Textos de Chuva
tão simples... a vida... a água do céu... na vida. aparentes cotidianos sagrados, raros, especiais dentro da fisicalidade... e daqui a um tempo não teremos mais... o corpo se vai, a sensação, a terra, a chuva, o sol... vamos aproveitar esta vida material com sabedoria... equilíbrio... o que levamos dela? para onde vamos depois daqui? Esta menina é uma sábia! Esta mágica dos planetas, gravidade, distancia solar, fotossíntese, respiração - oxigênio, movimento de andar, máquina humana, cores, sabores e aromas das frutas, reinos vegetal e mineral... infinidade refinada e sagrada... o som, as oitavas, o canto, a dança, o arco iris... prismas prismas, olhares, olhares, sintonia, sintonia, alinhamento... essências!!!!!!!!!!!!!!! verde, crescimento, pesquisador, descobertas. que possamos ser como as crianças: puras, inteiras, simples, alinhadas, vivendo a doação deste corpo e terra com sabedoria!!!! - 6/2/2014
Em Junho... A natureza sendo natureza. Afinal abaixo do seu teto e o seu piso de concreto tem um solo com terra suficiente para plantar o seu próprio alimento. Mas quanta necessidade de industrializar não é mesmo?! Respiramos vida e devolvemos podridão. Não dá para vitimizar se. A vitima é a própria natureza, as chuvas devastadores são seu pranto de dor.
A cada gota um novo pensamento, a cada raio uma nova surpresa, a cada trovão um medo estonteante. É assim que vida nos mostra o quanto somos frágeis perto de nossa natureza desafiadora. Em meio tempestades, somos apenas gotas secas envolvidas em nossos próprios casulos... O homem nasceu pra ser livre, mas poucos, aproveitam tempos assim para lavar a alma.
Tom elegante, trazido pelo equilíbrio sublime de uma rosa cheia de charme, durante uma manhã chuvosa, aviveza atraente de uma flor exuberante, natureza que remete ao amor, pétalas com algumas da chuva, que fez um dia cinza ganhar mais cor, quando o frio cedeu espaço a uma ocasião calorosa, calor muito significante da naturalidade gentilmente exposta de uma maneira apaixonante, revigorando de bom grado as forças de quem tiver uma percepção atenciosa, olhos exultantes, focados para um encanto vívido que desabrocha, um florescer de romantismo, uma inspiração formosa.
Se você está lendo essa frase, ainda dá tempo. Nunca diga: eu deveria ter tomado aquele banho de chuva e sentido a liberdade na pele. Deveria ter ligado para aquele amigo distante e reconectado nossos laços. Deveria ter dito 'eu te amo' mais vezes e mostrado o que realmente sinto. Deveria ter seguido meu coração mais frequentemente e vivido minhas verdadeiras paixões. Ainda dá tempo de a vida ser simples antes que seja tarde demais.
248 o número que vejo, do outro lado o verde me acompanha. Esperando uma volta, está tocando o meu sol. Ida e vinda dos carros o sábado é quente, mas o vento sul ajuda. Agonia com a camisa social mas a ocasião sugeri. Nada do que seja casual. O sol se vai, a chuva vem 248 não vejo mais ficou para trás de um olhar além. A chuva vai, o sol vem. Solo úmido, cuidado ao pisar. Troca de lentes para melhor visualizar algo abstrato por determinado recurso. O sol se foi, a chuva também. A noite entra em cena Escura, linda e serenissima como a doce Veneza.
Agosto já vai embora sem deixar o tal gosto. Gosto do choro dos céus. Já andamos à muito tempo nesta arte de desgosto e renovação das águas e da esperança viva e fogo. Que venha o Setembro sem guerra. Que encha cada barragem pressa nos olhos de quem já não chora, de quem perdeu o curso do rio da vida. Que venha com a única coisa nesses dias. A chuva. de resto manteremos a mão estendida. A Deus e aos homens de arado, aqueles de gravata e da terra que desgasta.
Brigamos uma vez, eu disse que faria sol, mas ele disse que choveria. E num mesmo dia choveu e fez sol. Depois do sol e da chuva e da chuva e do sol surgiu um arco-íris. O arco-íris mais lindo que já havíamos visto e este arco-íris foi a moral da historia e a metáfora mais bonita que achei para nos explicarmos. A luz e a escuridão. O calor e o frio. O dia e a noite. A flor e o espinho. A canção e o silêncio. O Doce e o amargo. A paixão e o ódio. O encanto e o desencanto. E por fim, o Sol e a Chuva.
Versão amável da natureza se apresentando de uma maneira graciosa, mostrando leveza, uma estrutura harmoniosa, a chuva caindo com uma linda expressividade, ornando suas folhas, trazendo-lhes mais vitalidade, uma emoção serena que vai se propagando, a beleza da flora em forma de arte, parte de um mundo valoroso num rico somatório de detalhes, um ar esperançoso, encanto para os olhares atentos, simples oportunidade de um importante contentamento.
Ousadia interessante de uma natureza graciosa que reluz dos teus olhos, que, às vezes, é contida, mas na hora certa se mostra à semelhança da chuva atrevida que cai no verão, a flor que floresce vivamente no deserto, o agir racional amparado pela emoção, a superação que vem apesar do medo, portanto, simplesmente, causas uma sedução genuína, o reflexo fascinante do teu admirável universo, resultado de uma ciência divina.
Mesmo embevecido em um cenário chuvoso, acinzentado, quiçá, lágrimas molhando o rosto, alguns problemas, um nuveiro diante dos olhos, é possível enxergar a vida de árvores frondosas, que dizem em silêncio, não desista, a esperança se renova, chuva caindo sobre as folhas, fortalecendo a flora, avivando a calmaria das águas, sons contínuos e agradáveis, um vigor que se propaga, dessarte, uma bênção do Senhor que permite uma perceção sensata, prova sincera de amor, que acolhe gentilmente a alma, perceber desta forma decerto é desafiante, porém, ao ver, quando acontece, é bastante válida por ter um efeito tão revigorante que vai além de belas palavras.
Partilhando o destaque noturno com a lua, vem a calmaria vestida de vivacidade com traços repletos de charme e formosura, uma arte fascinante de lindas curvas que está debaixo do encanto da noite e sobre o brilho fascinante da chuva que tocou o chão com um manto feito das suas gotas, resultando em uma composição sedutora de tamanha simplicidade, doçura, romantismo, fogosidade em cada fragmento, de fato, um justo fascínio, um presente deste tempo.
Sentimento brusco de angústia, influenciando alguns pensamentos inconvenientes e uma madrugada chuvosa iniciando, chuva de queda suave, sobriedade oportuna com uma sonoridade muito acolhedora, tranquilizando uma mente agitada, acalmando um coração angustiado, decerto, efeito agradável, muito significante, uma satisfação demasiada, cativante, fortemente necessária, providência divina, amor fascinante, que abraçou a alma e trouxe o sono tão almejado que até então estava longe.
Dias chuvosos, céu profundamente emocionado, desabafo, avivamento, angústia, acolhimento, razão para uma boa leitura, um descanso necessário, quiçá, para uma aventura, o enaltecimento do sabor de um lugar confortável, do calor durante o frio através de sentimentos simplesmente acalorados, transmitidos pelas gotas da chuva em diversos momentos, um diferente do outro, reflexo de um coração emotivo que faz os olhos choverem, menção a uma mente que necessita de equilíbrio, que em pensamentos expressa o que sente semelhante ao poeta que se utiliza da inspiração para criar versos que expressem aquilo que está presente no seu íntimo, uma forma de aquecer o seu próprio coração, de conseguir um certo alívio, um nexo de muita emoção, uma interação inconfundível.
Posso dizer que nós e as plantas temos muito em comum, principalmente as criadas em ambientes controlados. Se não formos regados e adubados com boas energias, podados, poderemos não florescer e, consequentemente, não dar frutos, o que significa que começamos a morrer aos poucos por dentro.
Quanto mais tento te esquecer, mais você não sai dos meus pensamentos, quanto mais tento não sonhar com você nem preciso dormir, é só fecho os meus olhos e lá você está presente em mim como o pulsar do meu coração. Você está presente em tudo que vejo, até nas gotas d'águas que caem da chuva lá você está, porque quando molham as flores o orvalho que vejo é o brilho dos seus olhos e o perfume que inalam e o seu perfume. Minha Rosa, menina de codinome Conceição, tu es a flor mais bela do Jardim do meu coração.
Cores agregadas, acompanhadas de nuvens, numa rara aparição após a vívida interação entre os raios de sol e as gotas de chuva, assim poeticamente descrevo o esplendor de um arco-íris, arte divina expressada com amor e tonalidades harmoniosas, que no ceu transmite o capricho incomparável do Senhor de uma maneira simples, bela e notória.
O amor é o melhor motivo pra se levantar, pra continuar e seguir completo e feliz. É por ele que eu me levanto. É através do amor que eu continuo o meu caminho repleto de felicidades. Porque você é o sol que esquenta a minha chuva e é a chuva que faz aquecer o meu sol em dias de inverno. Ter você é a iluminação que vem do alto, uma luz que Deus caprichosamente entrega a mim em forma de presente.
estremecem as flores, ansiando pelos dias de sol primaveril que se negam a aparecer, tristes esquecem-se ao que vieram e desfolham com a impiedosa chuva, porém nos montes e vales dos nossos corações, permanece a imagem da sua beleza ou permanecem à porta dos nossos olhos...que anseiam céus claros.
Um pouco de frio, confusões internas, vozes estridentes, pessoas passando, pessoas chorando... E um sorriso de canto e olhar doce em meio ao caos. Algo chama a sua atenção, a chuva acabará de cair, ela fecha o seu livro e olha pela janela, olhos sorridentes agora estavam curiosos para ver o mundo exterior... Onde estarão os humanos? Pergunta a garota... Sem respostas... Mas uma criança corre pela rua, em meio a chuva, em meio ao caos... Não, ela não estava brincando, a criança vendia doces, ao lado dos seus outros irmãos, os pais lavam vidros de carro. Ao mesmo instante que duas crianças são vistas em um carro, arrumadas para ir à escola... A chuva fica mais forte, o tráfego mais lento e ainda procurando a humanidade, ela vê casas a ponto de desabar, seguradas por uma lona em um muro de barro, vasos transitando sem flores, um mundo desumano e cruel, e a chuva... Caia e caia... Nada mais que ela, a chuva para fazer todos serem iguais... Então a garota do BRT abaixa seus olhos, abre o livro mais uma vez e entra novamente em seu mundo esquecendo por alguns minutos a sua própria realidade...