Poemas de Mario Quintana - Cuide do seu Jardim

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Uma das ironias do cerco de Constantinopla em 1453 é que os otomanos usaram sinos derretidos para fabricar os canhões com quais assediaram a cidade.

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A divisão do Império Romano em duas partes foi um dos fatores da posterior divisão da Cristandade.

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A erupção do vulcão Kuwaé em 1453 alterou o tempo em várias partes do mundo. Os efeitos de tal mudança fizeram com que Constantinopla, durante o cerco, vivenciasse fenômenos como luzes e nevoeiros que foram interpretados como a retirada da proteção divina da capital do que sobrara do Império Romano.

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Uma coisa que as mulheres devem aprender é que homens machistas não mudam: eles continuarão a tratar mulheres como objetos sexuais. O que as mulheres devem fazer é não se envolverem com tais homens e deixá-los sozinhos, apenas acompanhados da própria mão.

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O medo de muralhas se encontrava entranhado no espírito tribal até que um povo descendente de guerreiros nômades, os otomanos, criassem a tecnologia necessária para superar o medo e as próprias muralhas.

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Os hunos não causavam medo apenas pelo rastro de destruição que deixaram por onde passaram, mas também pela aparência tendo em vista que eles praticavam a deformação do crânio por motivos religiosos.

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Mudanças climáticas pioraram a vida nas estepes da Ásia impelindo povos nômades a buscarem lugares melhores para se viver. Como resultado de tal migração a parte ocidental do Império Romano foi tragada pelo afluxo de povos germânicos que fugiam dos hunos.

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No Brasil, um policial mesmo aposentado corre o risco de ser morto por um bandido. Isto é uma evidência de que no Brasil policiais e criminosos disputam influência e poder sobre territórios e pessoas que os colocam num ciclo de violência que ignora a aposentadoria do policial e a saída do criminoso da vida de crime.”

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Apropriação cultural é uma ideia essencialmente capitalista, pois torna um bem cultural em mercadoria e algo exclusivo de um grupo como se este tivesse uma patente reconhecida em cartório. Ignora que a cultura se dá por meio de trocas e da união de ideias e costumes de diferentes povos.

Inserida por Mario11

A política se torna um jogo quando sai da esfera da vida para se transformar em mera formalidade que será vivenciada com intensidade a cada 4 anos. Que as maiores competições desportivas, Copa do Mundo e Olimpíadas, tenham a mesma temporalidade das eleições é uma evidência do caráter lúdico da política. Ao contrário de tais competições a política se dá no cotidiano.

Inserida por Mario11

Para os cristãos medievais era inconcebível aceitar o Islã como uma religião divinamente inspirada, pois para eles a revelação terminou em Jesus de Nazaré. Assim, para os cristãos o Islã não passava de um grupo que seguia as palavras de um falso profeta que tinha deturpado a verdade revelada por Jesus para proveito próprio. Daí os cristãos chamarem os seguidores do Islã de maometanos.

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É muito insípido usar roupas com uma marca enorme. Você já viu a realeza vestindo camisas ou vestidos com enormes letras ou logotipos impressos por todo o lado? Você não é um outdoor. Use seu cérebro e suas palavras com sabedoria, é assim que você se anuncia.

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A importação maciça de africanos escravizados e o crescimento da especialização étnica e até racial na população escrava datam, não do comércio atlântico de pessoas escravizadas, mas de depois da expansão árabe-muçulmana na África.

Inserida por Mario11

No século XIX o Império Britânico pressionou o Império Otomano a acabar com o tráfico de negros escravizados que foi aceitado a contragosto por ir contra a Sharia. Isto serviu de pretexto para que os árabes se revoltassem contra os otomanos.

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A hipótese central do livro de Pascal Boyer é de que a religião é um parasita dos módulos cognitivos da mente humana. Segundo o autor os seres humanos teriam de qualquer maneira as capacidades mentais que consideramos originárias da religião como rituais, comportamento social, cuidado com os mortos, moral e busca por explicações sobre o mundo, a vida e a morte. Assim, para Boyer não há um instinto religioso e nem a religião é um subproduto direto da evolução cognitiva do ser humano e sim um parasita que se utiliza dos módulos cognitivos para se perpetuar e disseminar-se entre as mentes humanas ao longo do tempo.

Inserida por Mario11

A responsabilidade do ocidental pelos povos sobre os quais ele governava - há muito tempo foi rejeitado e tomado por outros. Mas há aqueles que ainda insistem em mantê-lo - desta vez como um fardo, não de poder, mas de culpa, uma insistência na responsabilidade pelo mundo e seus males que é tão arrogante e injustificada quanto as reivindicações dos predecessores imperiais.

Inserida por Mario11

A velocidade da ascensão dos turcos seljúcidas no mundo islâmico, longe de ser ressentida, passou a ser amplamente considerada um milagre providencial, trazido por Deus para reviver o fôlego agonizante do Islã e restaurar a unidade dos muçulmanos. Isso coincidiu com a presença de uma dinastia xiita (fatímida) no Egito. Para que os seljúcidas, que haviam escolhido a tradição sunita ortodoxa, pudessem ganhar legitimidade como verdadeiros gazis (combatente da causa de Deus) eles tinham de derrotar os infiéis e os muçulmanos não-ortodoxos. O espírito do Islã militante se adequava perfeitamente ao espírito de luta turco; o desejo de saque foi legitimado pelo serviço piedoso a al-Llah e sob influência turca, o Islã recuperou o zelo das primeiras conquistas árabes e reabriu a guerra santa contra seus inimigos cristãos em uma escala significativa.

Inserida por Mario11

Definitivamente a pandemia veio em defesa daqueles que praticam acepção de pessoas!

Inserida por mariodiasmiranda

⁠Na vida, tem o que eu sei e tem o que a vida ensinou, o que a vida ensinou, supera em muito o q eu sei da vida!

Inserida por MarioLuisFreitas

⁠Falácias dos Tempos
falamos demais o tempo todo e todo o tempo, falamos daquilo q nunca vivemos, sentimos, provamos, falamos por falar, sem porquê, sem ter o quê, apenas falamos das vidas que não vivemos, dos amores que não sentimos, dos sabores que não provamos, o negócio é falar!

Inserida por MarioLuisFreitas