Poema para um Filho
Quanto mais eu vejo pessoas postando fotos de filhos pequenos em redes sociais, e quanto mais eu vejo essas mesmas crianças passarem por problemas de tantas matizes como consequência de ataques psíquicos por causa do excesso de exposição, mais eu vejo que as pessoas nem imaginam - ou ignoram - o poder destruidor da ‘vaidade do mostrar’.
O problema de mostrar demais os filhos em redes sociais está na natureza dos inimigos (visíveis ou invisíveis) que os pais têm. Aliás, não apenas de filhos: cada foto que você posta de uma conquista ou de algo que para você é importante, ou até mesmo algo que você queira mostrar para todos ‘o quanto é bom ter o que outros não têm’, da aos seus inimigos o endereço exato de onde eles podem atacar com mais intensidade para tentar arrancar de você o que te faz feliz. E acredite: isso acontece há milênios nessa nossa humanidade. Propagar o que se tem ou o que se gosta sem propósito construtivo, e sem as devidas proteções, é desastroso.
Os pais que falharam em suas realizações pessoais na vida, têm nos filhos uma ótima oportunidade de, ao orientar-lhes com instruções mais auspiciosas, e ao quebrarem o círculo vicioso das maldições familiares que assolaram as gerações anteriores, se alegrarem ao verem seus rebentos prosperarem em suas missões pessoais de vida. Não serão necessariamente o que os pais queriam ser, mas terão mais chances de vitória naquilo em que desejarem se realizar.
Filhos... com eles, participamos de uma dobra no tempo, é possível experimentar o passado, o presente e o futuro. Aprendemos que o mundo inteiro é nossa casa, e o universo, o seu quintal.
Devemos educar nossos filhos a superar suas frustrações, a impor limites, e a refletirem o porque do *não*, para que eles cresçam com maturidade suficiente para lhe darem com as divergências da vida cotidiana na sociedade.
Daniel d'Paula
Um homem pode conhecer o pai ou o filho e ainda pode haver nada entre eles além de lealdade, amor e incompreensão mútua.
Um filho é a ideia de um filho; uma mulher é a ideia de uma mulher. Às vezes as coisas coincidem com a ideia que fazemos dela; às vezes não.
A pessoa quer casar e ter filhos, mas insistentemente vive a crer que encontrará o grande amor da sua vida naquela balada onde a maioria que lá está, quer apenas curtição.
A missão mais desafiadora dos pais com os filhos é aquela até os sete anos de idade da criança. É intemporal mais adequado para combater as más tendências de vidas passadas, e estimular as virtudes da vida presente. Se este trabalho for bem feito, estaremos formando adultos mais bem sucedidos.
Agora, com a visão do meu filho, Thomas, nossa atenção está focada na sustentabilidade e em evitar o desperdício de comida. Nosso mundo está sofrendo, e nós, como chefs, precisamos fazer a nossa parte.
Meu coração se alegra ao ver meus filhos bem, em equilíbrio, amando e sendo amados, respeitando e sendo respeitados! E acima de TD isso, ver meus netos protegidos, acumulando futuras boas recordações da infância! Pq o melhor da vida, é olhar pra trás e ter boas lembranças pra contar!
Os negros amam seus filhos com uma espécie de obsessão. Você é tudo que temos, e já nos chega em perigo.
Talvez o desejo de ter um filho fosse naquele instante o que lhe restava de vida, fosse outra forma de luta, de recusa à aniquilação proposta pelo regime. Ter um filho há de ser, sempre, um ato de resistência.
Se os pais não ensinarem aos seus filhos a assumirem suas responsabilidades desde a mais tenra infância, não será a escola que conseguirá fazer deles adultos responsáveis.
O cordão umbilical simbólico da afetividade nunca se rompe entre mães e pais para com seus filhos, indiferente aos caminhos que estes tomaram e no que se tornaram.
O problema é que os filhos acreditam nos discursos dos adultos e, ao se tornar adultos, vingam-se enganando os próprios filhos.
Deus não pode ser o pai implacável que joga seus filhos numa guerra fratricida e infindável, e nem propriedade de algum grupo ou associação
Se já sabemos que o par que escolhemos para o matrimônio não tem o desejo de ter filhos, que então não criemos essa expectativa. Se casar com a ideia de que ‘depois eu convenço o outro a querer os mesmos quereres que eu’, é tolice que geralmente cobra um preço muito alto.
Cuide de seus filhos com o mesmo amor que aquela pessoa referencia cuidou de você em sua vida. E se você não tem essa pessoa referencial, busque-a como inspiração em outros seios familiares como modelo a ser seguido, obviamente com os devidos ajustes caso a caso. Não se trata de permissividade e nem de atender aos caprichos, mas de amar com justa medida, assumindo o papel que qualquer pai ou mãe deveria assumir: o de amigos, orientadores e professores de vida.
Prepare seus filhos para serem uma continuação dos seus intentos mais nobres. Não se trata de obrigá-los a fazer o que você não fez, mas sim, de conduzi-los por caminhos dignos inspirando-os a escolhas que os façam chegar mais longe do que você chegou, com hombridade, responsabilidade, retidão e harmonia.