⁠Enquanto ela falava e ria das... Impermissus

⁠Enquanto ela falava e ria das próprias tragédias amorosas eu estava em transe, hipnotizado pelos seus olhos, sua boca e o movimento de sua língua dentro dela.

Eu estava prestando atenção em cada palavra que ela falava, realmente estava.

Por fora eu ria também, tecia comentários engraçados. Mas por dentro, por dentro há muito eu já havia jogado ela sobre aquela pequena mesa de bar, há muito eu a beijava como se a boca dela fosse uma fonte de água pura e eu um andarilho perdido no deserto, há muito eu já havia tirado sua camisa e me fartava nos seus seios de pele branca e sedosa como pêssego, a muito minha mão estava dentro da sua calça desabotoada às pressas e meus dedos exploravam cada centímetro da sua buceta enquanto ela arfava e mordia a ponta do lábio e me puxava pela nuca pra que eu chupasse seu seio com ainda mais intensidade. De dentro do peito dela eu podia ouvir seu coração, e ele batia em código morse transmitindo uma mensagem muito clara: Me fode!

E eu…
Ela: Que conselho você me daria?

Eu volto para o mundo lúcido e um pouco menos interessante por um segundo.

Olho a nossa garrafa de cerveja e digo: Eu aconselho que você peça outra cerveja porque essa já acabou.

Ela ri, pede outra cerveja e volta às reflexões e risadas.

A hipnose continua.