Poemas de Flores
perdoar é aguentar-se e tolerar-se, devemos colher flores em nosso jardim, apenas sol e terra não brota nenhum jasmim...
No peito um coracao ferido, nos labios um sorriso largo. Para o mundo flores, mesmo quando em silêncio grita de dor!
O bom da vida não é conseguir um jardim cheio de flores e sim plantar,colher e doar a quem precisar.
A beleza de um jardim estar na variedades das flores com a delicadeza do criador e o carinho de quem plantou.
Existe uma história de amor e imagine que nela há as flores e os espinhos,terás que provar dos dois para que o final feliz se concretize.
Se um dia todos os jardins perderem suas flores, ainda poderei encontrar a beleza delas em seu olhar...
❝Assim como as flores, às vezes precisamos podar nossa alma e tirar tudo o que tiver nos fazendo mal: as decepções, as mágoas, a tristeza... e evitar que os sentimentos ruins se alastrem e matem o que temos de bom por dentro❞
À procura de um nome, encontrei-me em um rosto... À procura de flores, espetou-me o dedo um espinho. 'Mas não dormirei por cem anos como Bela' (...); nem precisarei acordar de um sono que não dormi... Quanto ao dedo, aquela flor já murchou...
Cultive suas plantas com amor. Elas retribuem com flores, perfume, suavidade e muita paz de espírito.
E em cada esquina há pedras, flores, dores, sabores e cores, essa mistura que enfeita a vida, ou faz a gente tropeçar e não querer levantar com medo de cair outra vez.
erotildes vittória
O teu cheiro é de flores, em qualquer lugar do mundo
Muitos julgam a tua postura, mas não tem postura alguma;
E se de repente a vida te faz boas surpresas, provocando arrepios e colorindo de flores o olhar, aproveite-as! É só um sinal de que o universo e o destino deram as mãos e fizeram uma canção para em sua volta dançar.
Desculpe meu bem, perdão meu amor, por não ter colhido flores para ti. Não quis assassina-las, nem por amor.
" Veja a vida de uma maneira divertida, sorria, brinque, e perceberá que as flores do seu jardim têm uma tonalidade especial."
A beleza, está nos olhos, de quem enxerga com a alma.
A alma,são como flores, que perfumam e alegram o jardim da caminhada chamada Vida.
Amanhecia e ele se vestia em ramos de flores. Feliz e orgulhoso de si, corria pelos vales verdejantes da imensidão das terras. Era seu enfeite favorito. Ali estava o melhor de si, expressado ao mundo. Sua melhor roupa a exibir todos os dias em diferentes composições com tamanha riqueza, beleza e meiga simplicidade.
Era assim que ele nos demonstrava o imenso respeito e amor pelo que era seu! Seu santuário...Seu Universo... Sua terra.
Toda vez que entro no jardim mim encanto com as flores em geral, cultivo porém no anoitecer uma flor em especial que chamo de morena, pela sua sutileza quando na luz do luar estarece uma beleza que só se compara a mais bela das mulheres que é você com seu jeito meigo e encantador que fascina meu olhar e coração.
Provavelmente, ela vivia num jardim a contemplar as flores , a acariciá-las, e, entre um suspiro e outro, algumas confidências; isso mesmo, tinha certeza que lhe falaria do seu fascínio pelas luzes da manhã, aqueles primeiros raios que despontavam antes do corpo solar; que refletiam no espelho de um lago, na lâmina de um rio ou verdejavam sobre alguma floresta. Talvez caminhasse a beira de uma praia solitária como uma recém-nascida manhã pudesse; imaginando um conto, uma história bonita que contaria pra alguém com certa graça, acrescentando algum humor ou drama, uma pequena mentira que só embelezaria o que já fosse belo. Por certo era uma imaginação fértil e caminharia por um cemitério imaginando que todos que cruzassem consigo já tinham morrido e não olharia pra trás com medo de ter essa certeza. Talvez fosse assim, alguém eloquente a quem todos esperariam silenciosos afim de ouvir algo interessanre; e se calasse o suspense do silencio cairia todo sobre si mesmo. quiçá às madrugadas imaginasse sonetos trágicos de paixões insanas; essas loucuras do cotidiano que acabam nas manchetes dos programas policiais, ou luxurias inconfessáveis que passariam por sua cabeça nalgum desejo secreto que jamais revelaria.
Algum dia apareceria com os traços ordinários como os de qualquer ser vivente, uma timidez simplória dos seres limitados; voz pausada, própria dos que pensam muito, ou dos que não têm muita certeza do que vão dizer; e aquele ser divino interior em pura ebulição ali no peito, transpirava, sussurrava, suspirava e tinha as mesmas carências, os mesmos medos e inseguranças; aquele ser capaz de todas as loucuras, todos os pecados e todos os perdões por paixão e por amor deixaria de ser só uma miragem nos meus delírios...