Poesias sobre o Frio

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tão escuro aqui, frio,sombrio,assustador,solítario.
será que um dia vou sair daqui?
será que um dia as pessoas vão deixar de serem crueís,injustas,maldosas e banais?
será que um dia alguém vai se preocupar
comigo?
será que ainda consigo alguentar tanto tempo aqui nessa escuridão ?................

Inserida por lethicia_fatima

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"Hoje, sou silêncio
Vento frio
incompreensão".
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Inserida por AllamTorvic

TÊNUE

O peito inocente e frio
Aclama os eflúvios da madrugada.
Chega o frio incessante
Das colinas.
E traz os cheiros brandos
Da floresta adormecida.
E o sabor sútil
Da brisa candida.
Em teu peito frágil
A aplacar o frio.

Inserida por NICOLAVITAL

Sinto um frio na barriga
Tudo isso me lembra a cena de um filme
O extinto selvagem que invade
A sensação de perigo que nos define
Celeste, divino, merece um hino
Em seu corpo, mensagem sublime
Esse é o nosso destino
O sonho ainda existe
O céu e a terra vão se unir

Inserida por pensador

De repente tudo ficou mais frio, meu corpo todo começou a tremer mais não era só meu corpo e sim cada peculiar músculo de dentro pra fora como se algo quisesse sair ou saltar da minha pele.
Tentei rezar o pai nosso mais não conseguia me lembrar das frases completas como se estivessem, privando minha visão de lê.
Então dormir, mas algo me diz que tem alguém como se estivessem em cima de mim, sinto sua respiração e sua presença todas as noites escuto passos na casa o galo canta e falta luz e o silencio reina .
pela manha acordo como se não tivesse dormindo bem e não dormir mesmo as poucos ao decorrer do meu dia vou tendo flashs de pensamentos seguidos de sensações tenho noção de que nem tudo foi sonho mas tendo uma parte de realidade em tudo isso .
em certas situações durante o dia começo ate espasmos musculares constante quase sincronizados como se meu corpo estivesse lutando e tentando me mostra algo sei que isso não é natural e sei que isso e por cauda dessa experiências que tenho . Quando comecei a prestar mais atenção nas coisas ao meu redor comecei a enxerga um novo mundo sabe distinguir tipos de energias a minha volta e lugares chegando a reconhecer os tipos de auras das pessoas que me rodeiam.
Elas não sabem disso porem nem seu eu contasse eles acreditariam em mim, mais fico analisando todas e um extinto em mim não posso controlar eu nunca erro esse e o problema.
Desde pequeno sabia que tinha algo de diferente em mim, eu não me sentia parte dos demais sabia que eu era diferente e tinha que ser diferente também,
Aos meus sete anos comecei ater vários pesadelos que nunca se alterava sempre a mesma coisa hoje em fase adulta sei que era lembranças de outras vidas e quando comecei a analisar por esse contexto tudo esta se encaixando na minha cabeça mais sei que ainda não sei de tudo e ainda terá algo por vim.

Inserida por jackson_moreira

alma se cala na solidão...
para tais momentos o coração frio...
no mel de teus lábios...
a musica torna se opção
de desejar...

Inserida por celsonadilo

INSÔNIA

O vento frio da madrugada é testemunha certa do fim. De um lado para o outro me encontro inquieto, pensando sobre a existência. Olhos cansados de toda essa humanidade insolente. E sorriso falso de fingir estar sempre contente com a vida.
A cada linha, uma pausa para reflexão. Escrever poemas sobre a vida que levo, sem dúvidas parece ser tudo em vão.

Inserida por elvis_rodrigues

Lembro como fosse hoje eu saindo numa frio da gota pra ir te buscar.

Eu te vi de longe, tão pequeno e tão formoso.
Ai garoto como eu te amo e acho que te amei desde aquele dia.

Inserida por claudelton_pedrosa

O Monte

Sentindo o frio na espinha,
O vento levemente sopra a face,
Os pássaros alvoroçados cantam,
Diante dos olhos, um foço de luz,
Um extenso vale molhado da névoa,
De cores, aroma e sabores...

Naquele monte escarpado,
Um tesouro às escondidas,
Onde o sol não brilha, se põe...
Um interlúdio para reverenciar
Eu com minha alma em chamas,
Batimentos desalinhados,
Volúpia e simetria...

Tocando as pétalas desabrochadas,
A passo e passo, adentro ao vestíbulo,
Desajuizado a explorar,
Desembainhado a dançar...
Abrandando os sussurros dos ventos,
Osculações abrasadas na cerviz,
Os pomos, belos e bem delineados,
Aprecio-os com devoção, contemplam o Éden
Como eles, o colo embebido...
No enlace dos corpos, ofegantes,
os amantes entregam-se lascivamente,
sobre o outeiro, suspirando em brasas,
do sonho ao apogeu...

Ah, a natureza e sua beleza misteriosa...
As fímbrias a vascolejar
As borboletas a voar,
O deleite do poeta,
A moldura do artista...
Apego-me às memórias daquele Monte de Vênus!

Inserida por paulo_J_brachtvogel

Triste decepção

Atravessa as estações.
O sol radiante.
O frio congelante.
As flores surgindo.
Diversidade de frutos.
Atendemos o bem-vindo.
Mas o coração tá de luto.

No casebre onde hábito.
As portas e janelas estão trancadas.
As oportunidades que sinto.
Não abro pra minha amada.

Amores invisíveis.
Inexistentes.
Ou presentes.
Nos sonhos.
Nos pensamentos.
No vivo sentimento.
No ego tristonho.

Como é febril essa ilusão.
Um carnaval alucinante.
Casais na contramão.
Julgamento, talvez sim ou não.

Mas somos nós que propagamos.
A lida pelas oportunidades.
Fazemos de nossos prantos maldades.
A lágrima da incompetência jorra.
O orgulho que a alma forra.
Sujeito indefeso, inocente ou plenamente culpado pela decepção.
Como diria Salomão.
Tudo não passa de uma triste ilusão.

Giovane Silva Santos

Inserida por giovanesilvasantos1

Se eu tivesse meu violão,
Sobre a solidão cantaria,
Como uma noite escura,
Candieiro apagado,
O frio invade o coração,
O corpo,
A Alma,
Meu sobrenome se torna vazio,
O interruptor das idéias,
Foi interrompido,
Não tenho controle,
Apenas derreto,
Em lágrimas,
Em saudade,
Sem chances e sem possibilidades,
A incerteza toma conta,
É uma conta a ser cobrada,
Num mundo sem destino,
Sou clandestino,
Peito aberto,
Tiro da vida,
Sem saída,
Buraco negro,
Solidão.

Inserida por LeticiaDelRio1987

quando fui demostrar sentimento
Me magoaram e me fez entender
O porquê fui frio por muito tempo.
Me mato por dentro e tiro o sorriso
que transbordava por fora.

Inserida por rafadiogenes

⁠O medo é irmão do talvez e primo do quem sabe
O medo é frio e congelante, evita as estradas da vida, ele prefere se esconder nos becos da desculpa e do quem sabe um dia
O não você já tem, corra atrás do sim sem medo, afinal o não é só um não. Que mal ele poderia lhe fazer?

Inserida por Lu_Correia

⁠Em um poço frio e escuro,
sozinho, quieto, com fome.
Fome do mundo, da liberdade que tive.
Fome das paisagens, do ar fresco.
Não, não é o fundo do poço, é o fundo da minha alma devastada e perdida num labirinto sem saída.
Um poço
Um labirinto
Uma alma
Um coração
Minha mente...

Inserida por Wesleybruce

⁠Lua rasa vida mansa
Céu de prata frio avança.
Sinto falta de chamego
De um abraço, do aconchego;
Da magia do momento
Do calor do sentimento…
Meu peito está apertado
Sozinho, desamparado;
Saudades, tristeza e dor
Tortura e ausência de amor;
Meu alento a lembrança dos idos
Momentos vividos, jamais esquecidos
Uma lágrima rola no rosto
Noite vazia, dor e desgosto!

Inserida por SergioVelloso

⁠Posso ser!

Posso ser
O calor que te aquece
Ou o frio que te faz se esconder.

Posso ser
A voz que acalenta
Ou o silêncio que faz doer.

Posso ser
O braço que te abraça
Ou os pés que nos afastam.

Posso ser tudo
Ou simplesmente
Nada.

Wsrjunior

Inserida por wsrjunior

⁠Deitamos na calçada
Para trocarmos sorrisos e beijos
Abraços era conexão perfeita para o frio
Pulsar ardente envolve na pegada de tuas mãos
Pulsar faz incendiar ao te abraçar
Somos a simplicidade de um casal jovem.

Inserida por kaike_machado_1

⁠Escondendo a lua...
Assim se movem as nuvens nesse anoitecer...

Como se o frio fosse o maior aconchego...
As árvores tornam-se luminosas...

A chuva se derramando por praças, vielas e ruas...
E as almas mais calorosas...

Ouvindo com encanto alguém que não conheço...
Mas a mim, hoje, a mim...
Ignoro o tempo...

A felicidade jorra do meu grito...
Não há sossego de pensar nos destinos que não desvendo...

A meia-noite com vagar soa...
Sob os vaivéns da sorte...
Vozes...
Gemidos...
Também ouço lamentos...

O vento geme...
O mocho pia...
A noite...
Ah essa noite...
Tão fria...

As horas vão escorrendo lentas...
Cada coisa a seu tempo tem seu tempo...
E as histórias contadas no passado...
Retornam...

Não é serenidade o que se bebe pelas ruas...
Em cada rosto, em cada olhar,
um não-sei-quê...
Representando alegrias...

Máscaras...
Alegorias...
Sob o frio incenssante...
Enquanto o mocho pia...

Sandro Paschoal Nogueira

⁠Imprevisto

Eu senti um suspiro. Longo e frio
Sussurrado d’alma, que suspirara
Tão pouco sei qual o motivo ficara
Assim, tristonha, de súbito arrepio
Quanto mais a sentia, mais havia
Aperto, pranto com a terrível cara
De quem não inferia. Ó rude apara
Que ao poeta mal inspira a poesia

Por que tristura? E então pudera
Ter no verso sentimento contrário
Se a emoção é sensação sincera
Que possa então aliviar a tirania
Orando amor em poético rosário
Para deixar o versar em sinfonia.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
31 agosto, 2023, 12’26” – Araguari, MG

Inserida por LucianoSpagnol

Amor

É receita de tudo e mais um pouco
É segredo meu e de muitos outros
É calor no frio
Cobertor no inverno
É mar e rio
É terra e céu
É um pouco de cada estação dentro de um só coração

Inserida por longobucco