Fim
Caminho a seguir
Escadas de negro
Não vejo o fim
Não sei se subo
Ou rastejo
Se rastejo vou sentir
Se subir vou elevar
Neste céu eu quero tocar
Nele quero respirar
Sentir o que nunca senti
Disfrutar da paisagem
Onde ninguém conseguiu
Onde darão as escadas
Será que aguento a subida
Ou terei que permanecer de noite numa nuvem
Onde será quente
Para este meu sonho de menino
(Adonis Silva)09-2018)
Dos tribunais, ledo engano, não emana justiça, por certo cobiça, mais certo ainda, vaidade, e no fim do rito, o rico impune e aclamado, o pobre maldito e o povo vendado...
💬... No Fim do Dia Me vi calada
Olhando o Horizonte, ao longe vi o Sol se pôr
Em um espetáculo quase tão maravilhoso,
Que me fez lembrar teus olhos e o brilho deles quando vc Sorri...
E dos meus correu uma Lágrima ...
Saudade ...
Principalmente quando ela invade o meu silêncio ao fim de cada dia, sempre arredia e teimosa agita as águas do meu presente... E me trás o seu Cheiro
Eu sinto falta de Vc tds os Dias
Mas tem dias que são piores que Outros 💌
Quando um cara diz que não está a fim de se comprometer com ninguém, ele está somente falando sobre você.
(...)
Vaga a mente numa exaustão profunda e encontra o fim do que parece ser a tolerância, trama o plano de fundo fronteirando o inalcançável, segue o longo, estreito e profundo abismo estendido infinitamente sob o céu escarlate de poeira vermelha vagando com o vento seco levando consigo resquícios de esperança qual clama por seguir adiante e atravessar o desfiladeiro dos cânions abissais que cercam e emparedam-o aos cantos escuros das sombras geladas.
Teme os estrondos longínquos que vagam pela grande vala, das nuvens carregadas em algum lugar a despejar torrentes de águas a escavar e aprofundar valetas no solo que de tão seco não enxarca. Tempestades que ameaçam dar por fim um gole sedento e refrescante engolindo para o fundo dessa garganta todo irrelevante presente, presos, entalados, incapazes de se defenderem do tumultuoso reboliço gélido e embarrado da saliva secular que torna a jorrar dos céus para terra numa faxina destrutiva reiniciadoramente confortável.
O sol lá fora ferve e frita os que vagam num passeio infernal por entre as areias escaldantes e entorpecedoras, passos que levam o ser cada vez mais perto do fim de seus curtos tempos. Enquanto lá em cima desejam o fechar do tempo e o cair da chuva, aqui em baixo só se procura sentir novamente um confortável sopro de vento refrescante. Cansado de olhar para a silhueta das bordas do precipício, vaga procurando por algo caído, folhas, galhos, flores, sementes, qualquer coisa que alimente a esperança desconfiada da remota chance de sair dali, espera que esteja descendo rumo a um lago ou riacho, pelo menos o fim dessas paredes que o engolem mais a cada hora que passa, a cada passo que hora em hora ficam mais insensíveis à caminhada fatídica infindável do vale que engole a todos e digere até mesmo a sanidade.
Restos de carniça, abandonada, esquecida, refugada pelos livres urubus a voar tão alto que daqui parecem moscas no risco de céu que se vê. O derreter paciencioso da carcaça fedorenta vai sendo banqueteada calmamente por vermes lúgubres
habitantes isolados nesta garganta que a tudo abandona
deixa morrer
se findar
acabar
porque ela
final
não possui.
Desprovida de fim serpenteia a eterna víbora por entre o quente e desértico solo, rico em ausências e espaços, imensidões vazias que põe qualquer infeliz vivente à condenação de ser devorado mais pelo tempo que pelos vermes. Vastidão isolada de qualquer presença, tendo o uivar dos ventos no alto das entranhas como companhia, o aguardar paciente das aranhas em seus emaranhados nós tricotados com exímia destreza milenar, calmamente a espera de um inseto qualquer que por azar o destino lhe finda a vida neste fim de mundo enrolado numa teia tendo suas últimas lástimas ouvidas por um vagante tão azarado quanto ele que de tando andar no fundo do abismo já alucina e ouve lastimando a pequena criatura que alimenta o predador com suas energias, lembranças, sentimentos e sonhos nunca alcançados.
(...)
Eu não quero saber.
Domingo dia de fim
De findar o que não começou
Passado das noites frias nas cidades quentes
Muros, rios e cores que nunca vi
O que procuramos?
O que procuramos?
Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!
Quem sabe sabe que não deve saber
E quem não sabe não devia querer
Povo cabrestiado em ruas alagadas
Livros rasgados em salas escuras
Sala de vidas passageiras
Vidas esquecidas
Historiadores confusos
Eu não sei e não quero saber!
Eu não sei e não quero saber!
E no final quando amanhecer
Que venha o sol esquentar
Enquanto ele esquenta
Enquanto não há sentido
Perdidos no sinônimo
De mentes vazias
Fazendo perguntas
Sem dias devir
Meu Deus, em que parte da vida eu estou?
Começo, meio ou fim?
O que reservou Você pra mim?
Eu queria tanto saber. Não pra questionar: só pra entender!
Em que parte da vida eu estou, se é que isso é viver?
NOME ESCRITO NA TESTA
"Admirando o vai-e-vem das ondas,
Me encontrava em tristeza sem fim
Olhando as águas 'aquecendo as rosas',
Senti um doce cheiro de alecrim
Nesse momento eu ouvi palavras,
Simbolizando o verdadeiro amor
E calmamente o vento soprava (o inefável)
'A Manashára do Urakiô'" [Sabiá; Márcio/Goró]
E assim eu passava pelo vale da sombra da morte
Portando a minha espada de 'linjeticia'
Afiada com diamantes em um gume
Extremamente cortante
E era mesmo assim que eu sozinho vi o que se faz
Bem debaixo do céu onde as noites são densas trevas
E onde o dia esconde o sol em nuvens escuras
E eu passei por esse caminho de zumbis ainda cegos
E eles merecem assim, pois não ligam pra verdade
Nem mesmo olhando bem de frente pra ela
E o cheiro que vem deles e delas é um cheiro putrefato
Um cheiro de podre exala deles e nem o seu perfume
Caro perfume, pode aplacar o odor de podre deles
Eles se alimentam de sujeira e de carne humana
Fazem isso achando que ninguém vai ver
Eles se enganaram, pois um linjético passou no meio deles
Bem enquanto eles comiam suas carnes e esse anjo viu
Viu tudo e agora está de prova ante ao tribunal do Juíz
E eles tentaram fazer uma lavagem cerebral nele
Cujos olhos são câmeras de Deus
Mas não conseguiram
Nem outras vidas o fazem esquecer do seu propósito
E ele só fez crescer, embora com apenas 1,70 de altura
Se tornou um gigante cuja a cama é o planeta terra
E ele é como um pó mágico no meio da multidão
De longe eles conseguem perceber
Que tem algo estranho se aproximando
Pois a energia dele e o poder, enche um bairro todo
E é impossível passar despercebido agora
Os seus movimentos fazem uma oração
Os seus gestos criam sentenças
Protege alguns e joga outros(as) na geena
Ele é único no mundo todo, não há igual a ele
O sabiá viu ele, e foi até o lugar mais alto ofertar um canto
Os animais vieram todos para o cumprimentar confiantes
E ele jogou óleo perfumado sobre sua própria cabeça
Pegou o seu arco de bronze e carregou a sua aljava
Colocou nela uma flecha de pureza,
Uma flecha de justiça, uma de sabedoria
Duas de perfeição
E revestiu o seu arco com amor
Saindo triunfante para vencer
E o seu escudo foi as mãos de Deus, o seu pai
Sua voz é uma faca Jagdkommando Tri-Dagger
A faca mais mortal da terra
Com três gumes para causar hemorragias irreparáveis
Com ela Eu mato demônios e seus seguidores
Sem dó, assim como Eu respiro
Assim como Eu me movimento
'Eu' cheguei em uns shows musicais
E todos tiraram os olhos do palco para olharem pra Mim
E Eu saí dali como o vento que se move em redemoinho
E vai ser sempre assim, Vou chegar na minha nave
Como se fosse a coisa mais normal do mundo
Assim como eles comem a 'sua' carne
E Vou decolar dalí deixando um rastro invisível
Que todos vão enxergar, mesmo cegos
Fazendo eu a universidade tudo que queria era receber o diploma, no fim da faculdade percebi que a graça não estava no diploma mas estava na jornada.
'' Vejo folhas caírem no outono como se fosse o fim, a desistência, assim como o desânimo, a solidão faz parte da nossa vida. Mas surge a primavera assim como um recomeço, uma esperança, uma nova vida pela frente''.
Quando a chuva cai,
O vento vai,
Saudade do pai,
Chove de novo,
Fim de um dia,
Saudade judia,
Vida vazia,
Longe de tudo,
No seu mundo,
De sabedoria.
Eu estava em um quarto escuro , minha esperança estava quase no fim . Quando alguém abriu a porta e me tirou de lá .
Foi a luz do amor , que me fez te encontrar !
Graz🌷
uma dúvida:
o céu é o fim do mar
ou o mar é o começo do céu...
acho que é o começo da vida
e o fim dos tempos
ó céus!!!
- Relacionados
- Tudo tem fim
- Fechar ciclos: frases para encerrar uma etapa
- Fim de tudo
- Frases de término de relacionamento para refletir e lidar com o fim
- Mensagens de fim de relacionamento que te ajudam a seguir em frente
- Dedicatórias para finalistas universitários: frases para fitas que marcam o fim de um ciclo
- Dedicatórias para Fim de Curso de Amigos