Resposta
A doçura é o contrário da crueldade ou da agressividade. Por isso a doçura não é nem sanha impulsiva, nem servidão tola. A doçura é uma forma de paz equilibrada e amorosa.
A vida inteira nós vivemos fazendo perguntas e respondendo perguntas.
Mas há perguntas que nem mesmo uma vida de séculos daria uma resposta no mínimo aproximada do certo, quando se trata de entender a morte.
O sentido de minha existência residir no fato da vida coloca-me uma questão. Ou, inversamente, sou eu próprio uma questão colocada ao mundo e devo fornecer minha resposta; caso contrário, estarei reduzido à resposta que o mundo me der.
E que assim seja....Que o tempo responda por mim e sirva de consolo e que meu silêncio sirva de resposta.
De olhos abertos
Olho para o teto,
Reflito, penso, e nada.
É como olhar para o vazio
E não encontrar uma só resposta.
É ficar de frente consigo mesmo,
E descobrir que o silêncio
Fala, instrui, ensina.
É perceber que existem pessoas
Que conseguem ser mais vazias que o próprio teto.
Saber fazer de tudo um aprendizado,
E tirar proveito de coisas simples,
Ver que um simples olhar para o teto,
Já quer dizer muita coisa, e assim
Descobrimos que não estamos vazios.
Deixou pra trás quem vem,
Trazendo toda a questionada solução.
Se faz sentido a falta de sentido
A ausência da resposta nos explica tudo então.
Eu vejo como ele viu o que lhe aconteceu
Se fez tragédia por não ser mais cômico,
E de tanto brincar de prever
A própria sorte trouxe então, o gosto de fim.
Eu desejo um pouco de esperança
Pra quem nunca alcança a vontade de sorrir.
E mesmo assim existe gente que nem vontade sente
Prova o gosto e bebe a chuva desse injusto fim
Olha pra mim, diz que eu to errado
Já que agora eu só lhes trago
O que ninguém quer ver,
O que ninguém quer saber.
Fiz questão de ter certeza,
Mas ter certeza é simplesmente uma ilusão.
E para os olhos de quem não quer ver,
Trago a proposta de um início sem fim.
Eu vejo como ele viu o que lhe aconteceu
Se fez tragédia por não ser mais cômico,
E de tanto brincar de prever
A própria sorte trouxe então, o gosto de fim.
Olha pra mim, diz que eu to errado
Já que agora eu só lhes trago
O que ninguém quer ver,
O que ninguém quer saber.
Fiz questão de ter certeza,
Mas ter certeza é simplesmente uma ilusão.
E para os olhos de quem não quer ver,
Trago a proposta de um início sem fim.
Não pergunto muito porque minhas indagações são inumeráveis, procuro respostas que são poucas em mim e ausentes nos outros.
Fiz da minha dor um momento de profunda reflexão.
Fiz da minha decepção um resumo do que eu não queria mais.
Fiz do meu amor-próprio um novo ponto de partida.
Fiz das minhas feridas, cicatrizes para eu sempre lembrar dos lugares que eu não devo voltar.
Fiz de mim eu mesmo, pois cansei de procurar culpados e passei a encontar respostas. Assumindo meus erros e enxergando sempre adiante, achei conforto na aceitação de que, nada é para sempre e estou numa constante evolução.
Perdido em um paraíso perdido. Não sei o que me fez ficar aqui, ou continuar, sei lá. São tantas autoindagações que nem eu mesmo sei ao certo qual a pergunta ou resposta. Só sei que me habito aqui.
Homens a procura de respostas que nunca ouve as perguntas,
iludido com o entender do entendido,decidido a conhecer outro lado proibido!!,Prefiro ser um ser observador e conservador do incio propicio do entender.
Congelei de medo... tinha de fazer isso, não importa o que achasse correto para mim? Crescer é isto, ter de fazer o que as outras pessoas fazem? Não gosto do que está acontecendo aqui. Como posso sair dessa? Socorro! Como resposta, houve uma explosão no fundo da minha mente, portas arrancadas dos gonzos, uma força lívida arrebentando, agitando. Este idiota está querendo lhe dizer o que você deve ou não fazer? Que história é essa de ‘você tem que fazer’? Você não tem que fazer nada que não queira. Quem é este palhaço para mandar você fazer o que ele quer? Bati com o copo na mesa, a cerveja saltando da borda.
– Eu não tenho que beber nada, Mike! Ninguém me diz o que fazer!”
(Fugindo do Ninho)
Se eu pudesse voltar no tempo, talvez fizesse tudo de novo, ou talvez não fizesse nada e deixaria o tempo trazer respostas. Mas essa não sou eu... Não gosto de esperar e muito menos ficar lamentando tropeços, prefiro ir adiante, mesmo sabendo que posso cair várias vezes e me levantar também. A passividade é algo que não combina comigo, é a inquietude que me domina. Prefiro a aventura de descobrir novos caminhos à segurança de um porto que não é o meu.
Não vejam as coisas ruins que acontecem conosco como castigo mas sim como ensinamentos. Sempre que sofremos pensamos "por que?" e só mais tarde nós descobrimos a resposta que é: eu!
É isso mesmo a dor é uma questão e nós somos a resposta, o que fazemos com todo aquele sofrimento vai nos formando, positivamente ou negativamente. Cada um fornece a resposta que quiser...
Há perguntas para a idiotice e há respostas como tolice: tanto uma quanto a outra deve ser refutada como mesmice.