Pouco
Nós: pronome pessoal do caso reto, na primeira pessoa do plural, pouco utilizada por NÓS ! Ora, em 99 % das remessas que lançamos mão de usar os pronomes utilizamos a via singular do EU ... EU isso, EU aquilo !
“[...]quando nossa alma ta doente pouco importa se alguém vai ligar ou não, agente segue por um caminho em que a solidão já não dói tanto pra dizer a verdade nem a dor dói tanto porque ela vira um terceiro braço e agente se acostuma. Já não há ligações para esperar, nem pedidos de perdões para aliviar, é a sequidão do não-querer sentir mais nada.”
Há sempre um livro disponível para quem busca conhecimento, porém, há pouco conhecimento para quem impiedosamente ousa em danificá-lo.
Eu precisava te entender um pouco. Ao menos, como eu te entendia antes, lembra? Mesmo que daquele jeito meio bobo que quando você estava triste e eu te perguntava se estava tudo bem, mesmo com um tom de ironia você me respondia. E eu entendia, mesmo com poucas palavras o que significava tristeza. Lembra que eu te acalentava? Eu te entendia, mesmo quando você não me dizia nada. Eu sinto falta do seu jeito meio grosso de me chamar de "minha". Admito, fui obrigada a notar que fui trocada, e, pela terceira ou quarta vez consecutiva. Fui trocada por outra. Outra que te preenche muito mais do que um dia eu te preenchi, e, se eu realmente eu preenchi nem sei te dizer. Eu sinto falta do que um dia nós fomos juntos, e também sinto saudade daquele futuro não muito distante em que a gente se imaginava, mesmo sem nunca ter vivido. Não sei o que aconteceu, de novo, pra você ficar ai, parado, só me observando de longe, e mesmo querendo falar comigo, nunca, exatamente nunca correr atrás de mim. Estou cansada de falsas promessas que nunca foram cumpridas. Lembra daquela promessa bem clichê que você me fazia todos os dias? "Eu nunca vou te abandonar, eu nunca vou te esquecer". Lembra também quando você as pôs em prática? Eu não. Eu não lembro mais de nada. Na verdade, eu não sei mais nada sobre você. Eu costumava te entender a distância com poucas palavras suas. Hoje, eu não sei nem mais distinguir teu sorriso de uma lágrima.
eu já fui cego
já vi de tudo
já vi de tudo e fiquei mudo
já fui tão pouco e fui demais
eu estive longe
longas tardes à procura
a loucura esteve perto
eu estive longe dela
longe da cidade
cidades por toda parte
sempre estive por perto
por pouco Porto Alegre
por certo estive louco
de satisfação
deve ser o que chamam TÚNEL DO TEMPO
ano 2000 era futuro há pouco tempo atrás
há uma luz no fim do túnel
e não é um trem na contramão
(eterna luz em fuga)
há um tempo certo para tudo
para tudo uma razão (ou não)
há uma luz no fim do túnel
uma chama que nos chama, nos atrai
(lanterna sangra e suga)
é a luz do fim do túnel do tempo
fogo fátuo, falta de ar
Um grande problema de quem sabe pouco é pensar que não sabe nada; e um grande problema de quem sabe muito é pensar que sabe tudo.
É melhor morrer tentando, do que viver com a dúvida de que se você tentasse um pouco mais... conseguiria.
Sinceramente mude, porque sem mudar você viverá de atitudes iguais que representam pouco você. Inspire-se naquilo que acredita e principalmente viva de uma forma a ser um diferencial.
“Eu sou um pouco de cada louco que conheci,
CRESCI com meus amigos, e aprendi com meus inimigos.
Se eu pudesse, voltaria no tempo,
e desde o inicio faria tudo novamente ,
sem mudar nada, eu faria tudo
exatamente igual…”
“ Até pouco tempo corria em minhas veias desconfiança e medo de se apaixonar, você surgiu do brilho das estrelas de júpiter é me mostrou o verdadeiro sentimento e o verdadeiro amor, deu significado a uma vida que não fazia mais sentido algum a ser vivida, trouxe consigo a luz dos teus sorrisos, e o encanto dos teus olhos. Deitei no ventre das nuvens e percebi q nosso amor é eterno e que só sei viver se for com você.’’