Já Traí e Já Fui Traída
Tudo tem o seu tempo...
A vida, as pessoas, os sentimentos, e até as palavras. Tudo, sem excepção tem o seu tempo. Um prazo irrepreensível. Por vezes desconforme, misterioso, bárbaro, forasteiro e desconhecido.
Tudo tem o seu tempo e cabimento. Enervante, enigmático e oculto... mas indefinidamente decisivo e aperfeiçoado.
Porque tudo tem um tempo, excedemos e transpomos os padrões da nossa flexibilidade sentimental. São as emoções que ficam recessas, e nós que ficamos indefesos. Cansamo-nos do frágil e indolente demorar dos dias. Temos urgência, uma urgência intolerável, por vezes impertinente. Vivemos agitados e ansiosos por motivos que dizemos não conhecer. Até connosco somos desleais. Dizemos não conhecer causadores, porque optamos fingir que ignorámos.
Mas depois, nos refúgios, nos abrigos assustadores e nublados começam a sentir-se defesas e protecções.
Escapámos aos destroços e deixamos de nos prender a restos e ruínas de sentimentos.
A inconsciência é muitas vezes a principal causadora de determinados estados de loucura. Julgo que este pensamento seja comum a muitas pessoas. O pensamento de que são muitas as vezes que atingimos um estado de insanidade por culpa da nossa inconsciência.
A inconsciência, ou a cegueira. Depende de como gostamos mais de chamar-lhe. O ténue e maçador esforço de correr ao encontro do que ainda está para vir, sem tão-pouco perscrutar memórias e reminiscências.
Não sei ao certo o porquê da invasão destes pensamentos no meu cérebro. Ou talvez saiba. Talvez porque me vejo rompida e rasgada pela minha própria vida. Tanto que me apetece renunciar a certos pontos. Apetece-me. Mas não o faço. Em vez disso mantenho os meus sentidos aguçados, na expectativa de assim descobrir um outro ponto de partida, e desse modo anular episódios que me perturbam. Apagar os passos dados em falso, aqueles que me levaram num sentido que hoje está a parecer-me errado. Só que as memórias não se riscam, como se risca algum apontamento que não está bem definido. As minhas memórias não…pelo menos não no seu todo.
Então hoje remanescem as piores representações, os instantes de dúvida, a tortura de certos sentimentos. As tais imagens que gostava de extinguir por instantes, mas não sou capaz.
É geralmente neste ponto, em que a minha consciência se torna imoderadamente real para ser suportável, que me desmancho em alucinantes e impetuosas habilidades a fim de desviar essas imagens da minha vista. E também é comum nestes momentos fechar os olhos e preferir deixar de ver. E é igualmente aí que os meus actos e gestos perdem parte do sentido. Se é que alguma vez o tiveram.
Claro está que falo em acções específicas, que na verdade não me apetece especificar.
Apeteceu-me apenas partilhar convosco estes meus pensamentos. E talvez um de vocês, mesmo sem as ditas especificações consiga perceber o que realmente tentei dizer aqui nesta minha curta e confusa dissertação.
Todos nós sabemos atacar, agredir ou descompor alguém.
Ao contrário do que se possa dizer, não acho que isso se faça por divertimento ou malvadez, mas antes por necessidade ou defesa. São diversas e variadas as etapas da vida em que somos coagidos e quase forçados a atacar como forma de defesa. Combatemos com sentimentos, assaltamos olhares, investimos numa capa de protecção para que não sejamos destruídos com os múltiplos ataques, e é precisamente nesse estado de defesa que nos sentimos totalmente aptos a atacar e a descompor pessoas.
Como é que se descompõe uma pessoa? Depende. Mas há muitas formas de o fazer. Algumas são descompostas com frieza. Depois há aquelas que vamos descompondo lentamente, sem que as mesmas se apercebam, vamos ceifando os gestos, e atacamos com o vírus mais eficaz, o desprezo.
Quando falei em necessidade de o fazer, é porque admito que muitas vezes tenhamos que derrubar antes que nos derrubem a nós, desmoronar antes que o nosso mundo seja desmoronado.
As pessoas têm muito que se lhe diga. E se muitas atacam olhos nos olhos, outras apenas o sabem fazer pelas costas, quase sorrateiramente, utilizando um vírus chamado falsidade. Para mim essas pessoas não passam disso mesmo, uma fraude. Daí preferir o vírus da indiferença e do desprezo.
As pessoas têm muito que se lhe diga. Algumas são autênticas cobras humanas, que quando se sentem ameaçadas ou intimidadas têm o deplorável costume de lançar jactos de veneno nos olhos de quem ambicionam atingir.
O que as ditas se esquecem é que o seu veneno de tão utilizado contra os outros, nós os outros acabamos por nos vacinar contra ele e torna-se completamente impossível sermos atingidos.
E também se esquecem, que não é preciso ser-se uma cobra humana para saber como se ataca, agride ou descompõe alguém.
Sou de ideias fixas, às tem que ser tudo à minha maneira, nem sempre sei fechar a boca a tempo, e tenho sempre a resposta pronta e dianteira na ponta da língua.
Judas Iscariotes:
O inimigo não trai, ele já é inimigo, quem trai é o amigo, ele fica em casa articulando um plano para derrubar o amigo, Jesus disse que o amigo intimo, que comia em minha mesa, esse levantou contra mim o calcanhar.
Eu amo mais o meu jeito, pessimista e solitario.
Pois assim eu sei que amigos meu nunca vao me trair, me xingar, falar mal, ou ir atras de mim quando esta precisando. E sendo assim eu nunca me lasco com falsas esperancas, colocando o amor,carinho, afeto e a fé nos companheiros. Pois sou melhor sozinho. Ninguem me atrapalha e nem me humilha.
Quem ama não oprime, quem ama não machuca, quem ama não trai, conselho que veio lá do meu vô, que passou pro meu pai e eu adquiri e vi que é verdade demais.
A confiança que depositamos em
alguém jamais será a mesma
quando esse alguém nos trai
Quando quebramos qualquer elo
até podemos rever o conceito
e voltar atras ,mas jamais será igual
Confiança e traição quando quebradas
são falta de caráter e não uma opção.
QUEM AMA NÃO TRAI
Primeiro um simples olhar,
Depois uma atração,
Que deve se controlar,
Para que não haja traição.
Nem é preciso ser forte,
Para sair dessa situação.
E nem considere isto como sorte,
Porque isto é uma maldição.
Considere quem te ama,
E respeite quem em você confia.
E fuja da estranha que lhe desafia.
Nunca apague esta chama,
Do amor que nela não esfria,
E que tanto lhe aquece, dia após dia.
Ele : eu já trai a minha namorada 5 vezes não sei oque eu faço!
Amigo: Então você foi garanhão o suficiente pra pegar mais de 5 mulheres, mas não foi HOMEM o bastante pra fazer a diferença na vida de uma...
A maior sordidez de um homem que trai sua mulher é subestimar a inteligência dela inventando mentiras e desculpas.
O meu melhor amigo é o meu inimigo pois ele não me trai ele esta sempre distante e quem é meu amigo esta sempre por perto pra poder fura meu olho
Não adianta trair e depois dizer que ama, pois os sentimentos não serão mais os mesmos. Se você traiu é porque não ama, porque quando amamos não há traição. Todos nós erramos, quando erramos, tentamos consertar, às vezes conseguimos consertar, mas ao conseguir, podemos lembrar e dizer, "Eu errei porque não tive condições de andar na linha certa". A mesma coisa funciona na traição, erramos, consertamos e lembramos que traímos porque não há amor suficiente. Se há amor suficiente, ama somente uma pessoa, aquela que faz o seu coração bater mais forte.
Então não se iluda com alguém que já te traiu, porque depois de trair, voltar atrás é fácil. O difícil é dizer a palavra "EU TE AMO" verdadeiramente saindo do coração, com expressões sobrenaturais, pois o amor é algo surreal, que quando não imaginamos, ele vem e te agarra. Cuidado, o amor é algo forte, algo que precisamos ter cuidados, precisamos analisar, pensar, porque simplesmente, ao piscar de olhos, você pode perder a pessoa da sua vida, o arrependimento vem depois e depois que ele vem, ele passa, e, ao passar, você cai na real que aquela pessoa um dia iria te fazer feliz. Cuidado com a traição, pois o verdadeiro significado da traição juridicamente é tornar óbvio e evidente o que se queria ocultar, ser infiel ou descumprir com o compromisso assumido.
Digno
Digno é aquele que não premedita.
Não trai usando-se da boa fé e energia dos outros
Digno é aquele que fica sem nada e não lamenta a premeditação material
Aquele que ouve, sabe e vê.
Quando o outro fala de desapego é inverdade por que ainda ele vive apegado a bens materiais, premeditando assim uma fuga.
Aquele que trai a palavra de si mesmo e se esconde no disfarce do infortúnio de fé.
Ergue a mão para paz e não consegue ver ao seu lado a infelicidade.
Que ergue a mão em energia e não olhou o que fez lá trás
A dor que causou, por disfarçar o amor.
Digno é aquele que ainda acreditou, manifestou-se e procurou adequar-se. Talvez o fraco seja aquele que tem medo de acordar todos os dias e vê que a vida tem que se buscar.
Quem premedita não sabe a semente que planta nem saberá a que vai colher, mas fala de perdão.
Foge, não sabe a palavra correta, mas se inventa em leituras de fé.
Digno é aquele que lê e sabe que as palavras não são para si.
Mais sim para aquele mesmo que o enviou.
Aquele que finge constantemente provoca a ira, raiva, e o desprezo.
Por que não é digna de respeito por não saber respeitar.