jardinero
que fosse tão bom assim!
Drumia todas as noite,
dexano a jinela aberta,
pra iscutá todo o rumô,
e às vez, inté artas hora,
ficava, ali, na jinela,
uvindo o sonho das frô!
De minhã, de minhã cedo,
lá ia sabê das rosa,
dos cravo, das sempreviva,
das maguinólia cherosa,
se tinha durmido bem!
Tinha cuidado cum as rosa
que munta vó carinhosa
cum os seus netinho não tem!
Dizia a uma frô: Bom dia!
Como tá hoje vremêia!
Dizia a outra: Coitda!
Perdeu seu mé! Foi robada!
Já sei quem foi! Foi a abêia!
Despois, cum pena das rosa,
que parece que chorava,
batia leve no gaio,
e as rosa disavexava
daqueles pingo de orvaio!
Ia panhano do chão
as frô que no chão cai!
Despois, cum as costa da mão,
alimpano os pingo dágua,
que vinha do coração,
batia im riba do peito,
cumo quem faz confissão.
Quando no sino da ingreja
tocava as Ave Maria,
no jardim, ajueiado,
pidia a Deus pulas arma
das frô, que naquele dia
no jardim tinha interrado!
E agora, quando passava
junto das árve, cantano,
chei dágua carregano
o seu véio regadô,
as árve, filiz, contente,
que o lenhadô perduava,
no jardinero atirava
as suas parma de frô!
Apesar de ser um dos assuntos mais interessantes, acho que a Ufologia é um caminho onde a única certeza é que diante de uma boa quantidade de variáveis, hipóteses e associações com a ciência/esoterismo/filosofia/religião, onde se cria uma positiva probabilidade de existir e sermos visitados por alienígenas, a única certeza é que não existe uma prova científica da existência de um único contato.
As maiores convicções sobre os contatos são baseadas na fé e razões que são construídas pelo exercício da imaginação ou em argumentos derivados de experiências pessoais ou situações não entendidas onde a prova permanece apenas na palavra ou no raciocínio de uma lógica sobre algo ou alguma coisa, que varia do ridículo ou contestável ao interessante e aceitável.
Objetos não identificados que voam são reais e um fato, mas, dizer que no meio destes existem Alienígenas é uma afirmação sem uma prova incontestável e definitiva.
Entendendo assim, observamos em centenas de Ufólogos e linhas de pensamentos e pesquisas Ufológicas, uma clara missão: abrir as mentes para facilitar a assimilação coletiva de qualquer fato que possa ocorrer e abalar tudo que conhecemos, aceitamos e acreditamos sobre a vida, o conhecimento científico, a humanidade, Deus, de onde viemos e para onde vamos.
Logo que te vi
Logo que te vi
Foi como poder algo ouvir
Senti uma certa altivez
Fui logo dando-me a sorrir
Foi o modo que tive
Transpiro de inlucidez
Desculpa, não me contive
Mas não me há culpa desta vez
Queria tocá-la pra fundir
Eu quis cantá-la mas entendi
Que a nossa fala era sentir
E a nossa escala estava em si
Me recompus em melodias
De uma canção que me acolhia
Me equalizei nesta harmonia
Guardei tua luz
Guardei este dia
Da serena manhã ao entardecer foi poesia
Lá fora chovia
Lá dentro sorria
Pois ali não havia alma vazia
Ali não se via falsa avalia
Valia tudo que ouvia
Dizia tudo que valia
Contudo sabia enfim que tudo podia
O escudo cedia e assim o estudo fluia
Sem norma exalava tudo que sentia
De forma que não esvaziava a luz que incluia
Sem saber da hora pois não lhe devia
Da serena manhã ao entardecer foi poesia
Manifesto meu verso afim que contestes
Te peço que faça testes
Pois o contexto reflete
Um ego que sempre veste
Armadura resistente
É a amargura do descrente
Que em nada crê, sempre ausente
Parece que nada sente
Nadando no inconciente
Perece no presente
Mentindo pra própria mente
E assim sempre descontente.
Até que se prove o contrário, a grande suspeita de corrupção do Governo Temer está na utilização do Cartão Corporativo pela Presidência que alcança milhões de dólares e quase 50% não é transparente e divulgado por ser classificado como sigiloso. Temer, se o senhor é honesto, divulgue seus gastos!!! Se não divulgar fica comprovada a sua prática corrupta!
Página do Facebook: Brasil e eu
“Nós aceitamos a Reforma da Previdência e o sacrifício de milhões de futuros idosos pelo bem da nação com a condição de que antes ocorra uma reforma nos Três Poderes, acabando com as regalias: Pensões e Aposentadorias especiais, ganhos acima de 35 mil reais por mês, férias acima de 30 dias, planos de saúde vitalícios, mais que 13 salários por ano, auxiliares comissionados, carros e residências oficiais.”
Sérgio A. B. Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
É triste ver um país tão lindo como a Venezuela, não oferecer segurança e qualidade de vida para seus habitantes. Povo maravilhoso, Natureza fantástica, Artes e Cultura riquíssimas! Vejo como uma única solução, a conscientização das Forças Armadas da Venezuela e uma tomada do Poder em benefício da Lei e da Ordem com uma imediata ação de marcar eleições gerais. Que após as eleições gerais, promulgadas pelas Forças Armadas, seja estabelecido a paz e o respeito à Democracia. Se o Governo Federal do Brasil não estivesse somente preocupado em livrar se das acusações e julgamentos por Corrupção, deveria após essa eleição geral, estabelecer um livre e amplo comércio com a Venezuela para restabelecer o consumo saudável de alimentos pelos Venezuelanos. Os Venezuelanos emagreceram muitos quilos no último ano enquanto o Maduro segue gordo e saudável. Essa é a maior representação do que acontece na querida e histórica Venezuela.
Página do Facebook: Brasil e eu
Seu Barnabé tem uma poupança em um Banco de um trilhão e duzentos bilhões de reais a um juros de um por cento ao ano e deve um empréstimo a outro Banco de três trilhões e trezentos bilhões de reais a um juros de dez por cento ao ano.
O salário anual de Barnabé é de três trilhões e quatrocentos bilhões de reais, mas suas despesas anuais ultrapassam o que ele ganha em cento e quarenta bilhões de reais.
Barnabé tem muito patrimônio, mais de cento e quarenta unidades.
O patrão do Barnabé não consegue aumentar o seu salário porque a empresa não consegue aumentar a produção, as vendas, reduzir custos e investir em infraestrutura.
O Banco que o Barnabé tem a poupança já avisou que se ele tirar o dinheiro, vai orientar ao outro Banco que ele tem o empréstimo a não oferecer novos empréstimos.
Barnabé não quer vender seus patrimônios porque são bens de família de valor sentimental e uma garantia de independência financeira no futuro.
Qual a saída para o Barnabé?
A minha sugestão é que Barnabé: 1- Venda setenta por cento dos seus imóveis para o Banco que ele fez o empréstimo, para quitar parte da dívida, evitando a rolagem e os altos juros. 2- Negocie com o Banco onde está a Poupança, de retirar vinte por cento do valor, informando que irá investir integralmente em ações na empresa que trabalha, assumindo o compromisso que irá repor na poupança os vinte por cento retirados na medida que a empresa repassar seus dividendos.3 - Com o superavit do salário, Barnabé quitaria o restante do empréstimo aos poucos. Sérgio A.B. Paixão
Barnabé = A União.
Banco da Poupança = Títulos do Tesouro do EUA.
Banco do Empréstimo = Dívida Pública.
Salário do Barnabé = Receitas do Governo Federal.
Despesas do Barnabé = Meta Fiscal.
Patrão do Barnabé = Brasileiros e seus impostos.
Patrimônio do Barnabé = Estatais.
Página do Facebook :Brasil e eu
Temer e Maduro possuem em comum, com o apoio de um pequeno grupo, o fato de serem extremistas no apego ao Poder em detrimento da vontade contrária da maioria da população.
A verdadeira mensagem que eles passam é: A maioria da população é burra e incapaz de saber o que é melhor para seu país, independente da realidade de suas vidas ser o subdesenvolvimento e a miséria.
Constantemente repetem: “Tem que manter isso”.
Sérgio A. B. Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
Qual a importância da sensação de Justiça no Brasil?
No Brasil o valor do indivíduo é reflexo do seu status de consumidor e pagador de impostos.
É desconsiderado pelos políticos os vetores ideológicos quanto ao desejo de justiça.
Nossa transindividualidade rejeita a cobrança exagerada de impostos que financia a corrupção.
Independente do grau de culpa, é um anseio da maioria, que o Temer saia do Governo.
É a materialização da punição dos Políticos Corruptos e Autocráticos. Sérgio A.B. Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
Tudo do tamanho e menor que um átomo é quântico. Como elementos formadores de tudo, a saúde do que é macro depende deles, mas o inverso não é verdade.
Da mesma forma existe dois Brasil: um formado por indivíduos e outro o Estado.
O indivíduo precisa de fonte de renda, relacionamento, fé e energia para ter saúde e o Estado de impostos, leis, publicidade e democracia para ter unidade.
O problema é que, diferente do mundo quântico, no relacionamento entre o indivíduo e o Estado, há uma influência bipolar e mútua que trava o crescimento do Brasil do indivíduo pelo estado do Estado.
O caminho seria diminuir ao máximo o tamanho do Estado, cortando a sua arrecadação ao ponto de permitir apenas a saúde de sua natureza reguladora e a manutenção dos serviços básicos para o conjunto de indivíduos mais carentes.
Os indivíduos por sua vez, sem a interferência do Estado, teriam um curso de desenvolvimento planejado e duradouro sem as ondas reais e psicológicas provocadas pelos cancerígenos políticos corruptos.
Isso, ou esperamos uma espécie alienígena, que pode ser do tamanho quântico ou não, se comunicar com os brasileiros e revelar novas e eficientes idéias sociológicas.
Página do Facebook: Brasil e eu
"Como defender uma prática flagrada com delação, imagens, documentos, som e dinheiro resgatado e claramente aceita, orientada e protegida pelo Temer.
Por quê isso?
Tudo que milhões de brasileiros passaram e passam de dificuldades causadas pelo processo doloroso que o combate à corrupção política no Brasil causou na economia, pode culminar no perdão ao Temer?
Vale a pena fechar os olhos e invalidar tudo que já aconteceu e passar uma velha mensagem, "Roubar mas fazer"?
A economia brasileira pulsa para explodir em uma crescente expansão e o que a prende é uma fina película constituída por: falta de humor e otimismo do consumidor , falta de credibilidade e ética dos administradores dos recursos públicos e falta da sensação de ordem, legalidade e justiça para motivar os investidores e empresários.
A permanência do Temer não cobre o prejuízo e não justifica o custo das toneladas de "óleo de peroba" que querem passar nos rostos dos brasileiros.
O caminho certo, quase sempre é o mais simples e óbvio.
Tirem o Temer e antecipem as eleições para Dezembro de 2017.
Façam um Governo provisório com o Maia ou o Eunício com a participação de todos os partidos, apenas mantendo um Governo provisório voltado para levarmos o Brasil para um pleito limpo e democrático.
Por fim, quem ganhar, ganhou e ponto!
Não tenho medo e ninguém também não deveria, sobre quem ganhará para Presidente.
É melhor um Presidente escolhido democraticamente do que um Presidente denunciado com fartas provas, ficar no cargo máximo da nação e nos representar no mundo por mais dezessete vergonhosos meses.
Terminando digo que a estratégia de manter o Temer é egoísta e mesquinha pois é voltada para os interesses político partidário e particulares de uma cúpula e desmerece a lógica dos fatos e o anseio público, histórico e institucional de um ente chamado Brasil."
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