Saudade Desconhecido
Tenho medo do desconhecido, tenho da paixão e da dor, pois tenho medo de você meu amor, mas quero continuar tendo medo, tenho medo.
Sou meio louco em querer conhecer o desconhecido, mesmo sabendo que talvez nunca chegue a conhecer isso que eu nem sei se existe de fato.
Ah meu amigo, pena pra você ... Mero desconhecido
Já te falei... Não sou sua amiga.
pra dizer a verdade quem é vc ?
Você pode expalhar ao quatro ventos que ainda morro de amores por você
Que choro todas as noites pensando em você ...
Não tiro sua razão, muitas noites ainda choro e penso em você
Mas com certeza do seu pensamento eu não saio por um seg sequer...
Uma pena pra mim ? Não! Uma pena pra você desconhecido que conviveu cmg por tanto tempo
E se tornou esse qualquer .
Quero sem que ninguém saiba
A ser desconhecido, eu
Passar imperceptível
Completar minha vida
De não buscar mais nada.
A ambição faz dos homens
Papéis alçados, pelo vento.
A todos aqueles que ter
É não conseguir conjugar
O que tinha minutos atraz
Aqueles que a felicidade
É a paralização dos movimentos da terra
E estão sempre a espera
E tudo o que vier é dote.
O medo de mergulhar no desconhecido afugenta os receosos, pausa os cautelosos, mas é o alimento do aventureiro.
Atenção mulheres: Se algum dia, um desconhecido lhe oferecer flores, não aceite, Isso é: Flor de macumba!
A vida nos ensina a tomar cuidado com nossas escolhas, mas por algum motivo desconhecido quando chega a hora de por isso em pratica muitas vezes falhamos vergonhosamente e nos deixamos levar pelo momento, fazendo muitas vezes uma besteira sem tamanho que para poder concertar da trabalho, isso acontece porque queremos tanto que dê certo, que nossa cautela nos impede de ver o quanto estamos sendo contrários ao que decidimos ante de isso tudo começar. Cautela não é o problema, o problema é se deixar levar pelas emoções.
Só se entrega ao desconhecido, quem nunca amou, Pois quem já o fez, Tem o "conhecimento" de que pode errar novamente.
Meus primeiros passos em direção ao (des)conhecido...
Um horizonte de beleza estonteante...
Mas não tenho pressa...
À minha frente, tenho o infinito e sou eu o construtor desta jornada...
Com essa imensidão me vejo sem limites...
Não quero um objetivo nesta caminhada... quero apenas a trilha e dela retirar a sede da conquista...
Passo a passo, me encontro a caminhar...
Com essa infinitude em minha frente não há retorno, não questiono o que se passou...
Se olhar para o lado e você estiver caminhando comigo...
Abrirei logo um sorriso, te oferecerei minha mão para andarmos juntos...
Frente a um mundo...
Que se abre a cada segundo...
A cada andar, sem querer chegar a um fim...
Quando nossos olhares se cruzaram e chamou-me para junto de ti...
Sem contestar eu vim!
Ele era um desconhecido, mas não para os que lhe cercavam, e sim para si mesmo. Uma infelicidade tremenda, não conhecer o ser que habita em si. E por mais que perambulasse pelas ruas desertas procurando a resposta, jamais a encontraria. Poucos viviam com essa tristeza. Por ora, ele não era sortudo. E quando perguntou a si mesmo; quem eu sou? Percebeu o quão sem sentido era, e perdeu-se em seus pensamentos confusos. Percebera também que era meio infeliz. Sei que você, caro leitor – pelo menos, os que sabem interpretar – sabem que não existe meio amado, ou meio traído. Na verdade, não existe. Ou é, ou não é. Um tolo ingênuo sem o conhecimento de si, digno de pena.
Durante as noites quando adormeço fico vagando pelo desconhecido e brincando de viver o impossível no mundo dos sonhos.