Poemas de Mario Quintana - Cuide do seu Jardim

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Às vezes precisamos desabafar..
Às vezes não podemos contar a ninguém..
E quando quiser desabafar,
fale consigo, seja seu melhor amigo.
Porque não há nada mais tranquilizante do que guardar seus próprios segredos..

...

Plante semente por semente e certamente com o tempo terá um lindo jardim. Mas é preciso ter fé, plantar, regar e esperar cuidando sempre.

"Só entendemos a magia da infância quando nos tornamos adultos."
(J. M. Jardim)

O amanhecer sempre
será risonho para quem
adormecer sorrindo."
(© J. M. Jardim - Lei 9610/98)

"Quando o amor machuca, a amizade cura."

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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Ó DÚVIDA CRUEL:
O óbvio ululante, além de pleonástico, é sempre redundante?
(© J. M. Jardim - Lei 9610/98)

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"Ali, naquela rua, tem uma casa,
cujo quintal mais parece
um Jardim do Éden.
E o jardim, ha ha o Jardim,
esse é um Bosque em Flor.
E tudo regado com carinho,
amor, devoção."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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Da falência das instituições de "ensino".

“Eu detestava a escola e até o fim não correspondi às exigências. O que possuo em matéria de cultura consegui adquirir livremente, como autodidata, aceitando do ensino oficial apenas o elementar”

⁠Na cama
Escrevendo poemas
Lendo poesias
Estudando o kama-sutra
Esperando a hora
E o momento certo
De praticá-lo!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020

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Mergulhos sonhados a imagem permeia
Desvairados devaneios ao mar
Ondas melodiosas derramam na areia
Sob miríades de estrelas e à luz do luar
Desejada e diáfana Sereia
Qual Anjo molhado a cantar
Vem, vem, a tua loucura semeia
Da paixão intensa ao final afogar.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

Parafraseando Elke Lubitz...
"O sol é prosa
a lua, poesia."

O verão é energia
o inverno, aconchego.
A primavera é esperança
o outono descarrego.
O jovem é afoito, fogoso
O idoso, experiente
é prudente, carinhoso.
O mar é solidão.
O céu imensidão
a terra, criação
a musa, paixão.

Juares de Marcos Jardim - Santo André - São Paulo-SP
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

TEMPO QUE PASSA...
Malhando em maio
sem perceber "outonei".
Encolhido, assustado,
Adentrei ao inverno da minha vida.

Hibernei, busquei forças
esperançoso pela primavera
florida, rejuvenescedora,
de amores alentadora.

Anseio e vislumbro o verão
a cada amanhecer enevoado
direciono o velho timão
rumo ao Norte, ensolarado.

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

BONS DIAS...
Acordou, sorriu, agradeceu.
Preparou o café e saboreou,
Diante da janela, ao sol.
Ficou a contemplar o horizonte
Distante, por um instante.
E uma vez mais percebeu que não
Precisaria de mais nada para ser feliz.
Respirou profundamente e...
Seguiu com a vida, pleno de satisfação.

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

"Mama África, Mãe solteira, berço da humanidade,
rica diversidade, já sofreu tanta atrocidade,
colonialistas muito à vontade,
saquearam, que barbaridade,
escravidão e genocídios, insanidade,

Povos do africano Continente,
com a América do Sul tem afinidade
geograficamente,
já foram terras contínuas, antes do acidente,
do sismo que as separou, da mesma vertente,
ninguém pode negar, é a mesma semente
a ciência comprova, certamente
o mapa garante, é evidente."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

A Revolta dos Gatos
QUANDO A CAÇA SE TORNA CAÇADOR...
A revolta da tribo dos Gatos do Parque. Cansados de serem perseguidos pelos cães, alguns gatos se reuniram e passaram a conjecturar como seria possível se proteger diante dos frequentes ataques dos cães. Um Gatinho sugeriu que houvesse uma lei, obrigando os donos a colocarem guizos nas coleiras de seus cães. Um Gato Marrom ponderou que havia muitos cães sem dono, os temíveis Vira-latas. Outro Gato Cinza descartou a ideia, justificando que não havia Gatos vereadores para aprovar tal projeto de lei. Um Gato rajado acrescentou: " - E além do mais, mesmo que tal lei fosse aprovada e sancionada, iria demorar muito para ser aplicada." A cada instante mais gatos chegavam e a reunião se transformou em uma Assembleia dos Gatos. Muitos oradores se manifestaram. Democraticamente quem quisesse miar, perdão, digo, se pronunciar podia ocupar a tribuna, improvisada em cima de uma barrica. Após muitas horas de assembleia, um Gato Preto subiu a tribuna, exigiu silêncio e dissertou sobre a importância de treinar artes marciais para enfrentar os cães. E ao final concluiu: Devemos andar em grupos e atacar em conjunto cada cão vadio que se aventurar em nosso território. " - Eu declaro aqui e agora GUERRA AOS CÃES VADIOS. Os cães domésticos serão poupados, vamos nos concentrar nos cães sem dono." O Gato Preto foi ovacionado e sua proposta aprovada por unanimidade. A partir de então, muita coisa mudou naquele distante vilarejo, situado a meio caminho de onde Judas Perdeu as Botas.
(Contos Inacabados - © J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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Aos ricos e poderosos, tudo. Aos meros contribuintes, o rigor da lei.
PRIC.
P.R.I.C:
Publique-se, Registre-se, Intime-se, Cumpra-se.
São abreviaturas comuns nas sentenças judiciais.

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Eu acredito na Justiça.
Mas os juízes são humanos.
"Errare humanum est, perseverare autem diabolicum."
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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As decisões monocráticas podem ocorrer sem a formação do contraditório.
Em que pesem diversas divergências jurisprudenciais.
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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CRIANÇAS, LEMBRANÇAS
"Naquela calçada tinha um formigueiro.
E crianças brincando e gente passando o dia inteiro.
Na pracinha em frente, todos os dias eu via um jardineiro.
Do outro lado da rua, um bar,
no balcão um "portuga" sorridente, hospitaleiro.
Ao lado, a Casa de Carnes do Expedito Açougueiro.
Mais adiante, a banquinha do "Seu" João Jornaleiro
e a oficina, do Paulo Funileiro.
Vez ou outra eu via passando,
alegre a cantarolar, o Zequita do Pandeiro,
que era primo do Nestor Marceneiro,
que era neto do "Seu" Waldomiro Barbeiro.
Vou ficando por aqui, feliz e altaneiro,
tenho gratas lembranças,
de fevereiro a janeiro."

(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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... às vezes penso
deixar-me afogar nas profundezas
abissais da literatura,
flutuar nas ondas das letras,
ser levado no embalo das
correntezas das rimas...
(© J. M. Jardim - Direitos reservados - Lei Federal 9610/98)

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