Morto Vivo
Vazio
Não sei se ainda te amo
Não sei se você ainda me ama
Ou se vivo um engano
Por gostar de sentir você na mesma cama
Quero ter aquele amor do inicio
De quando éramos jovens
Estar com você virou um vício
Que vivo em uma solidão infinita
Por querer reviver um passado
Estou deixando de viver o presente
Sinto muito por te amar assim
Mas você se tornou ausente
Não sei se ainda te amo
Ou se me se acostumei a viver assim
Mas a cada dia que passa
Você leva um pouco de mim
amizade
com propriedade vivo uma amizade
tendo o amor com a base
nada se compara a cumplicidade
que em sonhos nos mostra a verdade
o que sentimos valerá pela eternidade!!
Resolvi tomar uma atitude, buscar sentido em tudo que vivo e filtrar as minhas emoções.
Decidi lavar tudo, inclusive a alma se for preciso, depois botar tudo pra secar.
E abrir as janelas, respirar um novo ar,deixar o sol entrar e depois de tudo limpo,alma lavada e respirando um ar bem fresquinho estou pronta para recomeçar.
Quando descobrirem o motivo do primeiro ser vivo ter se replicado também saberão por que Deus criou o universo.
Já chorei muito, mas depois sequei as lágrimas olhei pra frente e sorri. Hoje em dia vivo sorrindo porque decidi que não preciso sentir o gosto salgado das minhas lágrimas.
É eu sei que as lágrimas também fazem parte da vida. Mas as lágrimas só atrai pena.
E o sorriso atrai o olhar, ilumina o rosto e me deixa mais bonita.
Hoje em dia to preferindo sorrir.
Sou poeta contemporâneo, vivo o agora. Se um dia eu morrer, me esqueçam, não poderei me vangloriar com as homenagens póstumas.
CANÇÃO PRIMEIRA
Desse amor que agora vivo
No peito, que pulsa elevado
Que de perfeito em fado
Fez-se canto, amor, contigo...
E do distante que’u esperava
Fez-se flor nascido em rosa
Ao jardim que te rogava
Nos versos de paixão e prosa...
Um esplendor de sol tão cheio
Na noite casta, uma explosão
No sentir profundo coração
Nesse amor que te vivo e leio...
De perene um notar tão forte
De cânticos a canção primeira
Vejo em mim razão e sorte
Vejo em ti, de crescer roseiras...
Pétalas podem sem notar cair
Melodias podem ser em dor
Mas destino que provou de vir
É de eterno nesse meu amor...